Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 19 –  O sexto dia da criação: os dinossauros (Parte 3).  Gn 1.24-25. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 07/04/2021.

INTRODUÇÃO

Será que nós estamos levando Deus e a sua Palavra a Sério. Será que cremos na literalidade dos primeiros capítulos de Gênesis, na criação literal de seis dias de 24 horas.

Será que cremos no ensino que destaca uma “terra jovem”. Será que entendemos a seriedade do castigo divino sobre o pecado, por meio de um diluvio universal, como a maior catástrofe já experimentada por esse mundo, desde a sua criação.

Será que cremos que os DINOSSAUROS foram criados por Deus, junto com todos os outros animais no quinto dia e no sexto dia, em que o homem foi criado.

Uma das grandes impressões das conferências acadêmicas é que indivíduos com mentes brilhantes; farão praticamente qualquer coisa para manipular a Palavra de Deus para se conformar à sabedoria dos homens. Mas Deus não tem uma visão elevada da sabedoria do homem:

Mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios; e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as fortes; E as coisas vis do mundo, e as coisas que são desprezadas, Deus escolheu … Para que nenhuma carne se glorie em sua presença. (1Coríntios 1:27-29)

Aqueles que defendem entendimentos, equivocados, dizendo que os primeiros capítulos de Gêneses são alegoria, dos relatos da criação, Adão e Eva, a Queda, o Dilúvio e outras narrativas históricas;

E isto motivado pelas reflexões de “filósofos”, cristãos deístas ou cientistas ateus; que creem na evolução naturalista” – estão eles próprios exaltando as palavras dos homens sobre a Palavra de Deus. E isso é uma blasfémia.

Infelizmente alguns esses homens e mulheres são aclamados como líderes no mundo evangélico – como progressistas, sofisticados, harmoniosos, intelectuais…etc.  isso revela o estado de completo caos do cristianismo moderno.

Isso mostra apenas a ponta deste iceberg, expondo a deriva o que está ocorrendo entre os cristãos que afirmam acreditar na inerrância das Escrituras, mas creem na evolução.

E o pior muitos desses indivíduos são líderes em igrejas evangélicas, escolas e seminários, onde o perigo é mais profundo.

Que tentam harmonizar a evolução e a Bíblia, estão vendendo seus “sofisticados sistemas de mentiras e farsas”, em centenas de igrejas locais, escolas cristãs, faculdades e seminários. A maioria dos pastores se formam nessas escolas.

Será que nossa igreja tem uma posição declarada sobre a criação? A liderança, ou algum membro de algum ministério de nossa igreja adota a “evolução” de alguma forma?

Quão informada está nossa igreja sobre a criação bíblica e os erros do pensamento evolucionário?

Quão certo você está de que a escola cristã de seu filho ensina criação bíblica e não a evolução ateísta ou teísta; ou algum outro erro, como a ideologia de gênero?

Deus não é o autor de confusão. E Sua Palavra não foi dada apenas para teólogos e cientistas interpretarem; com base numa suposta sofisticação intelectual.

Leia você mesmo. Conte com a ajuda do Espírito Santo para iluminar sua mente e coração, isso é uma promessa, feita por Jesus, que Ele nos guiaria a toda a verdade.

E leve a Palavra de Deus a sério. É a melhor maneira de se proteger das mentiras e dos perigos e armadilhas espirituais, disfarçados de ciência.

  1. A IDOLATRIA SUTIL NA CIÊNCIA MODERNA

O engajamento na adoração parece inevitável para os humanos – até mesmo para os pensadores ateus que dominam a ciência moderna. Reverência e adoração estão no cerne pensamento evolucionista.

A Escritura nos diz que os antigos egípcios, cananeus, israelitas e outras culturas adoravam ídolos.

O profeta Ezequiel, diz que esses ídolos eram levantados em seu coração, e Calvino, diz que o coração humano é uma fábrica de ídolos.

Eles imaginavam que seus ídolos detinham o poder e poderiam influenciar eventos pessoais, políticos, naturais ou físicos.

Ironicamente, a maioria dos cientistas modernos; que zombam da maneira como nossos ancestrais deram atributos divinos a objetos inanimados; seguem os mesmos padrões hoje.

Então cada pessoa deve examinar seu coração para erradicar a idolatria sutil. O livro de Romanos explica a idolatria e seus efeitos:

“Portanto, Deus também os entregou à impureza, na concupiscência de seus corações, para desonrar seus corpos entre si, que trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito para sempre. (Romanos 1:24-25)

Podemos fotografar ídolos cananeus antigos do tamanho de uma mão em exibição na Universidade de Chicago, bem como um ídolo budista moderno; da altura de um prédio de vários andares; na China.

Embora milênios, tamanhos e milhares de quilômetros os separem, esses ídolos compartilham o mesmo propósito: DÃO ÀS PESSOAS ALGO PARA ADORAR EM VEZ DE DEUS.

Mesmo os religiosos podem ser vítimas da idolatria sem saber. A idolatria é tão prejudicial e destrutiva; que Deus a listou no primeiro dos seus Dez Mandamentos. “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20:3).

As mentes científicas da modernidade cometem idolatrias muito mais abomináveis que os povos antigos. Eles reverenciam e adoram as forças da natureza para criar criaturas, em vez do Deus de toda a criação que realmente as criou.

Na teoria de evolução, o TEMPO, o ACASO, e a SELEÇÃO NATURAL, são deuses mais terríveis e blasfemos; criados pela ciência moderna, com poderes de onipotência, onisciência, e onipresença, capazes de criar um universo tão complexo e infinito; a partir do nada.

Os cientistas[1] Mark Hallett e Mathew Wedel são os autores do livro acadêmico O dinossauro Saurópodes[2] (The Sauropod Dinosaurs). Nele, eles escreveram:

“Das células ósseas que evoluíram milhões de anos antes, para dar originalmente proteção aos peixes antigos dos escorpiões do mar, a SELEÇÃO NATURAL desenvolveu maravilhas na arquitetura da vida, concedendo força e leveza aos ossos dos SAURÓPODES para suportar um grande peso e ainda permitir flexibilidade e movimento.

Esses autores substituíram o Criador pela evolução e seleção natural. Isso não difere em nada; povos antigos, que reverenciavam o suposto poder de seus ídolos sobre os eventos físicos.

Não se engane; os dinossauros SAURÓPODES, foram criados por Deus; e apresentam a mesma anatomia, de todos os outros animais, criados por Deus, o SUPREMO DESIGNER INTELIGENTE.

Wedel e Hallett usam também, o termo de design ao longo de seu livro. Eles descrevem “crânios curtos de construção muito leve”. Mas quem é o construtor?

Em referência às vértebras dos SAURÓPODES, eles escrevem: “Cada forma elegante e de aparência esculpida contribuiu para fornecer aos animais gigantes o maior apoio necessário com o mínimo de osso”.

Então pedimos ao “verdadeiro escultor”, para dar um passo à frente? Termos como “construído” e “esculpido” implicam num arquiteto de outro mundo intencional, pessoal, poderoso e perceptivo.

Somente o onipotente Deus da Bíblia atende a todos esses critérios. Os processos naturais não; isso é uma completa insanidade, pensar assim, fazer má ciência.

Alguém viu ou registrou, PROCESSOS NATURAIS; como climas e predadores se comportando como arquitetos ou engenheiros que projetam e constroem edifícios ou máquinas maravilhosas? Claro que não!

Como uma pessoa real, Deus se qualifica. A natureza não se qualifica como nada. Não ela tem mente, não é inteligente; não é um ser, não é uma livre agência, assim como são todos ídolos, eles não são nada! Eles são vaidades, são inutilidades.

Assim, quem atribui maravilhas da arquitetura e da engenharia à natureza – seja ela chamada de SELEÇÃO NATURAL, EVOLUÇÃO ou PROCESSOS FÍSICOS – rouba de Deus o crédito que só Ele merece.

Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendo os céus, que sozinho espalha a terra por mim mesmo” (Isaías 44:24).

Então, que passos podemos fazer para erradicar as tendências idólatras do naturalismo?

Quando vemos palavras que descrevem o design, precisamos ter em mente o verdadeiro Designer inteligente, que é Deus.

Precisamos reconhecer a fraude e as mentiras, quando os cientistas fazerem “afirmações não científicas”; e sem evidências; querendo nos convencer que os processos naturais aleatórios, podem criar todas as coisas do nada.

Como também entender que não há método cientifico algum, capaz de datar um fóssil de dinossauro a 800 milhões de anos, isso é má ciência e puro preconceito contra a bíblia.

Finalmente, precisamos dirigir nossas expressões de reverência e admiração ao verdadeiro Criador de todas as coisas, e crer na sua infalível e inerrante Palavra.

  1. OS DINOSSAUROS E O CINEMA.

Os filmes lançados sobre o Jurassic World, embora sejam emocionantes de assistir, vem embalados com ideias fictícias como a extinção, criaturas com um designer moderno, criadas pela computação gráfica, que de alguma forma preservou o DNA dos dinossauros.

Mas como o mundo responderia se dinossauros vivos fossem encontrados e qual seria a reação e explicação dos evolucionistas?

  1. Caçando dinossauros.

Em 1980 e 1981, o falecido biólogo da Universidade de Chicago Roy Mackal e seus colegas conduziram expedições ao enorme Pântano Likouala do Congo para rastrear a origem das lendas locais.

De acordo com os nativos, monstros semelhantes a dinossauros se escondem perto de águas profundas e isoladas.

Caçadores entre as tribos africanas de pequena estatura descreveram a criatura que chamaram de Mokele-mbembe para a equipe de Mackal. Aparentemente, o enorme réptil come as mesmas plantas de malombo que os hipopótamos comem.

Mackal pediu-lhes que identificassem Mokele-mbembe e mostrou-lhes um álbum com fotos de muitos animais que eles conheciam da selva, e no também fotos de dinossauros, como o Saurópode. Mas os homens da tribo foram unanimes ao apontaram para o Saurópode.

Mackal obteve apenas evidências indiretas do monstro fabuloso – fascinante, mas não cientificamente definitivo.

Outros exploradores continuam a procurar dinossauros vivos em trópicos remotos, pois temos centenas de histórias semelhantes em várias  outras culturas da antiguidade, como modernas.

Dave Woetzel, do Genesis Park, conduz pesquisas semelhantes em Papua, Nova Guiné, onde tribos que vivem na selva enviam caçadores para longe em busca de sustento. Fica a pergunta no ar. Será que eles viram dinossauros?

Dave resumiu algumas de suas investigações na Creation Matters, uma revista da Creation Research Society.

Ele disse que não foi difícil encontrar pessoas vivendo ao redor das grandes enseadas, contando histórias; que em geral não tinha provas documentadas, como os povos que vivem perto do Lago Murray que alegaram ter visto uma “grande forma reptiliana que anda ereta e tem cerca de 5 metros de altura[3].”

Os caçadores mencionaram que ele nada com a cauda e come peixes, provavelmente semelhantes aos crocodilos.

  1. Acomodando a crença.

Os filmes sobre o – Jurassic Park – são ficção de cinema, mas e se houver dinossauros vivos em áreas remotas do mundo?

Aqueles que acreditam na criação bíblica acertadamente pensam que encontrar um dinossauro vivo apoiaria a visão de que Deus criou os dinossauros e o homem no mesmo dia da semana da criação, apenas milhares de anos atrás.

Já que os dinossauros viveram na mesma época que os homens; e isso não foi há muito tempo. Então, por que se surpreender se eles também vivessem nos tempos modernos? Já que 1/3 do planeta terra ainda não foi explorado.

Por outro lado, os dinossauros vivos não iriam necessariamente derrubar as teorias das origens evolutivas. Nem derrubaria a teoria de que foram extintos a 65 milhões de anos.

E nem iriam se converterem, ou esses cientistas passariam a crer na criação divina, e então se tornariam criacionistas, e mudariam os livros acadêmicos. E todo mundo veria que a bíblia é a verdade. Isso é pura ilusão!

Aqueles que acreditam na “afirmação canônica” da evolução, e que todos os dinossauros morreram há cerca de 65 milhões de anos; simplesmente criariam uma exceção – há é apenas um exemplo de “fóssil vivo” de dinossauro.

Foi isso que Roy Mackal fez como biólogo evolucionário quando pesquisou o Congo em busca de dinossauros sobreviventes.

E foi isso que a “comunidade cientifica evolucionária fez” quando a “planta de dinossauro”, o pinheiro Wollemi, foi descoberta em um vale remoto e virtualmente inacessível ao norte de Sydney, na Austrália.

Conhecidos apenas por fósseis, pois só foram encontrados nas mesmas rochas que os fósseis de dinossauros. Antes de sua descoberta, os paleontólogos usavam os fósseis de pinheiros Wollemi para identificar e datar as rochas que representava o conceito de uma “Era dos Répteis dinossauros”.

Até que inesperadamente foi encontrado pinheiros Wollemi vivos, isso deveria ter corroído a confiança no esquema evolucionário, mas não o fez.

Os evolucionistas radicais simplesmente acomodaram os pinheiros em suas crenças, afirmando que de alguma forma essas árvores sobreviveram como “fósseis vivos”; inalterados por dezenas de milhões de anos.

Isso é o que eles dirão se alguém provar que os dinossauros ainda estão vivos. É o que fizeram quando encontra tecido mole e sangue nos fosseis de dinossauros.

É o que fazem a cada descoberta que prova a veracidade da bíblia e do diluvio. Não podemos nos esquecer que príncipe deste “mundo” é inimigo de Deus.

Afinal, por que permitir que pequenas coisas; como os fatos, ou evidencias; atrapalhem uma boa história? Os cineastas e roteiristas do Jurassic World concordariam. Mas a verdade e a boa ciência não aceitam essa hipocrisia.

III. OS FOSSEIS E O DILUVIO.

Será que todas as coisas vivas se transformam em fósseis quando morrem? Não! Muitas poucas coisas o fazem.

Um conjunto específico de circunstâncias e condições são necessárias para que ocorra a fossilização, portanto, é realmente um evento muito raro.

  1. Como se formam os fósseis.

A maioria das coisas que morrem apodrecem completamente, não deixando nada para trás.

Grande parte dos fósseis que encontramos – são de animais marinhos, como crustáceos e tubarões.

Isso porque eles viviam no mar, onde areia ou lama podiam enterrar seus restos mortais rapidamente após sua morte.

Uma vez que os restos mortais são enterrados sob os sedimentos, sua decomposição diminui devido à falta de oxigênio, dando tempo suficiente para que ocorra a fossilização.

Mas os dinossauros viviam em terra, então como eles foram enterrados rápido o suficiente para que alguns deles fossilizassem?

Alguns dizem que muitos fósseis de dinossauros que encontramos são de animais que viviam perto de um lago ou rio.

Outros morreram pouco antes da inundação da área, que cobriram seus restos de lama e lodo. Outros foram levados para um rio por uma chuva forte.

A verdade é que os fosseis é a evidencia que algo muito dramático aconteceu no passado. E o único acontecimento histórico, comprovado com abundantes e irrefutáveis evidencias, foi a catástrofe universal do diluvio de Noé.

Em todas as camadas de rocha do mundo, existem bilhões de fósseis, os restos de organismos; que são evidencias abundantes e claras que foram catastroficamente enterrados durante o Dilúvio global (2348 a.C).

Compreensivelmente, a grande maioria deles são criaturas marinhas e foram enterrados rápida e sequencialmente pelo seu habitat.

  1. Fosseis do diluvio.

Por causa do diluvio a Terra é coberta por camadas de rochas sedimentares, e muitas delas contendo fósseis microscópicos, como plâncton, pólen e esporos.

Todo o registro de fósseis visíveis consiste principalmente de invertebrados marinhos (animais sem espinha dorsal), incluindo mariscos, águas-vivas e corais.

O que é surpreendente é que essas criaturas do oceano são encontradas principalmente nos continentes e raramente nas bacias oceânicas profundas.

Existem muito mais fosseis de baleias, tubarões, conchas de moluscos encontrados nos picos das montanhas do que no fundo do oceano.

Das camadas sedimentares; inferiores às superiores, a maioria dos fósseis são criaturas marinhas.

Os níveis superiores têm um número crescente de vertebrados, como peixes e anfíbios, répteis e mamíferos, mas os fósseis nos níveis inferiores são tão completos e complexos quanto qualquer animal hoje.

Todos os tipos de fósseis aparecem repentinamente, totalmente formados e totalmente funcionais, sem qualquer vestido de ancestrais menos complexos antes deles, ou em camadas mais inferiores.

Houve uma ideia que perturbou a mente de Darwin nos seus últimos anos da vida; e dá um romance extra. E último mistério que atormentou a mente dele em seus últimos meses de vida, que ele chamou de “mistério abominável” foi o fato das plantas com flores; surgirem repentinamente nos registros fosseis, sem nenhuma ancestralidade, e pior, elas aparecem, todas de uma vez, e numa diversidade muito grande. Isso prova que elas não evoluíram.

O registro fóssil, ou museu da vida, como é chamado; é uma forte evidência do súbito aparecimento de vida pela criação, seguido por rápido sepultamento durante um dilúvio global. É a bíblia da criação.

As superfícies chanfradas abaixo, dentro e acima de sequências de estratos espessos fornecem evidências de inundação rápida e erosão pós-inundação.

Os fósseis fornecem evidências universais de sepultamento rápido e até mesmo de morte agonizante.

O sepultamento rápido é primeiro passo, necessário para sepultar organismos na fossilização, sem uma “CATÁSTROFE AQUOSA” e global não haveria fosseis.

Os abundantes fósseis de invertebrados marinhos em todos os estratos fósseis demonstram condições de sepultamento extraordinárias.

Troncos fósseis de polistratos (troncos de árvores em posição vertical passando por várias camadas sedimentares) são comuns nas camadas fósseis e são evidências claras de rápido soterramento.

Fósseis de vertebrados comuns mostram “rigor mortis”[4] e posturas indicativas de asfixia – sufocamento repentino do animal (por exemplo, os fósseis de dinossauros na pedreira do Monumento Nacional dos Dinossauros – EUA).

O registro fóssil reflete a diversidade original da vida, eles não refletem de forma alguma; uma árvore evolutiva mostrando uma de complexidade crescente, como se seres unicelulares, se tornando pluricelulares.

Existem muitos exemplos de “fósseis vivos”, onde a espécie está viva hoje e é também encontrada nas profundezas do registro fóssil.

  1. Espécie de transição.

De acordo com os modelos de evolução para o registro fóssil, existem três previsões:

  1. Mudança indiscriminada e aleatórias dos organismos ao longo do tempo
  2. Organismos primitivos dando origem a organismos mais complexos
  3. Derivação gradual e sucessiva de novos organismos produziram formas transicionais.

No entanto, essas previsões não são confirmadas por nenhum dado do registro fóssil. Não existe formas transacionais confirmadas.

Por exemplo os TRILOBITAS[5], apontado como uma forma de transição; aparecem repentinamente no registro fóssil sem quaisquer transições.

Não há fósseis – entre (intermediários) – organismos unicelulares simples, como bactérias, e invertebrados complexos, como trilobitas.

Os TRILOBITAS extintos; tinham tanta complexidade organizada quanto qualquer um dos invertebrados de hoje.

Além dos trilobitas, foram encontrados bilhões de outros fósseis que aparecem de repente, totalmente formados, como amêijoas, caracóis, esponjas e águas-vivas.

Mais de 300 planos corporais diferentes são encontrados sem qualquer TRANSIÇÃO FÓSSIL entre eles e os organismos unicelulares.

Os peixes não têm ancestrais ou formas de transição para mostrar como os invertebrados, com seus esqueletos por fora, se tornaram vertebrados com seus esqueletos por dentro.

Fósseis de uma ampla variedade de insetos voadores e rastejantes aparecem sem qualquer transição.

Libélulas, por exemplo, aparecem repentinamente no registro fóssil. Os sistemas altamente complexos que permitem as habilidades aerodinâmicas da libélula não têm ancestrais no registro fóssil.

Em todo o registro fóssil, não há uma única forma inequívoca de transição que prove uma relação causal entre quaisquer duas espécies.

Dos bilhões de fósseis que descobrimos, deveria haver milhares de exemplos claros, se eles existissem, mas não foram encontrados.

  1. Fósseis fragmentados.

Outra questão foi levantada pela Science Daily: Pesquisadores da Universidade de Leicester e do Museu Real de Ontário do Canadá relatam na revista Palaeontology uma “competição” interessante que realizaram: os humanos ou os computadores fazem um trabalho melhor remontando velhos fósseis fragmentados?

“O estudo colocou o homem versus a máquina na montagem de um quebra-cabeça de 425 milhões de anos”.

“Remontagem de fósseis de meio bilhão de anos a partir de fragmentos de ossos: uma tarefa tão complicada que apenas computadores podem lidar com ela”.

Mas no final nenhuma das partes, encontraram formas, que fossem coerentes. Quando os fósseis estão incompletos, como alguém – humano ou computador – pode saber que uma reconstrução é precisa?

Mais preocupante é o papel que o “dogma evolucionário” desempenha ao dizer aos paleontólogos como um fóssil “deveria” parecer se fosse considerado uma forma de transição. E isso é mais Disneylândia, que ciência.

Por essas razões, esta pesquisa nos lembra do cuidado que devemos ter a cada reconstrução fóssil[6].

Especialmente quando se trata de supostos “homens-macaco” como a batalha entre os fosseis “Lucy’; contra “Ardi”; e outros; qual desses fosseis são ancestrais dos homens?

Na verdade, ficou claro que os dois são macacos. Mas ninguém quer desmentir a história.

Devemos estar cientes do fato de que as ideias evolucionárias podem estar (consciente ou inconscientemente) guiando a reconstrução, dando aos cientistas uma falsa sensação de certeza.

Mesmo as técnicas estatísticas, quando se trata de organismos que não têm representantes vivos, podem incluir ideias evolucionárias tácitas. E é exatamente o que acontece.

  1. Monumento Nacional de dinossauros.

Em seu parque de 210.000 hectares; o Monumento Nacional de Dinossauros abriga uma das maiores exibições de fósseis de dinossauros em todo o mundo.

Os mais de 1.500 grandes ossos fósseis remetem a uma época longínqua. No entanto, a época pode não ter sido tão longa quanto muitos acreditam isso depende da “visão de mundo” que as pessoas adotam, se evolucionista ou criacionista.

O Monumento Nacional dos Dinossauros está completamente dentro do que os geólogos chamam de Formação Morrison. A Formação Morrison se estende por mais de 700.000 milhas quadradas (2 milhões de km 2) do Novo México às províncias do Canadá.

Essa formação inclui camadas de cinzas vulcânicas ricas em sílica que antes cobriam toda a área. Os restos mortais de dinossauros, mariscos e caracóis são encontrados misturados em uma camada de arenito pedregoso.

Como são interpretadas essa quantidade absurda de evidencias?

(a) A visão evolucionista.

A visão Evolucionária acredita que há 150 milhões de anos atrás, um rio corria por esta área onde viveram muitos dinossauros. Mas esse tempo não pode ser medido, é uma ideia improvável.

À medida que os dinossauros morriam, suas carcaças e ossos eram gradativamente e progressivamente apanhados pelas águas inundadas do rio e carregados e depositados no canal principal, onde eram enterrados um em cima do outro.

Isso é totalmente improvável, pois essa inundação jamais poderia ser gradativamente, ela necessariamente, tem que ser rápida e catastrófica.

Ao longo dos milhões de anos que se seguiram, a areia e a lama depositadas endureceram e tornaram-se rocha sólida.

Isso acontece hoje e não precisa de milhões de anos, apenas centenas de anos. Os fósseis não requerem e milhões de anos para se formar, e jamais se formariam, se não fosse algo rápido.

Até mesmo geólogos seculares agora reconhecem que as rochas se formam muito rapidamente. Isso é algo inovador na ciência, e você pode produzir um fóssil na sua própria casa[7].

Daqui um tempo, as pessoas vão querer fossilizar, filhos, cônjuges e parentes.

A chave são as condições químicas corretas, não o tempo. Do contrário, o organismo se deterioraria tão rapidamente que não sobraria quase nada para fossilizar![8]

A evolução continua explicando os fosseis: com o tempo, a crosta terrestre foi remodelada e as camadas de rocha foram dobradas, a face do penhasco ficando exposta por uma erosão lenta.

Então devemos perguntar, que evento remodelou a crosta terrestre, não temos nenhuma evidencia dessa teoria. A teoria da evolução então está usando uma má ciência, cheia de preconceitos, contra o diluvio.

A longa exposição aos elementos de chuva, neve e vento causou a erosão da rocha sedimentar, revelando lentamente os fósseis enterrados. Mas essa erosão não demorou tanto assim.

Deus criou o mundo para reciclar com eficiência a matéria orgânica. Quando algo morre, necrófagos, fungos (como cogumelos) e / ou bactérias normalmente o consomem. Este processo de decomposição não deixa nada para fossilizar.

No entanto, catástrofes massivas como o Dilúvio de Noé produziriam as condições necessárias para enterrar e proteger rapidamente as criaturas para que pudessem fossilizar.

Parece que Deus queria deixar evidências abundantes de Seu julgamento passado sobre o pecado da humanidade.

Enquanto os cientistas ainda estão tentando resolver os detalhes complexos sobre a fossilização, um fato é indiscutível – pode ser incrivelmente rápido a fossilização.

(b) A visão criacionista.

Os cientistas que aceitam uma perspectiva bíblica chegam a conclusões muito diferentes quando consideram a mesma evidência.

Eles entendem que um Dilúvio mundial global (conforme registrado em Gênesis 6–9) mudaria dramaticamente a face da terra.

O diluvio causaria enterros em massa de grandes e pequenos dinossauros junto com milhares de espécies de criaturas marinhas, sepultando-os para sempre em camadas de sedimentos rapidamente depositados.

Criados no dia 6 com as outras criaturas terrestres, o homem, os dinossauros caminharam pela terra até que o dilúvio catastrófico destruir todas as criaturas que vivem na terra e respiram ar e que não foram preservadas na Grande Arca. A maior embarcação já construída pelo homem na antiguidade.

Embora representantes de cada tipo de dinossauro estivessem na Arca e sobrevivessem para repovoar a terra após o Dilúvio, aqueles que não estavam na Arca morreram no Dilúvio.

Muitos deles foram lavados juntos pelas águas turbulentas (tsunamis) do Dilúvio e enterrados nas camadas sedimentares que se formavam rapidamente.

Quando as águas que cobriam a terra finalmente baixaram, a superfície da terra foi muito alterada à medida que as montanhas se erguiam e os vales baixavam, devido o afastamento das placas tectônicas.

Isso explica por que encontramos fósseis de criaturas marinhas e outras formas de vida marinha nessas falésias altas e em muitas outras montanhas ao redor do mundo.

Foi encontrado com os fósseis de dinossauros do Monumento Nacional dos Dinossauros um grupo de mariscos, chamados bivalves unionídeos.

Essa evidência mostra que não apenas eles foram depositados em um lugar improvável (entre os animais terrestres), mas foram enterrados muito rapidamente.

Quando esses moluscos morrem, suas duas conchas normalmente se desfazem em poucos dias. No entanto, quando foram recentemente desenterrados, vemos que muitos ainda estão totalmente intactos.

As amêijoas (moluscos) e os dinossauros foram arrastados pelas violentas ondas do Tsunami das águas do dilúvio, carregados para o seu destino final e depois enterrados em sedimentos, onde endureceram com o tempo, preservando os restos dessas criaturas outrora vivas.

O dobramento subsequente dessas camadas de rocha e sua erosão foram também muito rápidos logo depois do evento do Dilúvio.

Agora considere isso! Cada visitante do Monumento Nacional dos Dinossauros vê a mesma evidência – grandes quantidades de fósseis de dinossauros (e outros), todos misturados.

Como alguém explica a formação desse leito fóssil depende de sua “visão de mundo”.

Quando visto de uma perspectiva bíblica, a evidência é consistente com o que se esperaria de um Dilúvio global e confirma as verdades da Bíblicas. 

  1. O DINOSSAURO LEVIATÃ.

A bíblia faz menção clara dos dois maiores dinossauros criados por Deus. No livro de Jó o próprio Deus apontou esses dois dinossauros conhecidos pela humanidade em Jó 40 e 41.

O antigo estamento tem mais de 30 citações bíblicas, sobre animais gigantes e temidos. A descrição deles é perfeitamente semelhante aos fosseis dos dinossauros que a ciência encontrou.

Quem faz a descrição dos dinossauros é Deus, quem os criou e não a ciência. Até pouco tempo a atrás a ciência dizia que a descrição da bíblia desses animais era mitológica.

Agora tempo depois que a ciência encontra os primeiros fosseis, com as mesmas descrições bíblicas, ela ainda continua considerando; a descrição perfeita dos dinossauros na bíblia, como mitologia.

Um era a obra prima dos animais; um grande herbívoro, o Belmonte (gigante) e o outro era o Leviatã o “rei de todos os filhos do orgulho” (Jó 41:34). Ambos os dinossauros eram conhecidos nos dias do patriarca Jó.

Em Jó 41, Deus chama a atenção de Jó para outro animal terrível chamado leviatã. É claro que era uma criatura real, e perfeitamente descrita; mas o que era?

Deus em Jó e Davi em Salmos e o profeta Isaias (Is 27.1) se referiram ao leviatã como um animal real, ou pelo menos um grupo real, que descreveu grandes répteis aquáticos ou semi-aquáticos.

Os comentários da Bíblia costumam chamar o leviatã de crocodilo, mas as características anatômicas do leviatã, são perfeitamente de um dinossauro.

Pois, espadas, ganchos e lanças podem perfurar crocodilos, mas não um dinossauro como o leviatã, como afirmam os versos 1 e 2.

Vários dinossauros, já foram identificados como parecidos com o Leviatã. O autor Peter Booker identifica o extinto super-croc Sarcosuchus [sahr-coe-SUE-cuss] como a besta bíblica.

Ele cresceu mais de 30 metros de comprimento.  Mas atualmente temos outros dinossauros mais parecidos com o leviatã.

 

  1. O dinossauro Deinosuchus

O cientista do ICR, Dr. Tim Clarey, destacou as semelhanças entre o leviatã e um enorme dinossauro terópode anfíbio chamado Spinosaurus[9].

Isso se encaixa na descrição de Jó 41 de um animal enorme que foi para as águas, mas também andou na praia.

Mas um novo estudo coloca a extinta criatura parecida com um crocodilo gigante, encontrado na América do Norte chamada DEINOSUCHUS no centro do palco.

Embora o Spinosaurus fosse mais longo, os espécimes de Deinosuchus chegavam a 12 metros. Para uma perspectiva, “era tão enorme que quase tudo em seu habitat estava no menu”. Ele é chamado de predador de dinossauros.

Jó 41:15 diz que “suas fileiras de escamas são o seu orgulho”. A palavra traduzida como “escamas” significa literalmente “escudos”.

Deinosuchus tinha placas ósseas chamadas osteodermas embutidas em sua pele, muitas do tamanho da palma da mão de um humano adulto.

O versículo 17 diz que as escamas do leviatã “ficam juntas e não podem ser separadas”. Da mesma forma, os osteodermas de Deinosuchus vieram crivados de fossas profundas onde o tecido conjuntivo estava fortemente amarrado.

Deus também chama a atenção de Jó para os “dentes terríveis” do leviatã (v. 14). Deinosuchus tinha “dentes do tamanho de bananas.

Jó 41:25 refere-se às “pancadas” ou surras do leviatã, que lembram a alimentação de um crocodilo. Então o versículo 31 diz que “ele faz ferver como uma panela; ele faz o mar como um pote de unguento.”

Os crocodilos modernos são famosos por suas manobras mortais, quando giram na água para separar grandes presas em suas bocas.

Um estudo estimou que Deinosuchus poderia fazer essas manobras mortais. Pequenas junções e poucos tendões proporcionaram flexibilidade para natação poderosa.

E aqueles versículos que se referem ao fogo e à fumaça da boca e narinas do leviatã (vv. 20-21)? A fumaça não pode ser fossilizada, mas as narinas, sim.

O Deinosuchus tinha uma câmara alargada na ponta do focinho e “a razão para o seu nariz alargado é desconhecida.”

Mas demonstra perfeitamente que esse espaço extra poderia abrigar uma instalação de bioquímica que fabricava fogo.

Além disso, “tinha dois grandes orifícios … na ponta do focinho à frente do nariz. Esses orifícios são exclusivos do Deinosuchus e podem ser exatamente para canalizar as chamas de fogo[10]”.

Então ele tem “par de narinas” no topo servia para respirar e um segundo “par de narinas” voltado para a frente, como uma mira para jorrar esta química quente.

Poderíamos perguntar como os fósseis americanos poderiam se ligar à terra de Jó, Uz? Gênesis 7:22 observa que criaturas com narinas morreram no Dilúvio.

Um jovem Deinosuchus[11] poderia ter sobrevivido ao Dilúvio a bordo da Arca. Como tinha narinas e pernas, poderia também ter sobrevivido entre os peixes fora da Arca, já que as águas eram seu habitat principal.

Após o Dilúvio, esses monstros supermassivos em forma de crocodilo teriam produzido gerações que migraram para habitats adequados em todo o mundo, possivelmente incluindo a terra natal de Jó, onde ele viu esta besta fera.

Depois disso, eles foram extintos como o gigante Belmonte de Jó, e os outros dinossauros.

De crocodilo a Spinosaurus a Deinosuchus[12], de fósseis a fósseis de leviatã continuam sendo encontrados. Eles colocaram Jó e a Bíblia onde eles pertencem – na história real.

Esses animais, que nós conhecemos como dinossauros, foram reais, e sempre que a bíblia os cita, eles revelam as características e atributos do seu Criador.

Ele nadou nas águas, mas deixou “marcas na lama” (Jó 41:30 ) —prováveis lamas costeiras. Criaturas imaginárias não podem deixar rastros de lama visíveis.

Novas descobertas mostram que tinham uma calda própria para a água mostrando em todas as outras características aquáticas da criatura, como pernas curtas.

Todo o seu corpo mostra exatamente uma animal como leviatã, com dois aspectos que se encaixa em um design semi-aquático completo.

  1. A singularidade dos dinossauros.

A descrição do Gênesis de cada tipo básico de animal que se reproduz de acordo com sua espécie explica a singularidade desses animais nos registros fosseis.

Eles foram criados de forma abundantes e se multiplicaram muito rápidos. Novas descobertas, mostram estudos da distribuição quase global desses dinossauros, agora também relatados na Europa, Ásia, África e América do Sul, Brasil e Antártida.

Isso coincide com a descrição da Bíblia de um dilúvio global. O fato de essas grandes criaturas – além de tantas outras criaturas terrestres, celestes e marinhas – terem se transformado em fósseis indica um caos destruidor de sedimentos.

O Dilúvio global de Noé formou esses fósseis, por isso temos fosseis do leviatã o Deinosuchus; do Spinosaurus e outros dinossauros, junto com outros animais iguais aos que conhecemos hoje.

Mostrando que eles viveram ao mesmo tempo que a humanidade, conforme mostra o livro de Jó.

Isso coloca as referências bíblicas de Deus a tais criaturas na curta linha do tempo da Bíblia. Algo como o Spinosaurus ou Deinosuchus era o leviatã de Jó, e essa criatura sobreviveu ao Dilúvio, mas tempos depois então se extinguiu.

Ler o texto de Jó 41 (pg 296 devocional).

A descrição desse dinossauro é a mais terrível fera da terra, considerando o que ele pode fazer, ele tinha, tamanho assustador; força descomunal na mordida, com grandes dentes afiadíssimos, uma couraça impenetrável, um pulmão grande, com musculo do peito fortes como a rocha. Uma cauda perfeita para nadar com velocidade e força.

Poderás tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda?

Podes pôr um anzol no seu nariz, ou com um gancho furar a sua queixada? (Não havia capaz nenhum tipo de pesca, seja anzol, ou por navio, que poderia amarrá-lo, passando uma corda por seu nariz, ou atravessar seu queixo com um gancho?)

Porventura multiplicará as súplicas para contigo, ou brandamente falará? (Ele é um animal implacável e insaciável na busca de presas)

Fará ele aliança contigo, ou o tomarás tu por servo para sempre? Brincarás com ele, como se fora um passarinho, ou o prenderás para tuas meninas? (Ele jamais poderia ser domesticado, criado em zoológico, porque não haveria estrutura para prende-lo).

Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes?

Encherás a sua pele de ganchos, ou a sua cabeça com arpões de pescadores? (sua pele é impenetrável)

Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.

Eis que é vã a esperança de apanhá-lo; pois não será o homem derrubado só ao vê-lo?

Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?

Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.

Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da sua grande força, nem a graça da sua compostura. (designer perfeito)

Quem descobrirá a face da sua roupa? Quem entrará na sua couraça dobrada? (quem vai tirar o seu coro, couraça a prova de balas)

Quem abrirá as portas(boca) do seu rosto? Pois ao redor dos seus dentes está o terror. (dentes grandes e afiadíssimos do tamanho de uma banana, que corta cobre e madeira).

As suas fortes escamas (escudos de ossos) são o seu orgulho, cada uma fechada como com selo apertado.

Uma à outra se chega tão perto, que nem o ar passa por entre elas.

Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si, que não se podem separar. (Suas costas possuem fileiras de escudos pontiagudos firmemente unidos, a sua estrutura óssea);

Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, (pulmão grande, armazenar muito ar) e os seus olhos são como as pálpebras da alva. (olhos grandes e claros, uma boa visão, seus olhos são como o sol do amanhecer). 

Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela. Das suas narinas procede fumaça, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira. (essa fumaça quente, pode ser resultantes de elementos químicos e ácidos, no par de narinas, onde se lança essas chamas)

O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama. (elementos químicos, seja fosforo ou ácidos que queimam) como aqueles monstros, os Kajus, do filme circulo de fogo).

No seu pescoço reside a força; diante dele até a tristeza salta de prazer. (aqui há uma tradução errada, por um erro do copista, a tradução correta é “diante dele pula de desespero”, como aparece em outros manuscritos).

Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.

O seu coração (peito) é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo (músculos do peito, fortes e resistentes, comparado a pedra de baixo do moinho).

Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam. (Quando ele se ergue, os poderosos se apavoram; fogem com medo dos seus golpes).

Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou flecha.

Ele considera o ferro como palha, e o cobre como pau podre.

A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.

As pedras atiradas são para ele como arestas, e ri-se do brandir da lança;

Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre coisas pontiagudas como na lama.

As profundezas (o mar) faz ferver, como uma panela; torna o mar como uma vasilha de unguento. (sua força faz a água ser movida, como se estivesse fervendo, principalmente quando esta quebrando sua presa contra a agua)

Após si deixa uma vereda luminosa; parece o abismo(mar) tornado em brancura de cãs. (A rapidez de seus movimentos deixa a água cheia de uma espuma branca, igual aquela feita pela hélice dos barcos).

Na terra não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor. (a ciência diz que esse dinossauro, é o predador de dinossauros, ele é a criatura mais temida na criação).

Ele vê tudo que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba (Jó 41:1-34). (Ele olha com desdém olha todos os altivos; reina soberano sobre todos os orgulhosos), ele não tem medo de nada, ele é a criatura mais poderosa criada por Deus.

CONCLUSÃO.

Uma das obras mais influentes já escritas do pensamento político, foi o leviatã escrito por Thomas Hobbes e publicado em 1651.

Tomando a figura do Leviatã bíblico. Ele defende um governo soberano absoluto, que comande a religião e a sociedade civil com mão de ferro.

Baseado na teoria do contrato social, onde as pessoas abrem mão do seu direito e o entrega ao todo poderoso Estado.

Escrito durante o caos da Guerra Civil Inglesa, Thomas Hobbes defende o governo de um soberano absoluto.

O caos da sociedade, é identificada pelo estado de natureza; no famoso lema: “Bellum omnium contra omnes” (eterna luta de todos contra todos), onde o “homem é lobo do próprio do homem”.

Isso só poderia resolvido por um poder soberano. “Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;

Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra (mortos, fosseis e dinossauros), E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai (Filipenses 2:9-11).

Jesus é o Senhor dos DINOSSAUROS, do LEVIATÃ. Assim como Deus desafiou Jó a “olhar para todo orgulhoso e humilhá-lo” (Jó 40:11), o Leviatã “vê tudo o que é alto; ele é rei sobre todos os filhos do orgulho.”

Jesus venceu o PIOR DOS MONSTROS, O PECADO, que é o rei sobre os filhos do orgulho. Ele tem o controle soberano sobre todas as coisas.

Ele pode controlar os grandes dinossauros, ele também pode governar sobre todas as circunstancias de caos e desespero. Ele tem o controle dessa pandemia do COVID que assusta o nosso mundo.

O salmista fala “Senhor” que dominou o DINOSSAURO LEVIATÃ.

Tu dividiste o mar pela tua força; quebrantaste as cabeças das baleias nas águas. Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto (Salmos 74:13,14).

E o Salmista faz outra referência a literalidade desse dinossauro.

Quantas são as tuas obras, Senhor! Fizeste todas elas com sabedoria! A terra está cheia de seres que criaste. Eis o mar, imenso e vasto. Nele vivem inúmeras criaturas, seres vivos, pequenos e grandes.

Nele passam os navios, e também o Leviatã, que formaste para com ele brincar. (Salmos 104:24-26).

O profeta Isaias, conhecia esse perigoso dinossauro

Naquele dia, o Senhor com sua espada severa, longa e forte, castigará o Leviatã, serpente veloz, o Leviatã, serpente tortuosa; matará no mar a serpente (dragão) aquática (Isaías 27:1).

Jesus Cristo é o Senhor de tudo, Todo o poder foi dado a ele no Céu e na terra. Por isso devemos pregar as boas novas a todo mundo. (Mateus 28.18-20).

Jesus criou os grandes dinossauros. Jesus tem a esperança de vida eterna para todo aquele que crer!

[1] Hallett, M. e MJ Wedel. 2016. The Sauropod Dinosaurs: Life in the Age of Giants . Baltimore, MD: Johns Hopkins University Press, 259.

[2] Os saurópodes foram um dos dois grandes grupos de dinossauros saurísquios ou dinossauros com bacia de réptil. Os seus corpos eram enormes, com um pescoço muito comprido que terminava em uma cabeça muito pequena.

[3] 12-15 pés de altura.

[4] Rigor mortis (Do latim rigor, rigidez e mortis, morte) ou rigidez cadavérica é um sinal reconhecível de morte que é causado por uma mudança bioquímica nos músculos, causando um endurecimento dos músculos do cadáver e impossibilidade de mexê-los ou manipulá-los. O tempo de início e duração depende da temperatura e umidade do ambiente e do corpo. Em média começa após 4-8h, e máxima em 12-18h, e terminando após 24-36h. A contração extrema resulta da fadiga muscular.

[5] Os trilobitas possuíam um exoesqueleto de natureza quitinosa que, na zona dorsal, era impregnado de carbonato de cálcio, o que lhes permitiu deixar abundantes fósseis. Seu nome (trilobita) é devido a presença de três lobos que podem ser visualizados (na maior parte dos casos) em sua região dorsal (um central e dois laterais). Seu esqueleto era dividido, longitudinalmente, em três partes.

[6] https://answersingenesis.org/fossils/jigsaw-puzzle-challenge/

[7] https://answersingenesis.org/fossils/how-are-fossils-formed/experiment-fast-formed-fossils/

[8] Os cientistas testam constantemente maneiras de compreender e replicar o processo de formação de fósseis. Tafonomistas (aqueles que estudam como fazer fósseis) demonstraram a surpreendente velocidade da fossilização. Alguns fósseis podem ser gerados em dias ou até horas! 1

[9] Clarey, T. 2015. Tracking Down Leviathan. Atos e fatos . 44 (7): 14. Ver também Thomas, B. Spinosaurus Swam! Como um Spinosaurus nadador se encaixa nas Escrituras . Atualização da Ciência da Criação. Postado em ICR.org em 26 de maio de 2020, acessado em 31 de março de 2021

[10] Blanco, RE, WW Jones e J. Villamil. 2014. O ‘rolo mortal’ de crocodiliformes fósseis gigantes (Crocodylomorpha: Neosuchia): análise alométrica e da força do crânio. Biologia histórica. 27 (5): 514-524.

[11] : Artigo de Brian Thomas, Ph.D. 2020. Leviathan: Legend, Croc, or Something Else? Atos e fatos 49.

[12] Booker, P. 2005. A New Candidate for Leviathan? TJ . 19 (2): 14-16.

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