Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 17  –  O sexto dia da criação: os dinossauros.  Gn 1.24-25. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 24/03/2021.

INTRODUÇÃO: Um artigo do jornal[1] “Los Angeles Times” na sexta-feira, de 25 de junho de 1999. Diz que um foguete Delta Dois carregado de um telescópio da NASA, foi lançado ao espaço com uma missão especifica de três anos, com o custo de 204 milhões de dólares para a tentar descobrir a origem do universo.

São 204 milhões de dólares tirados dos impostos dos cidadãos para tentar descobrir o que está no primeiro capítulo de Gênesis.

Satanás é o arquinimigo de Deus. Satanás é um mentiroso e enganador sagaz, e a Bíblia diz que ele é o pai da mentira. Satanás odeia a verdade de Deus e domina o mundo que governa com falsidade.

Na verdade, Romanos 1 diz que a civilização em geral trocou a verdade de Deus pela mentira. Em outras palavras, o mundo vive sob engano generalizado e falsidade.

E as mentiras de Satanás literalmente permeiam todo o pensamento humano, governando todo o trabalho intelectual, toda ciência, toda filosofia, toda sociologia, toda psicologia e tudo mais.

Mas existem duas mentiras em particular que fornecem o PARADIGMA BÁSICO PARA A CULTURA MODERNA.

A primeira mentira é que a vida é aleatória. É que a forma como as coisas são; é apenas a forma como aconteceram, sem ninguém planejando e ninguém realizando isso, apenas meio que evoluiu dessa maneira.

Se a vida é aleatória. Não há propósito para isso. Não há razão para isso. Não existe um plano de desdobramento soberano sendo executado por um criador poderoso e soberano. A vida é simplesmente aleatória.

Colocando de outra forma, o universo, como existe, não foi criado por Deus, nem é Deus a autoridade sobre esta criação. É apenas uma questão de acaso aleatório e do tempo.

Segunda mentira é que a verdade é relativa. A Bíblia não é a Palavra de Deus. A Bíblia não nos dá a verdade sobre o certo e o errado, a vida e a morte, a moralidade e a imoralidade no passado e no futuro. Não há autoridade além de você. A vida é aleatória. A verdade é relativa.

Agora, essas duas mentiras estão tão estabelecidas em nossa sociedade que as pessoas odeiam a COSMOVISÃO CRISTÃ, que se opõe a essas mentiras.

Não acreditamos que a vida seja aleatória. Acreditamos que o universo como ele é agora; foi criado por Deus e é sustentado por Deus e governado por Deus.

Não acreditamos que a verdade seja relativa. Acreditamos que a verdade é absoluta e absolutamente revelada nas páginas das Escrituras, que é a revelação de Deus.

Dizer que a vida como a conhecemos, o universo como o conhecemos, é a obra do Deus criador que é seu soberano e sustentador e que, ao começar, ele a levará até a consumação de todas as coisas, é ir contra a nossa cultura.

Dizer que a verdade é absoluta e a verdade é revelada na Bíblia é gerar a hostilidade da sociedade ao nosso redor.

Essas duas grandes ideologias imperam. Sem criador e sem lei moral. E isso priva o homem de qualquer responsabilidade.

E por isso muitos crentes desprezam a autoridade das Escrituras e são guiados por essas mentiras destruidoras.

Mas Satanás conseguiu ser extremamente bem-sucedido em divulgar sua mentira evolucionária, tanto que a maioria dos cristãos professos, negam o testemunho simples e direto de Gênesis 1, de que Deus criou o universo inteiro, como ele é agora em 6 dias de 24 horas. E isso, cerca de 6.000 ou 7.000 anos atrás.

Jesus disse no último capítulo da Bíblia.  Apocalipse 22:18. “Testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: se alguém acrescentar a elas, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro, e se alguém tirar das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte na árvore da vida e na cidade santa, que estão escritas no livro.

  1. O PODER DO PARADIGMA.

Do ponto de vista da cultura moderna, como alguém poderia ser tão tolo ao ponto de crer e duvidar a evolução[2]?

Afinal, seus defensores apontam todos os tipos de exemplos para apoiar suas crenças.

Uma olhada cuidadosa, porém, em duas categorias de exemplos – passado e presente – revela o quão longe a grande história da evolução se desvia da realidade.

O Dr. Brian Thomas, mestre em biotecnologia e PHD em Paleobioquímica pela Universidade de Liverpool, diz em seu artigo “A mentira da Evolução”; que:

“A maioria das pessoas usa o termo evolução; para recapitular uma longa história cósmica de como o hidrogênio formou estrelas, estrelas formaram planetas, células vivas formadas em planetas; e a vida unicelular se desenvolveu em todos os seres vivos da Terra. Bem, isso é impossível de defender – mas muitos ainda tentam”.

  1. Não há evidências de que a evolução ocorreu no passado

Vejamos isso sob dois pontos de vista.

(a) Lógica Circular.

Supostos exemplos de evolução passada usam a LÓGICA CIRCULAR. Os proponentes presumem a evolução antes da evolução acontecer.

Veja as estrelas, por exemplo. Como os astrônomos atribuem “taxas de formação de estrelas” às galáxias? Eles não podem usar a ciência observacional, já que ninguém jamais viu uma estrela se formando.

Então, eles argumentam assim: Vemos estrelas em todo o céu. Vemos estrelas morrendo em explosões.

Galáxias de bilhões de anos deveriam ter esgotado aquelas estrelas que queimam seu combustível em apenas milhões de anos antes de explodir. Portanto, algum lugar lá fora deve continuar fazendo estrelas.

Cientistas[3] seculares estimam que centenas de novas estrelas deveriam estar se formando apenas dentro de nossa galáxia, a Via Láctea, a cada ano.

Com tantas pessoas possuindo telescópios atualmente, algumas pessoas já deveriam ter registrado alguma formação de estrelas.

No entanto, as poucas que eles rotulam como estrelas recém-formadas, depois descobriram que já estavam brilhando.

Embora a Bíblia não seja um livro didático de astronomia, a maneira como a Escritura lida com a história, até mesmo a história das estrelas corresponde ao que os telescópios modernos amplificam.

Estes supostos exemplos de evolução passada usam LÓGICA CIRCULAR. Os proponentes presumem a evolução muito antes de concluírem a prova da evolução.

Por exemplo a poeira espacial (gás) não se contrai em estrelas – ela se expande. Então nunca poderia formar nova estrela, ou planeta.

As taxas de formação de estrelas seculares dependem da suposição de bilhões de anos de evolução estelar, não de ciência observável.

Como os especialistas não tem exemplos e nem evidencias de novas estrelas realmente nascendo, então nosso universo se ajusta melhor a “Ele também fez as estrelas” de Gênesis 1:16 do que a lógica circular sobre a formação de estrelas.

A Bíblia fala de estrelas se formando em pontos posteriores. No entanto, fala de uma criação amaldiçoada, onde as características desbotam e morrem e as criaturas morrem ou são extintas.

Romanos 8:22 diz: “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora.”

Essas dores do parto, inclui o desaparecimento rápido das supernovas[4] (estrelas que explodem), apontam para a promessa de Deus de dar à luz um novo céu e uma nova terra em um futuro muito próximo.

Então não há nascimento contínuo de novas estrelas hoje. Biblicamente, devemos esperar ver estrelas desaparecendo, e isso temos visto.

O desbotamento rápido de uma estrela como a SN 2018gv nos lembra que a Bíblia acertou quando se trata de uma criação originalmente boa que Deus amaldiçoou porque o homem pecou.

Esta mesma Bíblia diz que luminares celestiais cairão, antes que Deus crie novos céus e terra. Será um novo universo adequado para o qual “pecadores arrependidos, e nascidos de novo” podem levar seus novos corações.

(b) Homem-macaco.

Em seguida, a mídia, os museus e a maioria dos livros de biologia usam “homens-macaco” como exemplos de evolução passada.

Mas eles falham em expor o fato de que os especialistas em evolução discordam sobre se cada candidato a “homem-macaco” é na verdade um ancestral humano ou um ancestral dos macacos.

Veja o fóssil africano apelidado de Lucy, por exemplo. Alguns especialistas dizem que se tornou humano, mas outros dizem que apenas se extinguiu.

Mas com seu tamanho de chimpanzé, crânio, dedos, costelas e pernas, Lucy era claramente um macaco.

Da mesma forma, muitos uma vez ensinaram que o Homem de Java, um dos vários fósseis que os evolucionistas chamam de “Homo-erectus”, de alguma forma se tornou nós.

No entanto, outros evolucionistas identificam a coleção de fósseis do “Homo-erectus” apenas como uma variedade extinta de humanos, como os Neandertais.

A pergunta fica; como os evolucionistas conseguem seus “homens-macacos” em meio a tanta disputa?

Eles aprimoram um macaco ou degradam um humano. Mas se Lucy era claramente um macaco e o Homem de Java um ser humano, então onde está a evolução?

As extinções de algumas espécies criadas, ou de suas variações não mostram evolução – elas simplesmente refletem a maldição da morte em Gênesis 3.

  1. A Evolução não acontece hoje.

Então, como fica os supostos exemplos modernos de evolução em ação? Como a mudança no covid-19?

Novas adaptações acontecem, mas cada uma delas se reduz à variação dentro de um tipo estável.  O vírus covid, continua vírus covid, e não outra espécie de vírus, porém, mas adaptado ao ambiente.

Mais de 150 anos atrás, Charles Darwin descreveu as diferenças entre as penas dos pombos para ilustrar a evolução.

O que temos hoje? Ainda são apenas pombos. A variedade de pombos-passageiros foi extinta desde então. Então, como alguma coisa nos pombos evoluíram, se não evoluíram.

Sim, certas características da criatura podem mudar entre gerações – como listras em uma zebra. Nenhuma dessas variações oferece suporte à evolução do quadro geral.

Enquanto isso, os planos corporais básicos das criaturas, como os dos cavalos, permanecem fiéis ao seu projeto original.

Esses TIPOS ESTÁVEIS confirmam Gênesis 1:24: “Deus disse: ‘Produza a terra toda criatura vivente segunda a sua espécie.’” Deus equipou cada espécie para expressar variações, por meio do DNA.

Os animais ajustam seus traços projetados[5] por Deus na criação para caber em configurações variáveis.

Essa adaptabilidade projetada já foi provada em estudos de causalidade de engenharia genética que desmascaram o evolucionário.

Ninguém mostrou que a evolução das partículas até se tornar pessoas humanas; o que teria acontecido no passado acontecendo hoje.

Mas para aqueles que desejam ver, as evidências da criação de Gênesis, elas são abundantes.

Nenhuma nova estrela se forma a partir de nuvens de gás, nenhum novo homem em macacos e nenhum novo animal em pombos ou cavalos.

Mas para aqueles que desejam ver, as evidências da criação de Gênesis, elas abundam.

  1. Por que eles não acreditam na criação?

O PhD, Brian Thomas, comenta; depois que um cientista criacionista apresenta evidências convincentes para a criação bíblica, os ouvintes costumam perguntar:

“Se tudo o que você acabou de dizer é verdade, então por que a maioria dos cientistas não acredita?”

A questão é simples, não basta somente as evidencias.

Podemos discutir; mostrando as evidencias que os cromossomos Y, contêm apenas alguns milhares de anos de variações, conforme esperado vindo de Adão e Noé. E não milhões de anos como diz a evolução.

Podemos falar sobre uma camada de rocha sedimentar depositada por um pulso de lama que cobriu um continente inteiro de uma vez só, como esperado do Dilúvio de Noé.

Podemos falar da idade dos dinossauros, com milhares de evidencias, que mostram que não estão extintos a 65 milhões de anos, e sim a milhares de anos, e temos as evidencias abundantes.

Temos Centenas e milhares de excelentes exemplos científicos semelhantes que apoiam as Escrituras.

Como então os cientistas evolucionistas trabalham exclusivamente com essa área de observação as consideram?

(a) Na maioria das vezes, eles nem olham para as evidencias.

Uma tendência comportamental humana chamada de efeito bandwagon (Efeito Adesão) pode desempenhar um papel nesta evitação. O dicionário online da American Psychological Association o define como:

A tendência das pessoas em situações sociais e às vezes políticas de se alinharem com a opinião da maioria de fazerem ou acreditarem em coisas porque muitas outras pessoas parecem estar fazendo ou acreditando no mesmo.

Ou seja; é tendência mental que nós possuímos, como seres humanos, de nos ancorarmos na decisão tomada pela maioria das pessoas ao fazer as nossas próprias escolhas.

Embora, seria normal presumirmos que os cientistas seculares usam mais lógica pura do que as pessoas normalmente fazem.

Talvez alguma mente de robô seguisse infalivelmente cada tendência de dados até sua conclusão lógica, independentemente da consequência, mas não os cientistas.

O coração caído dos humanos pode se recusar a ver uma conclusão lógica que contradiga o que todos ao seu redor acreditam sobre as origens.

Em outras palavras, uma razão pela qual eles não acreditam na criação é que, se acreditassem, teriam que admitir que quase todo mundo que eles respeitam estão errados sobre a origem do universo.

Então terão de reformular toda a sua COSMOVISÃO, porque isso mudaria tudo o que ele pensa e crer na sua estrutura existencial.

Um compromisso cego com o evolucionismo e o naturalismo – a filosofia de que a natureza é tudo que existe – leva um cientista a desprezar as evidências que apontam para os milagres da criação; do Dilúvio, e da existência recente dos dinossauros.

Essas evidencias claras podem enfraquecer a confiança de um cético naturalista. Mas ele depende da obra do Espirito Santo, para poder compreender a Criação.

Os cientistas que descobrem as evidencias são ridicularizados e são jogados no ostracismo. Eles não teriam força emocional para enfrentar seus colegas.

Pois “eles amaram o louvor dos homens do que o louvor de Deus” (João 12:43), então eles permitirão que a pressão dos colegas triunfasse sobre a boa ciência.

(b) Há implicações espirituais. Se um naturalista comprometido examina, digamos, a taxa de mutação dos cromossomos, que evidencia a variações dos tipos de pessoas e raças.

Ou as coberturas de rochas sedimentares presente em todo o globo terrestre, mostrando um cataclismo que provocou uma inundação universal e que leva indiscutivelmente ao dilúvio de Noé, então aonde mais isso leva?

Significaria que a Bíblia tem uma história correta e, portanto, uma avaliação correta do pecado pessoal.

O coração é enganoso acima de todas as coisas e desesperadamente perverso; quem o pode conhecer?” (Jeremias 17:9).

Alguns cientistas tem se convertido, ao serem honestos com suas conclusões. Mas muitos que se recusam a admitir os seus pecados também se recusam a ouvir voz das evidências e o que elas implicam.

Foi o que aconteceu com os fariseus, saduceus e doutores da lei; no Novo Testamento. O Senhor Jesus fez o coxo andar, o cego ver, e ressuscitou os mortos bem na frente deles.

Jesus disse que a minhas obras, são evidencias convincentes de que sou o Filho de Deus. Havia evidências convincentes! Ele provou ser Aquele que “carrega as nossas iniquidades e … o pecado de muitos” (Isaías 53: 11-12).

Esses religiosos andavam na onda da crença em o Cristo viria como um rei e não como um sacrifício pelo pecado. Eles desprezaram as evidencias!

Mas alguns desses doutores acreditaram quando viram a evidência no próprio Jesus, como Nicodemos e José de Arimatéia e Paulo.

Até mesmo alguns cientistas evolucionistas superaram a pressão dos colegas e começam a rastrear a verdade e a encontraram!

A maioria dos cientistas criacionistas, como o Pós-doutor e cientista da Unicamp Marcos Eberlin, e o PHD Brian Thomas, como o renomado cientista brasileiro Enézio Filho, que falta espaço para enumerar seus títulos acadêmicos; todos eles eram zelosos defensores evolucionistas!

Mas um dia a mente deles foram iluminadas e então receberam uma vida de paz renovada em Cristo e então compreenderam que a Bíblia se alinha à realidade dos fatos.

Deus foi gracioso e bondoso, em conceder graça a estes irmãos cientistas chamados ao evangelho.

Isso mostra que devemos lançar sementes da verdade com palavras da graça. Afinal, as pessoas que nos ouve podem crer e serem salvas.

  1. A CRIAÇÃO DOS DINOSSAUROS.

Como no quinto dia tratamos da criação dos animais que conhecemos, e ficou provado que eles não evoluíram.

Os evolucionistas afirmam que os peixes evoluíram para anfíbios e os anfíbios para répteis e assim por diante.

O registro fóssil mostra com abundantes evidencias que não houve evolução, mais que os animais foram criados.

No sexto dia, vamos analisar mais especialmente a criação dos DINOSSAUROS, quando ele ordena a terra que “produza alma vivente segundo a sua espécie” (Gn 1,24)

“Deus fez os animais selvagens de acordo com as suas espécies, os rebanhos domésticos de acordo com as suas espécies, e os demais seres vivos da terra de acordo com as suas espécies. E Deus viu que ficou bom”. (Gênesis 1:25)

Os dinossauros, foram então criados no quinto e no sexto dia. No quinto dia Deus criou dinossauros que viviam no mar e os que voavam. No sexto dia Deus criou os dinossauros que viviam na terra.

  1. Dinossauros e as civilizações antigas.

Quase toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas como répteis gigantes.

Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas de dinossauros.

Entalhes em rochas na América do Sul representam homens montando criaturas parecidas com o Diplodocus e, assombrosamente, assemelham-se com imagens familiares como o Triceratops, Pterodáctilo e Tiranossauro Rex.

Os Mosaicos romanos, a cerâmica maia e muros da cidade babilônica são testemunhos dessa fascinação cultural e geograficamente sem fronteiras do homem com essas criaturas.

Sérias narrativas como as de Heródoto; as de Il Milione de Marco Polo em 1.298, contando suas aventuras na viagem que fez pela Asia, sobre histórias de grandes animais, como semelhantes aos dinossauros.

Muitas histórias ainda recentes de Animais gigantes sobrevivem, em várias partes do mundo apesar de serem tratadas com espantoso ceticismo pelos evolucionistas.

Além do volume substancial de evidências antropológicas e históricas a favor da coexistência de dinossauros e homens, há outras evidências físicas, como as pegadas fossilizadas de humanos e dinossauros, descobertas juntas em lugares da América do Norte e oeste da Ásia central.

  1. Dinossauros e a Bíblia.

Todos nós já fizemos essa pergunta um dia, e quem não fez, também gostaria de saber; “A Bíblia fala dos dinossauros?

O tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam.

Aqueles que acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu PARADIGMA, os dinossauros desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra.

Então os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda vivos.

Aqueles, como eu; que creem que a TERRA JOVEM, interpreta mais corretamente as Escrituram mostrando que a Bíblia, sim; menciona os dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “DINOSSAURO”.

Assim como a ciência moderna dá vários nomes para os dinossauros, a bíblia também usa vários termos para se referir a essas criaturas incríveis.

A primeira menção aparece em Genesis (1.21), quando usa a palavra TANNIYN, vinda do Hebraico.  Alguns bíblias traduzem erroneamente como baleias.

Tanniyn é traduzida de algumas poucas maneiras diferentes nas Bíblias de língua inglesa; às vezes como “monstro do mar”, às vezes como “serpente” (antigamente era uma palavra geral para repteis). Tannyn também é traduzida como “dragão”.

Tanniyn parece ter sido algum tipo de RÉPTIL GIGANTE, diferentes dos demais animais, pois sempre são mencionadas com destaque.

Estas criaturas são mencionadas quase TRINTA VEZES no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.

Além de mencionar estes répteis gigantes quase trinta vezes no Antigo Testamento, a Bíblia descreve algumas criaturas que tem as mesmas características dos animais que a ciência moderna colocou o nome de DINOSSAUROS (“lagarto terrível”).

Por exemplo o patriarca Jó, que viveu depois de Noé, ouve o próprio Deus descrever um DINOSSAURO MARAVILHOSO, que ele chama de Behemoth.

Ele é descrito como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é comparada à árvore de cedro (Jó 40:15).

Alguns estudiosos preconceituosamente tentam identificar o Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Isso é impossível.

Tanto elefantes, quanto hipopótamos, têm caudas muito finas e pequenas, nada que se possa comparar ao cedro.

Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por outro lado, tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à árvore do cedro.

  1. Os dinossauros e a boa ciência.

Os cientistas cristãos criacionistas, são unanimes em identificar os dinossauros na bíblia.

Embora esse assunto tem sido pouco ensinado nos púlpitos, e muitos tem dúvidas ou desconhece a explicação da boa ciência.

Pois tudo depende de como se interpreta as evidências disponíveis e de como se vê o mundo ao redor.

A boa ciência e as evidencias mostram uma TERRA JOVEM, com a existência de dinossauros e homens coexistindo.

Os dinossauros desapareceram algum tempo depois do Dilúvio devido à combinação de dramáticas mudanças ambientais e por terem sido incessantemente cassados.

O tamanho deles por certo; instigavam atos de heroísmo na caça desses gigantes.

A menção dos dinossauros na Bíblia são a melhor propaganda evangelista do criacionismo.

Para o Dr Ken Ham, fundador do Museu da Criação, “os dinossauros não são um mistério, especialmente se as pessoas começarem a olhar para a história da Palavra de Deus”.

Os pesquisadores criacionistas concluem: os dinossauros são animais terrestres criados no sexto dia da criação.

Temos todas as provas bíblicas da existência dos dinossauros e que sempre viveram com os homens desde a criação até a sua extinção.

Lamentavelmente a visão criacionista sobre os dinossauros tenha sido pouco creditada pela mídia, e infelizmente por alguns cristãos acéticos. Muitos tem dificuldade em aceitar que esta é a explicação adequada.

Como criacionista aceitamos o ensinamento de Gênesis, que ensina que os dinossauros foram criados entre o 5º e 6º dia” e isso já seria o bastante, mesmo se não conhecêssemos as evidencias.

Nós seres humanos também fomos criados no 6º dia e compartilhamos este mundo com os dinossauros. Todos estes acontecimentos aconteceram há cerca de 6 ou 7 mil anos atrás.

Muitos professores evolucionistas nas escolas, vem usando indevidamente os dinossauros para “doutrinar” as crianças em lições sobre ciência e evolução.

Muitos pais e mães que não tem um conhecimento bíblico e cientifico mais arrojado, acaba não conseguindo defender suas crenças religiosas, então eles ignorantemente tropeçam, e acabam sendo enganados e convencidos a acreditar nas teorias da evolução e abandonam sua fé.

A doutrina evolucionista sobre dinossauros tenta negar a Bíblia, a criação, a existência de Deus e, em última análise, nega que Jesus Cristo é o filho de Deus e o nosso Redentor e Juiz.

  1. Dinossauros bíblicos.

Como já sabemos, a palavra dinossauro nunca apareça nas Escrituras, pois é um termo moderno inventado em 1841.

Mas as Escrituras tem várias referências diretas a animais, répteis e mamíferos, dos quais nós conhecemos como dinossauros.

Como aparece em Gêneses 1. Os grandes Tannys (monstros marinhos), aparecem os repteis e as grandes bestas feras.

O livro de Jó, que viveu no tempo de Abraão; descreve características especificas e perfeitas dos dinossauros, como nenhum outro documento antigo.

O nome do Beemonth é o plural do hebraico בהמה, bəhēmāh, “animal”, com sentido enfático (“animal grande”, “animal por excelência”), um gigante.

Jó 40:15-24 (pg 294 McCheyne).

“Veja o Beemote que criei; quando criei você; e que come o capim como o boi. (os dinossauros são herbívoros).

Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre! (músculos fortes o bastante para ajudar na respiração).

A cauda dele balança como o cedro; os nervos de suas coxas são firmemente entrelaçados. (O cedro tem 4 a 7 mts)

Seus ossos são canos de bronze, seus membros são varas de ferro. (veja os fosseis, os ossos parecem barras de ferro).

Ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus. No entanto, o seu Criador pode chegar a ele com sua espada. (O dinossauro é a obra prima de Deus).

Os montes lhe oferecem os seus produtos, e todos os animais selvagens brincam por perto.

Sob os lotos se deita, oculto entre os juncos do brejo.

Os lotos o escondem à sua sombra; os salgueiros junto ao regato o cercam.

Quando o rio se enfurece, ele não se abala; mesmo que o Jordão encrespe as ondas contra a sua boca, ele se mantém calmo. (atravessa o Jordao nas enchentes)

Poderá alguém capturá-lo pelos olhos, ou prendê-lo em armadilha e enganchá-lo pelo nariz?” (difícil de ser capturado).

Inconfundivelmente a criatura descrita na passagem de Jó era um dinossauro. Esse texto mostra claramente que Deus apreciava os dinossauros que Ele mesmo planejou e criou para sua gloria.

Não há nenhum mistério ou problema em harmonizar os dinossauros com a Bíblia, nem a nossa fé com boa ciência.

A bíblia corretamente interpretada e ciência corretamente interpretada andam de mãos dadas e uma não vive sem a outra.

Os pesquisadores criacionistas contam que os dinossauros são animais terrestres criados no sexto dia da criação.

Assim como o resto dos animais criados por Deus, os dinossauros eram vegetarianos – até que Adão e Eva pecaram e se rebelaram contra Deus, então eles começaram a comer carne.

Não podemos esquecer que a palavra ‘dinossauro’ não havia sido inventada até 1841, quando os cientistas precisavam nomear um determinado grupo de animais terrestres.

  1. Os dinossauros e os homens[6].

Um dos argumentos mais forte dos evolucionistas era a ideia que os dinossauros são frequentemente retratados como tendo vivido em uma época muito anterior ao homem.

A ciência fala dos dinossauros que foram extintos a 65 milhões de anos, devido a um asteroide que cai na terra, mas não explica porque não matou tantas outras formas de vidas, e nem achamos o asteroide. E que o homem surgir a 350 mil anos atrás.

No entanto, as evidências disponíveis mostram que o homem e o dinossauro coexistiram juntos.

(a) Histórias e lendas.

Lendas de dragões dinossauros são encontradas entre a maioria dos grupos de pessoas. Por exemplo, existem as histórias de Bel e do dragão, os Kulta dos aborígenes australianos, São Jorge e o dragão e, claro, muitas lendas chinesas, incas, maias.

Frequentemente, as descrições anatômicas fornecidas são consistentes, embora venham de continentes diferentes e em várias épocas. Essas representações correspondem ao que sabemos das evidências fósseis de certos dinossauros.

(b) Fósseis e arte.

Assim, os dinossauros são conhecidos diretamente por seus fósseis e indiretamente por desenhos em cavernas, tapeçarias, tecidos, estatuetas, entalhes, baixos-relevos e muitos relatos orais e escritos de testemunhas oculares, a maioria dos quais bastante antigos.

A Bíblia declara que “tudo que se arrasta sobre a terra segundo a sua espécie” foi criado por Deus no sexto dia da semana da criação ( Gênesis 1:25 ) – incluindo os dinossauros.

Nesse mesmo dia, o primeiro homem e a primeira mulher também foram criados (Gênesis 1: 26-27). Os dinossauros estavam no jardim do Éden com Adão e Eva.

Mais de 1.600 anos depois, Gênesis 8:15 registra que um par de cada animal que vive na terra “onde está o fôlego da vida” – novamente incluindo os dinossauros – foi levado a bordo de uma arca, que foi a maior embarcação construída antes do Titanic, que comportava mas de 100.000 animais do tamanho de uma ovelha.

Isso garantiu que um remanescente fosse preservado por meio da destruição mundial de água que fossilizou muitos dinossauros pré-diluvianos.

O livro de Jó se refere a uma criatura chamada gigante (Beemonth). Com um tamanho enorme e uma cauda como a de uma árvore de cedro, sua descrição coincide com a de um dinossauro SAURÓPODE.

Deus chama a atenção de Jó com as palavras “Eis agora o gigante, que fiz contigo” (Jó 40:15).

Assim, esta declaração afirma que tanto o gigante quanto o homem foram feitos no mesmo dia. Ezequiel, Tiago e Paulo referem-se ao livro de Jó, autenticando seu testemunho histórico confiável.

  1. Dinossauros e a Idade.

O fato de os tecidos moles do fêmur de dinossauros terem sido descritos como “ainda moles” e conter células sanguíneas reconhecíveis também confirma a uma idade recente para a decomposição de fósseis de dinossauros.

A ciência continua a demonstrar que os dinossauros não são anteriores aos humanos e que os tipos de dinossauros não se extinguiram (se é que foram) até depois do Dilúvio, que ocorreu há apenas milhares de anos.

A única razão pela qual encontramos os dinossauros enterrados em camadas sedimentares, foi a grande inundação criada por Deus, descrita no livro de Gênesis, capítulo 6.

Esta inundação catastrófica rasgou quilômetros de sedimentos, prendendo e enterrando criaturas que não estavam na Arca. Essas criaturas se transformaram em fósseis, que são desenterrados até hoje.

Após o dilúvio, os dinossauros desapareceram pela mesma razão na qual algumas espécies morrem hoje: pelas mudanças no clima, habitat, falta de alimentos, a predação humana, e assim por diante.

CONCLUSÃO:

Temos uma missão redentiva; recuperar os Dinossauros para Jesus. Os dinossauros foi a obra que ele mais admirou entre os animais. Olha o que Ele diz:

“Comtempla agora o gigante, que fiz contigo… Ele move sua cauda como um cedro… Seus ossos são como barras de ferro” (Jó 40: 15,17,18)

Cada criatura que já foi feita foi feita por Jesus (João 1: 3; Colossenses 1:16; etc.). Jesus, portanto, é aquele que está falando a Jó.

A Escritura aplica diretamente as passagens de Jeová do Antigo Testamento que tratam da criação ao “Filho” (Hebreus 1: 8,10-12; cf. Salmo 102: 25-27), e o próprio Jesus advertiu os discípulos por serem tão lentos em conectá-lo com o Antigo Testamento (Lucas 24: 25–27).

Os secularistas acreditam que os dinossauros foram extintos muito antes de o primeiro homem entrar em cena e aparentemente usam restos fósseis e reconstruções fantasiosas dessas criaturas incríveis para instilar dúvidas em mentes desavisadas.

A criatura retratada em Jó 40, no entanto, é descrita como “A PRINCIPAL (obra-prima) DOS CAMINHOS DE DEUS” (v.19).

Uma tradução e interpretação equivocada do texto bíblico, tenta ofuscar a Gloria de Jesus na criação dos dinossauros, e os entrega aos falsos deuses da evolução.

Jesus estava falando sobre dinossauros. Além disso, Jó sabia sobre essas criaturas, ele as viu no seu tempo.

Essas criaturas devem estar mentalmente conectadas com seu Criador, e os pais devem ensinar os filhos a fazer a conexão.

Se os artistas merecem crédito, então Jesus, como o Criador que chamou à existência essas grandes criaturas que o artista descreve, deve receber o maior louvor.

Veja os ossos dessas criaturas em museus! Eles foram feitos como “barras de ferro”, mas eles, como também os fundamentos da terra, “envelhecerão como uma roupa”, e passarão.

O Criador que “lançou o fundamento da terra” “permanece…”Tu és o mesmo, e os teus anos não acabarão” (Hebreus 1: 11,12).

Esse mesmo que amou os dinossauros, não os poupou da extinção por causa do pecado da humanidade.

Quando encontramos fosseis de dinossauros e homens juntos, eles pregam a nós! Deus não tolera o pecado, ele não tolerou os pecados do mundo pré-diluviano! Arrependa-se e creia no evangelho!

Pois o criador dos dinossauros; Ele mesmo se entregou para salvar pecadores arrependidos, os quais ele amou acima de todas as coisas, e nos tornou co-herdeiros da sua vida eterna.

Na restauração de todas as coisas na nova terra, na nova criação, que Deus preparou para os seus amados; lá estará toda a criação original.

E então conheceremos os verdadeiros Dinossauros a obra-prima da criação dos animais e muitos outros animais que nunca ouvimos falar.

[1] https://www.gty.org/library/sermons-library/90-217/creation-day-6-part-1

[2] POR BRIAN THOMAS, PH.D. recebeu um mestrado em biotecnologia em 1999 pela Stephen F. Austin State University, Nacogdoches, Texas, e um Ph.D. em Paleobioquímica em 2019 pela Universidade de Liverpool. Ele lecionou no ensino fundamental e médio em escolas cristãs no Texas, bem como biologia, química e anatomia como professor adjunto e assistente em universidades da área de Dallas. Em 2008, o Dr. Thomas ingressou no Institute for Creation Research como redator e editor de ciências, contribuindo com notícias e artigos de revistas, falando sobre questões de criação e pesquisando fósseis de tecidos originais. Ele foi nomeado Pesquisador Associado em 2019. Ele é o autor de Dinosaurs and the Bible e um colaborador de Guide to Creation Basics, Creation Basics & Beyond , Guide to Dinosaurs,Guia para o corpo humano,  guia para o universo e dinossauros: as criaturas misteriosas de Deus . Sua dissertação, “Remanescentes de colágeno ósseo antigo e fóssil”, está disponível em livro

[3] https://www.icr.org/article/a-supernova-and-the-scripture

[4] 1. Garner, R., ed. Hubble assiste a explosão de estrelas que desaparecem no esquecimento. Postado em NASA.gov 1 de outubro de 2020.

[5] Guliuzza, RJ 2017. Adaptabilidade projetada: estudos de causalidade de engenharia desmascaram o externalismo evolucionário . Atos e fatos. 46 (11): 17-19

[6] https://www.icr.org/men-dinosaurs.

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