Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 99 –  O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 75).  Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 25). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 04/10/2023.

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INTRODUÇÃO

O sermão se hoje é um resumo de uma conversa (entrevista) do Dr Albert Mohler Jr. Ele atua como presidente do Seminário Teológico Batista do Sul – a principal escola da Convenção Batista do Sul e um dos maiores seminários do mundo[1].

Mohler foi reconhecido por publicações influentes como a Time, chamando-o de o “intelectual reinante do movimento evangélico nos EUA”

Além de suas funções presidenciais, o Dr. Mohler hospeda dois podcasts: “The Briefing”, (o resumo) uma análise diária de notícias e eventos através de uma cosmovisão cristã; e “Pensando em Público”, uma série de conversas com os principais pensadores do dia.

Ele também atua como editor da WORLD Opinions, (Opiniões Mundiais) escrevendo comentários regulares sobre questões morais, culturais e teológicas.

Chamado de “uma voz articulada para o cristianismo conservador em geral” pelo The Chicago Tribune, a missão do Dr. Mohler é abordar questões contemporâneas a partir de uma visão de mundo cristã consistente e explícita.

Amplamente procurado como colunista e comentarista, o Dr. Mohler foi citado nos principais jornais do mundo.

A conversa é com o historiador Dr. Paul Kengor, que é professor de ciência política e diretor sênior do Instituto para Fé e Liberdade do Grove City College, na Pensilvânia.

Ele obteve seu mestrado pela American University e seu doutorado pela University of Pittsburgh.

Ele é um renomado estudioso da Guerra Fria e do Comunismo e da Presidência Americana. Seu livro God and Ronald Reagan foi um best-seller do New York Times.

Ele escreveu muitos outros livros, e tem sido uma autoridade na área da história e ciências políticas.

O seu livro mais recente é “O Diabo e Karl Marx: A Longa Marcha de Morte, Decepção e Infiltração do Comunismo”, e que já foi traduzido para o português, pela editora “vide editorial”.

O Dr. Albert Mohler, diz que ficou realmente impressionado com a importância do assunto do livro e quão denso é o material que trata diretamente de Karl Max e do Diabo.

O Dr Moher pergunta: Agora, neste ponto de sua pesquisa e trabalho acadêmico, isso foi uma surpresa para você Kengor?

Paulo Kengor: responde “Eu diria um pouco. Eu já sabia bastante sobre isso e há anos vinha pensando em escrever um livro sobre o assunto.

E tenho certeza de que muitos conhecem, ou provavelmente conhece o reverendo Richard Wurmbrand, o fundador da Voz dos Mártires. Ele fez o livro Torturado por Cristo na década de 1970.

E temos o livro e o filme em português, que os kids e teens vão assistir quando abordar esse sermão.

Ele também escreveu um livro chamado Marx & Satan, em meados dos anos 80. Além disso temos o livro “Os Intelectuais”, de Paul Johnson, que tinha um capítulo sobre Karl Marx.

E o único livro com o qual eu não estava realmente familiarizado, já o tinha visto referenciado por Johnson, mas foi a primeira vez que o investiguei, foi Robert Payne, que foi biógrafo de Marx.

Apenas um intelectual britânico realmente impressionante, uma espécie de homem atencioso das artes, das letras, crítico de teatro, drama, inglês. um Indivíduo muito instruído.

De forma alguma ele era qualquer tipo de ideólogo marxista, como são a maioria dos biógrafos atuais de Kal Marx.

Robert Payne fez uma série de biografias de Marx. Ele fez um em 1968 que foi publicado pela Simon & Schuster. Ele fez outro que foi publicado pela New York University Press. E ele é realmente o cara que descobriu muito disso.

A verdade é que tudo o que que caracteriza a rebelião de Satanás contra Deus, está claramente evidenciado no Marxismo.

  1. Marx, um discípulo obcecado.

Os escritos de Marx sobre o Diabo foram descobertos pela primeira vez por seu biógrafo original, um cara chamado Franz Mehring.

E quando Franz Mehring descobriu esses escritos, ele disse à filha (Eleanor) de Marx.

Ele disse: “Você não deveria deixar isso ver a luz do dia. Isso é ruim. Isso é realmente muito assustador.”

O Kengor continua:

Então, eu sabia dessas coisas, mas uma vez comecei a pesquisar um monte de biografias de Marx com uma intenção específica.

Comecei a peneirar as biografias que já foram escritas, e como um quebra cabeça você precisa alinhar as peças, e vi que tinha muito material sobre esse assunto.

Isso é algo muito significativo, e deve ser considerado que Marx tinha uma grande obsessão pelo Diabo.

Isso tem consistência e importância histórica, pois ao mencionar Mehring, estamos identificando muito claramente um material de “fonte primaria”, que ele ficou tão alarmado com isso que fez tudo o que pôde para impedir a publicação.

Mas um estudioso marxista do Instituto Marx-Engels chamado David Riazanov que descobriu este material e o preservou, garantindo que fosse conhecido.

Mas a maioria dos biógrafos mais recentes de Marx, hagiógrafos, ignoram todas essas coisas. E fazem isso propositalmente, para evitar que seja conhecido.

E eles certamente ignoram isso na poesia Marx, e se você encontrar certas coisas em algum livro, como foi relatado por alguns biógrafos de Marx, como o Francis Wheen e alguns outros, mas eles irão minimizá-la e suavizar a questão.

E eles quase vão dar uma espécie de piscadela, pincelada. Eles vão pensar que é divertido ou cativante, ou até foto. Mas tudo isso é profundamente estranho pois Marx tinha intenção de mostrar sua apreciação pelo Diabo.

Veja a citação:

“Oh, aqui está ele, e seu amigo o descreve como, ‘Olhos como os de um goblin molhado’. Veja esta bela brincadeira entre Marx e esse indivíduo.”

Paul kengou diz: “Brincadeira? Olhe para isso. O cara está descrevendo Marx como se ele estivesse possuído aqui.

  1. Marx, odiava a Deus.

Na verdade, precisamos ver a questão central.  Karl Marx tinha claramente uma obsessão por Satanás, embora procurasse de todas as maneiras possíveis matar Deus, e até mesmo destruir a religião organizada.

Ele tinha uma enorme simpatia pelo Diabo, e claramente acreditava na personificação do mal.

Alguns dos poemas escritos por Marx, muitas vezes é difícil saber se aquilo sobre o que ele está escrevendo, como qualquer escritor ou poeta, se ele está internalizando, ele está projetando.

Não é uma simples história assustadora de terror, que um escritor escreve como Edgar Allen Poe[2].

Marx escreve o que ele acredita, é o que um personagem acredita. E quando você vê toda a composição poética de Marx não é uma história assustadora, Mas reflete muito o que ele acredita.

Se você abre um livro com algumas estrofes de alguns poemas diferentes, como “O Jogador”, onde Marx diz:

“Assim perdi o Céu. Eu sei disso muito bem. Minha alma, uma vez fiel a Deus, é escolhida para o Inferno.”

Paulo Kengor diz:

E acho que esse, é bastante autobiográfico. Porque sua alma já foi fiel a Deus e ele perdeu o Céu. Agora, não sei se foi escolhido para o Inferno, acho que ele fez a escolha que fez, fez a escolha de rejeitar Deus.

E se então você lê outro poema, e ele fala sobre isso, ele diz:

“Veja esta espada, esta espada escura como sangue, que apunhala infalivelmente minha alma? Onde eu consegui essa espada?

O Príncipe de Escuridão. O Príncipe das Trevas vendeu para mim. Os vapores infernais sobem e enchem o cérebro até meu coração enlouquecer, até eu ficar completamente louco.”

Então, você realmente, vê uma poesia arrepiante, mostrando o que ele realmente acreditava e vivia. Isso mostra que o que Marx escreveu tinha uma inspiração do próprio Diabo.

E também esses poemas e suas peças estão cheios de destruição, morte, pactos de suicídio e, acima de tudo, se você é um historiador você vai ver que Marx era um profeta.

Você pode me citar algum indivíduo que você possa imaginar em toda a história que teve suas filhas que se mataram em pactos de suicídio com seus maridos, entre muitas outras as coisas assombrosas que viveram?

E Marx profetiza em seus poemas escrevendo sobre donzelas bonitas, donzelas pálidas, pactos de suicídio, que se cumpre em suas filhas.

Marx teve duas filhas que se mataram em pactos de suicídio com seus maridos, um dos quais Marx foi bastante cruel, Paul Lafargue, porque ele era parcialmente cubano, e Marx era um racista vil e declarado, e ele se referiu a Paul como, ” O gorila”, e há cartas entre ele e Engels indo e voltando aonde xinga seu genro.

O Dr. Kengor está usando esses termos racistas no contexto dos próprios escritos originais que Marx descreveu.

  1. Marx, odiava a criação de Deus.

Marx e seus camaradas eram materialistas ateus, evolucionistas darwinistas. E aqui voltamos a outro tipo de esqueleto no armário progressista, juntamente com a EUGENIA e assim por diante.

E quando eles abandonam Deus, adotaram a teoria Darwinista. O livro cita Trotsky, que disse: “Darwin acabou com todos os meus preconceitos ideológicos. Ele abriu o universo para mim.”

E foi no funeral de Marx que Engels fez o elogio, e citou Darwin, e disse: “Marx está fazendo pelos darwinistas e pelas ciências sociais o que Darwin fez pelas ciências físicas”.

E ele também, Engels, no funeral da esposa de Marx, que ele mesmo não foi, citou Darwin também. Portanto, eles eram evolucionistas darwinianos orgulhosos.

Richard Dawkins diz que Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente realizado. O materialismo realmente só se torna possível se você tiver uma cosmologia[3] que afirme o materialismo.

Um marxista como um movimento intelectual precisa de Darwinismo, antes de crer um Marx.

  1. Marx odiava a religião cristã.

Marx, em seu famoso ensaio “O Opiáceo das Massas”, ele diz que a religião é o ópio do povo”.

Algumas pessoas incluindo cristãos, dizem: “Oh, isso não é tão ruim assim o que Marx está dizendo.

Ele está falando do ópio das massas como uma droga, e sejamos honestos, para nos cristãos, a religião é uma espécie de muleta.

Alguns cristãos liberais pensam que é uma verdadeira muleta, algo em que podemos nos apoiar, como uma espécie de muleta …

Mas Marx está tão longe desse entendimento dos liberais.

Não é isso que Marx disse. Se você realmente leu o ensaio Opiáceo das Massas, ele se refere à religião como o suspiro da criatura oprimida.

O coração dos sem coração. A alma de condições sem alma. Como esse grunhido de desespero. Como a religião é o ópio das massas.

Ele está desprezando toda a religião, mas principalmente a religião crista, pois ela é um sistema que o capitalismo usa para manter as pessoas escravas de seu sistema opressor, segundo ele cria.

Marx viu a religião como uma ilusão fatal. Não como uma falsa crença anedótica e diversiva, ele a viu como uma ilusão fatal.

O fato de que a humanidade nunca poderá ser humanidade enquanto incluir uma afirmação da divindade.

E, claro, o problema é que sempre que falamos de Marx, temos realmente de falar de Marx e de tantos outros.

Marx e Engels ou Marx e Lenin, e quando você chega ao marxismo e ao leninismo, você tem Lenin dizendo que toda adoração e divindade é uma necrofilia.

É uma adoração a uma coisa morta, a um Deus morto. Mas tudo isso está implícito e explícito no próprio Marx.

Lenin disse que não há nada mais abominável que a religião. Pois é, que qualquer adoração à divindade é uma necrofilia. Sim, e isso é uma extensão do pensamento de Marx.

  1. Marx e sua rebelião contra Deus.

Já mencionamos anteriormente o fascínio dele pelo Diabo.

No livro Paul Kengor cita longamente Mikhail Bakunin, que era amigo de Marx até que ele e Marx não se suportavam, o que era verdade para Marx e para praticamente todo mundo.

Marx, em algum momento, explorava e odiava todo mundo. Marx lançou tanto sarcasmo contra todo mundo que ninguém conseguia se dar bem com ele.

Mikhail Bakunin refere-se a Satanás como este rebelde glorioso, por isso, de certa forma, enquanto rejeitam a Deus, eles elogiam Satanás. Eles aclamam Satanás.

E Bakunin faz isso de uma forma que Saul Alinsky também faz. Ele dedica seu livro: “Regras aos Radicais” para:

“Aquele primeiro rebelde que se rebelou contra Deus e conquistou para si seu próprio reino, Lúcifer”, como ele se refere a ele.

Então eles gostam de Satanás como esse personagem rebelde que balança o punho para Deus, e foi isso que Marx fez também.

Você vê isso nas peças de Marx, em seus poemas. Marx queria incendiar a casa. Marx e seus personagens no final dessas peças estão parados no poço dessas brasas, com chamas ao seu redor.

  1. Marx odiava tudo.

Marx tinha uma frase favorita que todos os seus biógrafos disseram do Fausto de Goethe, o personagem Mefistófeles, o personagem Diabo, o personagem demoníaco, que dizia:  “Tudo o que existe merece perecer.”

Imagine isso. Se eles perguntassem a você ou a mim: “Você tem uma frase favorita?” Daríamos um versículo bíblico, eu poderia dizer algo como: “Não tenha medo”, algo assim.

Marx disse: “Ah, sim, Goethe, poema Fausto, o personagem Mefistófeles (diabo), ‘Tudo o que existe merece perecer.’” Essa era a favorita de Marx e ele a usava sempre, por isso sempre dizia as pessoas: “eu vou aniquilar você”.

Em certo sentido, olhando para a história intelectual, é mais fácil identificar um Bakunin do que um Marx neste aspecto.

Há uma tensão no pensamento russo, no pensamento mitológico russo, uma fascinação pelos demônios e pelo Diabo. Isso aparece até em uma grande obra de Dóstoiévski. “os demônios”.

Os anarquistas russos certamente incluíram uma espécie de demonologia em seu pensamento.

Mas Marx era alemão e vivia em Londres. De onde vem isso para Marx? Pensei nisso lendo seu livro, mas é difícil para mim encontrar um pedigree inglês para esse pensamento.

  1. Marx, zombava de Deus.

Marx era alemão. Ele nasceu em 5 de maio de 1818 na cidade de Trier, na Alemanha. Trier é (tentar/trair).  Um ambiente extremamente religioso. Uma das cidades mais católicas romanas de toda a Alemanha.

E naquela época, muito devota. Provavelmente pelo menos 90% das pessoas na cidade eram católicos romanos praticantes. A grande catedral de Trier é uma obra magnífica, remonta aos anos 300.

Foi construída, financiado por uma cristã piedosa Helena, conhecida como Santa Helena[4], Mãe do imperador Constantino[5].

E ela fez a famosa peregrinação à Terra Santa, onde trouxe de volta o que ela acreditava serem certas relíquias, a coroa de espinhos, que se acredita estar em Notre Dame,

E também trouxe de volta o Manto Sagrado, o que ela acreditava ser o Casaco Santo, o manto que Jesus usou no caminho para a crucificação que, ao pé da cruz, os soldados romanos lançaram sortes.

Marx cresceu nesse ambiente muito religioso, numa das cidades mais antigas da cristandade, e com as tradições cristãs mais fortes de toda a Europa. Assim, Marx cresce literalmente à sombra da Catedral de Trier.

A propósito, o personagem do Diabo em uma das peças que Marx escreveu, para a qual ele também desenhou o guarda-roupa de seus personagens em uma dessas peças…

“… e enquanto o personagem está serrando seu violino e invocando os poderes das trevas, ele está zombando vestindo o Manto Sagrado de Cristo.

Seu pai, como muitos judeus da cidade, converteu-se ao cristianismo. O pai se tornou luterano, o que foi meio estranho.

Já que os seus tios que se converteram e escolheram o catolicismo. Portanto, a maioria das pessoas que se converteram em Treier escolheram o catolicismo.

E provavelmente, como disse o biógrafo de Marx, provavelmente fez isso, pelo menos em parte, sob as pressões sociais que os judeus enfrentavam naquela época. O pai de Marx disse a ele:

“Karl, a religião é boa. É bom acreditar em algo diferente do que você mesmo. É bom acreditar em uma divindade.

Kengor cita longamente esta carta sinistra, de 2 de março de 1837, de seu pai, e ele perguntou:

“Esse coração do seu filho, o que o perturba? É governado por um demônio? É governado por um espírito? E esse espírito é celestial ou é faustiano?”

  1. Marx odiava a humanidade.

Ao pensarmos nisso, Paul Johnson, dá atenção a Marx em mais de uma de suas obras.

Uma das coisas que ele salienta é que os marxistas oferecem um Marx humanizado, no qual basicamente não confrontam frontalmente a sua misantropia[6].

Seu ódio profundo, profundo, profundo por praticamente toda a humanidade criada por Deus.

Ele apela à união da humanidade em torno do movimento comunista, mas ele odeia a humanidade e isso começou com a sua própria família.

Ele odiava sua própria família. E é uma aversão quase impossível de descrever.

Paul kengor diz:

“Ele era um homem muito zangado, sim. Sim, com muita raiva. Todas as pessoas ao seu redor não o suportavam. E Engels foi uma das únicas pessoas que realmente conseguiu apoiá-lo”.

Na verdade, a única razão pela qual Marx foi capaz de fazer o que fez foi a herança que Engels herdou do pai rico, capitalista, cristão e conservador de Engels.

O que também é irónico, porque no plano de 10 pontos do Manifesto Comunista, o ponto três apela à abolição de todos os direitos de herança. Exceto o deles!

Eles eram completamente hipócritas. Marx é apenas um avarento que odiava o trabalho; e depois de roubar tanto dinheiro quanto pode de sua mãe e de seu pai.

Eles finalmente o cortaram, e então coube a Engels sustentá-lo, e Engels ficou ofendido com a forma como Marx fez isso, mas Engels fez isso realmente para ajudar Marx por causa da esposa de Marx, a família de Marx.

Engels sentiu-se mal pela família de Marx. Marx recusou-se a conseguir um emprego. Ele se recusou a trabalhar para sustentar a família, e três de seus filhos morreram de fome.

A pobre e sofredora esposa de Marx, Jenny, e a mãe Marx, expressaram o desejo de que Karl começasse a ganhar algum capital em vez de apenas escrever sobre capital.

As crianças da casa de Marx morreram, provavelmente, de desnutrição, exposição aos elementos, é horrível o que aconteceu.

Ele era um misantropo. Ele fez isso, ele odiava as pessoas, as pessoas não gostavam dele. Muito, muito difícil de conviver. Não é um indivíduo legal e agradável de estar perto.

O Paul Kengor diz:

Estive na Sala de Leitura onde ele trabalhava, e você pode imaginar que esse cara fedorento era como era chamado, esse misantropo escrevendo uma obra (o capital) que mudaria literalmente o curso da história mundial e de maneiras horríveis, mas ninguém queria estar perto dele na maior parte do tempo.

CONCLUSÃO:

Romanos diz que o ser humano decidiu não dar gloria a Deus, mas se entregaram a loucura do seu coração caído.

Romanos 1:21,22

²¹ Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

²² dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.

Eles desprezaram a Deus e a sua Palavra. Eles seguiram o a rebelião de Lúcifer, que se levantou contra Deus. A DIALÉTICA do diabo enganou a Eva e isso selou o destino eterno dela.

Assim Adão e Eva foi expulso do paraíso. Porque desobedeceram a Palavra de Deus. Max, teve a oportunidade de conhecer a Deus, mas o desprezou, por uma FALSA PROMESSA DIALÉTICA MATERIALISTA.

Assim como Lúcifer, antes era fiel a Deus, agora Marx, segue os passos da rebelião de lucífer e recebe a recompensa triste de uma escolha errada.

Ele mesmo escreve, um poema, que claramente, também se refere ao Diabo.

“Assim perdi o Céu. Eu sei disso muito bem. Minha alma, uma vez fiel a Deus, é escolhida para o Inferno.”

Marx amou o Diabo, e terá o mesmo fim que ele. O que se diz de um, também pode ser dito do outro.

[1] https://albertmohler.com/about

[2] Escreve sobre ‘A ficção gótica , às vezes chamada de terror gótico, é uma estética literária solta de medo e assombração e terror.

[3] Ciencia que estuda a origem do universo.

[4] https://en.wikisource.org/wiki/Catholic_Encyclopedia_(1913)/St._Helena

[5] Helena converteu-se ao cristianismo e algumas tradições fazem dela responsável pela conversão do filho, que em 313 tinha mandado publicar o Édito de Milão através do qual se passava a tolerar o cristianismo.

[6] Misantropia é a aversão e repulsa aos seres humanos ou à humanidade. O misantropo (indivíduo que pratica a misantropia) é alguém que se sente desconfortável com a vida em sociedade, além de desconfiar e antipatizar com as outras pessoas.