Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 67 – O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 45). Gn 1:26: a Bíblia X o racismo – parte 5. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 11/01/2023.
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INTRODUÇÃO:
A bíblia criou a sociedade ocidental. Ela influenciou a cultura e a ciência. E todas as vezes que o homem, tomou outros caminhos ele criou uma cultura de ódio e morte.
A teoria da evolução de Darwin constatado desse princípio é algo desse tipo. Atribuir a criação divina a geração espontânea custou à mundo de então um preço muito alto.
As ideias de Darwim foi imprimida na academia e ela produziu o rei dos horrores. O darwinismo é um acido universal, tudo o que ele toca ele mata, inclusive a própria ciência e a educação.
Os Livros didáticos e livros de referência são um meio importante de transmitir ideias a milhões de pessoas e isso pode ser perigoso.
O darwinismo e o ensino do racismo e da eugenia foi amplamente imprimido ensinado nos livros didáticos de biologia” como uma ciência do progresso humano.
Os dois grupos de pessoas mais frequentemente comparados em livros que apoiam o darwinismo são os grupos ‘caucasianos’ e ‘negroides’, às vezes chamados de raças ‘brancas’ e ‘negras’[1].
A visão de que os brancos são “superiores” aos negros, que são mais “semelhantes aos macacos”, era comumente ensinada em livros científicos publicados entre 1880 e 1980 (e até alguns depois dessa data).
Isso era verdade para livros didáticos, livros escritos para o público em geral e até mesmo livros acadêmicos.
Mostrado por exemplos típicos de livros didáticos publicados nos EUA e na Alemanha que foram usados em todo o mundo de língua inglesa e alemã, bem como no Brasil.
O racismo e a eugenia eram comumente ensinados em livros de texto e escritos científicos populares que apoiavam o darwinismo desde o primeiro livro que Darwin escreveu sobre sua teoria publicado em 1859.
O título completo da obra mais famosa de Darwin, muitas vezes abreviado como “A Origem das Espécies”, era “Espécies por meio de seleção natural ou preservação de raças favorecidas na luta pela vida”.
Está claro pelo contexto que ele tinha raças de animais primariamente em mente, mas ao mesmo tempo também está claro que ele pensou na raça dos homens da mesma maneira.
As opiniões inequívocas de Darwin foram imprimidas em seu livro de 1871 com o título:
“A descendência do homem e a seleção em relação ao sexo”[2], os caucasianos não eram apenas superiores a todas as outras raças[3], mas eram os principais responsáveis pelos maiores avanços da civilização[4].
Além disso, ele afirmava que quando os brancos se casavam em grande número com pessoas racialmente inferiores, o resultado era o declínio dessa civilização.
Em segundo lugar, as ‘raças mistas’ inferiores que resultaram ‘inelutavelmente’ se rebelaram contra a elite governante, resultando na queda até mesmo de grandes nações.
Embora Darwin não apoiasse a escravidão em seu tempo, mas a considerava um mal necessário a evolução da raça[5].
Ele não esteve envolvido em nenhuma causa abolicionista como esteve seu avô paterno Josiah Wedgwood, que era amigo de John Wesley.
É verdade que até o livro de Darwin de 1871, seu foco principal eram as plantas e os animais. Então ele não escreve especificamente sobre eugenia ou racismo nessas duas primeiras obras.
Mas não foi o francês e filósofo iluminista[6], Arthur de Gobineau, que escreveu e defendeu o racismo com toda sua erudição[7] em seu tempo que influenciou o mundo da época.
Seu trabalho foi virtualmente ignorado e atraiu apenas um punhado de reacionários. Enquanto Darwin “desfrutou de um enorme sucesso” tanto em aceitação quanto em influência.
Embora Darwin, não escreveu um livro sobre eugenia e racismo, mas foram seus ensinos que teve a maior influência na “ideologia racista” e do nazismo que se desenvolveu depois que ambos morreram.
A ideia de uma luta constante pela existência (sobrevivência) que foi vencida pelas formas de vida mais fortes e superiores (mesmo dentro de uma espécie, incluindo humanos), legitimou o racismo e a eugenia com uma base cientifica.
Como resultado de sua influência, o racismo e a eugenia logo se refletiram nos livros didáticos da América e de outros lugares, espalhando seus efeitos catastróficos por todo o mundo ocidental e chegando até o Brasil.
- Livros didáticos, darwinismo e eugenia.
Em um estudo dos primeiros livros de biologia do ensino médio, mostrou que ‘as escolas públicas ensinavam evolução já antes de 1900, mostrando que teoria da evolução se tornou rapidamente um dogma cientifica, embora os cientistas estivessem debatendo ferozmente seus detalhes[8].
Mesmo em livros que não tratavam de biologia, racismo e eugenia, foram influenciadas por essas conclusões.
Um importante livro de geografia concluiu, em uma discussão sobre raça, que ‘A raça branca é superior a todas as outras em inteligência e civilização[9].
O racismo e a eugenia eram assuntos frequentemente discutidos juntamente com o darwinismo, pois estavam completamente associados.
Um excelente exemplo do racismo comum em livros didáticos no passado foi o livro de biologia Dr George Hunter (ele foi autor de mais de 30 livros didáticos para segundo grau e universidades)
Em seu livro do ensino médio intitulado “A Civic Biology, (Uma Biologia Cívica) e esse livro de ciências biológicas foi o mais usado nos Estados Unidos na virada do século[10], por mais de 30 anos.
Esse é o livro que esteve envolvido nas discursões jurídicas e educacionais sobre o evolucionismo e o criacionismo no estado do Tennessee (Lei Estadual Butler).
Na seção sobre evolução, sob o subtítulo ‘As raças do homem’, o texto afirmava que:
“atualmente existem na terra cinco raças ou variedades de homem, cada uma muito diferente da outra em instinto, costumes sociais e, até certo ponto, na estrutura”.
As cinco raças foram então classificadas de inferior a superior como segue:
… o tipo etíope ou negro, originário da África; a raça malaia ou parda, das ilhas do Pacífico; o índio americano; a raça mongol ou amarela, incluindo os nativos da China, Japão e os Eskimós; e, finalmente, o tipo mais elevado de todos, os caucasianos, representados pelos habitantes brancos civilizados da Europa e da América’.
O livro conclui que a raça ‘mais elevada’ é os caucasianos, que dizem ser ‘mais altamente’ desenvolvidos especificamente em termos de ‘instintos, costumes sociais e… estrutura [física]’[11].
Este livro também defendia o agora “desacreditado” conceito de eugenia, pelo qual a Alemanha nazista se guiou para tentar dizimar raças inferiores”.
O livro diz: … não é injusto perguntar se a saúde e o vigor das futuras gerações de homens e mulheres na terra não poderiam ser melhorados aplicando-lhes as leis da seleção? Nesta melhoria da raça futura … nós, como indivíduos, podemos desempenhar um papel[12]…”
A eugenia é ciência de ser bem-nascido e de uma raça melhorada[13]. Daí nasce a ideia do “Capitão América”, conceito que os nazistas usaram para tentar criar super soldados.
Nesse livro de biologia que também foi usado em outras partes do mundo no subtópico ‘eugenia’, O texto afirmava que quando as pessoas se casam elas devem prestar atenção a raça:
“… há certas coisas que o indivíduo, assim como a raça, deve exigir…O mais importante deles é a ausência de doenças causadas por germes que podem ser transmitidas aos filhos. …
…a epilepsia e a debilidade mental são deficiências que não só é injusta, mas também criminosa, de transmitir à posteridade”.
O autor então dá como exemplo de eugenia, a infame (e agora desacreditada) história da “família Jukes”[14] – que ele chama de ‘notório exemplo’ de famílias ‘nas quais defeitos morais estavam presentes em um ou ambos os pais.
O texto acrescenta que a mãe da família Jukes ‘… é conhecida como “Margaret, a mãe dos criminosos, indigentes e prostitutas”[15].
Os estudos científicos mostraram que[16] que em setenta e cinco anos, a progênie da geração original custou ao estado de Nova York mais de um milhão e meio de, além de entregar ao cuidado de prisões e asilos mais de cem débeis mentais, alcoólatras, imorais, ou criminosos[17].
Para adicionar peso à sua ilustração, Hunter discute ainda outro caso, o de:
“…a família ‘Kallikak’. Esta família foi atribuída à união de Martin Kallikak, um jovem soldado da Guerra da Revolução, com uma garota débil mental.
Ela tinha um filho débil mental de quem houve até o presente 480 descendentes. Destes, 33 eram sexualmente imorais, 24 bêbados inveterados, 3 epilépticos e 143 débeis mentais”.
“O homem que iniciou essa terrível linhagem de imoralidade e debilidade mental mais tarde casou-se com uma garota Quaker normal.
Deste casal veio uma linhagem de 496 descendentes, sem nenhum caso de débil mental. A evidência e a moral falam por si mesmos[18]!’
Sob o subtítulo ‘Parasitismo e seu custo para a sociedade’, Hunter afirma que centenas de famílias como os Jukes ‘…existem hoje, espalhando doenças, imoralidade e crime para todas as partes deste país. O custo para a sociedade de tais famílias é muito grave.
Assim como certos animais ou plantas se tornam parasitas de outras plantas ou animais, essas famílias se tornam parasitas da sociedade.
Eles não apenas prejudicam os outros ao corromper, roubar ou espalhar doenças, mas também são protegidos e cuidados pelo estado com dinheiro público.
Em grande parte, para eles existem os asilos e abrigos onde eles são tirados da sociedade, mas eles não dão nada em troca. Eles são verdadeiros parasitas.
Hunter então conclui que o remédio para esse problema é a EUGENIA, acrescentando que “se pessoas como a família Kallikak fossem animais inferiores, provavelmente os mataríamos para evitar que se espalhassem. …”
“As raças mais altamente desenvolvidas são as raças superiores; maior aptidão permitiu-lhes fundar culturas e civilizações superiores[19]”
A humanidade não permitirá isso, mas temos o remédio de separar os sexos em asilos ou outros lugares e de várias maneiras prevenir o casamento entre parentes e as possibilidades de perpetuar uma raça tão baixa e degenerada.
Hunter diz que:
“Remédios desse tipo foram tentados com sucesso na Europa e agora estão obtendo sucesso neste país que seus descendentes “receberam a boa herança de seus ancestrais”.
O livro dele teve uma reedição anos, mais tarde mais somente suavizou os termos, mas manteve a conclusão racista.
Alguns livros didáticos eram mais delicados — como Evolution, Heredity and Eugenics , do professor John Coulter, da Universidade de Chicago.
No entanto, mesmo este texto observa que a ‘destruição dos inaptos’ pode ser um resumo mais preciso do darwinismo do que a mais positiva ‘sobrevivência do mais apto ‘.
A história da famílias (Family Histories), repete as histórias das famílias Kallikak e Jukes, mas acrescenta a família Jonathan Edwards como um exemplo de ‘uma família superior, cujo fundador tinha caráter excelente e alta capacidade mental’[20].
- Darwinismo, racismo e eugenia na Alemanha nazista
Ironicamente, um importante livro de biologia publicado na “Alemanha nazista” (1933-1945) a 78 anos atrás; mais ou menos na mesma época em que o livro de Hunter estava sendo impresso.
O título era: (Livro-texto de Ciências da Vida e Biologia para escolas de ensino médio[21], do Dr. Erich Meyer e do Dr. Karl Zimmermann com o Dr. Werner Dittrich, chegou à mesma conclusão que os textos de Hunter e Sanders.
Em vez de ‘negros’, porém, enfocou ‘judeus’ e ‘ciganos’ como exemplos de ‘raças inferiores[22]‘.
Este texto conclui que ‘raças primitivas encontraram seu último lugar de refúgio’ em áreas remotas e que essas raças… como “A nação cigana também é um corpo estranho e, portanto, deve ser rejeitada. …”
“… raças bastante primitivas estão fisicamente, assim como mentalmente, muito atrás das raças altamente desenvolvidas” …
“…As raças mais altamente desenvolvidas são as raças superiores; maior aptidão permitiu-lhes fundar culturas e civilizações superiores[23]”.
“Acima de tudo, é nosso dever sagrado e civil proteger nosso sangue de ser contaminado com sangue estrangeiro, especialmente sangue judeu.
“Nenhuma vergonha maior pode ser infringida à honra da nação alemã do que a quebra desta lei[24]”.
Os autores também afirmam que os judeus são “uma raça mistura de natureza parasitária’ e que a … desarmonia da mistura racial judaica é aparente também na frequência de certas doenças.
Especificamente, os óbvios pés chatos, entre outros A diabetes é quatro vezes mais frequente do que noutras nacionalidades. Mas as características mais repugnantes do povo judeu enraízam-se em sua disposição. …
… As principais características, portanto, são astúcia, impureza física e mental, crueldade, ganância, aversão ao trabalho físico, particularmente a vocação de fazendeiro ou soldado”.
Portanto, é correto ver os judeus como uma nação parasitária ou uma mistura racial de características parasitárias que causa apenas desvantagem à nação anfitriã e significa desastre.
Eles continuam:
A calamidade trazida à Europa iniciada pela emancipação dos judeus, que lhes deu direitos civis e políticos iguais, foi quase desastrosa… Os autores do livro exigem uma ação drástica para solucionar isso.
Então, como uma consequência lógica desse entendimento que na época era um consenso científico.
A Alemanha nacional-socialista, foi primeiro país na terra a reconhecer o perigo mortal enfrentado pelas nações civilizadas neste globo devido a uma violação das leis “fundamentais da vida’ (a teoria da evolução), como consequência ajustou suas políticas para o combate armado desses perigos. …
Após a tomada do poder pelo Nacional-Socialismo (nazismo), a primeira preocupação foi proteger a nação alemã de um aumento adicional de indivíduos com doenças hereditárias e reduzir ao mínimo quaisquer novos aumentos.
A aprovação, em 1933, da Lei para a Prevenção de Filhos com Doenças Hereditárias decorre desse desejo …
Os autores continuam:
“uma natureza injusta, sim, até cruel, porque ela … remove os resultados calamitosos da ausência de seleção natural dentro da cultura moderna e nos serve com a ajuda da “ciência avançada” para manter nossa raça limpa de maneira humana, um método que caso contrário, ocorre na natureza de forma mais brutal”.
Muitos, senão a maioria, dos livros de biologia alemães do período nazista chegaram a conclusões semelhantes, e não somente eles mas muitas outras nações no mundo, inclusive o Brasi.
- Racismo biológico e eugenia em livros de referência
Típico dos pontos de vista dos educadores da época é um artigo da Enciclopédia Britânica que, sob o título ‘Negro’, afirmou que:
“o consenso quase unânime dos antropólogos’ é que os negros ocupam ‘a posição mais baixa na escala evolutiva”…
E, como evidência, o autor argumentou que:
“… as suturas cranianas[25] … fecham muito mais cedo no negro do que em outras raças.
Esta ossificação prematura do crânio, impede todo o desenvolvimento posterior do cérebro, muitos patologistas têm atribuíram à inerente inferioridade mental dos negros uma inferioridade que é ainda mais marcante do que suas diferenças físicas…
“… o desenvolvimento do negro e do branco procede em linhas diferentes… suturas cranianas …
…como Nenhum um homem negro de puro ciência, jamais um foi poeta distinguido ou um artista e a igualdade fundamental reivindicada para ele por filantropos ignorantes é desmentida por toda a história da raça[26]…”
A Enciclopédia Britannica – pelo menos até a edição de 1903 – também afirmou que a América não produziu nenhum “grande” negro. Edições posteriores abandonaram essa afirmação.
Até mesmo algumas obras religiosas faziam afirmações racistas. Moser, em um livro escrito para consumo popular para defender seus pontos de vista usando as Escrituras, concluiu que:
“… americanos negros… fizeram contribuições para vários campos, esportes, ciência, etc, mas isso foi devido á uma … mistura… é apenas de genes aquele brancos x negro em seu sistema, que subiram ao nível em que ele produziu no mesmo nível da raça branca[27].’
- Racismo e eugenia em livros universitários de biologia
Às vezes, o racismo e a eugenia nos livros de biologia são menos pronunciados do que nos textos citados acima, mas as implicações são claras.
Um texto universitário de zoologia, escrito por A.S Packard da Universidade de Chicago, que quase totalmente evitava discutir o tópico da evolução, listava a capacidade cerebral média de várias raças.
“Para os caucasianos, reivindicava 91–92 polegadas cúbicas, para os africanos, 85 e para os aborígenes australianos, 75 a 79.
O autor então descreveu os vários traços símios de um ‘negro’, (como ‘prognatismo’ maxilar) e concluiu que ‘as raças negra e australiana estão ligeiramente mais próximas dos símios do que dos povos civilizados[28]”.
Packard então afirma que nos…
“símios, como nos mamíferos inferiores, é mais alto que largo; quando há uma degradação na pelve humana ela tende a ficar mais alta do que larga, como se vê na pelve dos hotentotes”.
“No homem civilizado, as pernas têm metade da altura do corpo, mas nos sul-africanos, hotentotes e bosquímanos, as pernas têm pouco menos da metade da altura e o fêmur é achatado de um lado para o outro, como no gorila…[29]”.
O autor cita diversas pesquisas cientificas[30] mostrando suas mesmas conclusões e as diferenças entre os brancos, negros e aborígenes.
Ensinamentos de “racismo e eugenia” eram muito mais comuns em livros didáticos universitários, especialmente textos anteriores a 1940 e até mesmo na década de 80.
Em uma obra intitulada Evolution, Genetics, and Eugenics, o autor, Professor Horatio Newman, inclui um capítulo do infame racista, eugenista, professor universitário e autor de vários livros e artigos cientificos; Albert Edward Wiggam, que conclui que as diferenças[31] entre os humanos;
“são quase inteiramente devidas às suas diferenças de poder natural e aptidões[32]”.
Newman também concluiu que a razão pela qual ‘Croesus e Rockefeller foram os dois homens mais ricos do mundo se deve quase inteiramente a seus poderes naturais superiores aos de outros homens para adquirir riqueza.
Newman define a evolução como ‘mudança racial’ e conclui que ‘as raças são as unidades evolutivas da vida’ e ‘Se não há variação não pode haver evolução.
Ele conclui que as raças não são iguais, e a condição ou estado de igualdade é ‘extremamente indesejável do ponto de vista puramente evolutivo, porque… a evolução orgânica…
…depende da luta entre criaturas que possuem muitas variações e a consequente seleção daquelas variações que constituem seus possuidores mais bem adaptados ou adaptados ao ambiente particular’, ou seja, a sobrevivência do mais apto”.
Qualquer um que colecione livros antigos de biologia; logo descobre que tais exemplos são uma legião, especialmente em livros que enfocam, ou mesmo discutem, o darwinismo.
Ainda em 1957, o professor da Universidade de Michigan, Alfred Elliott, incluiu uma discussão elogiosa sobre eugenia, que ele definiu como:
“o estudo do aperfeiçoamento da raça” em seu amplamente respeitado texto de zoologia[33].
Ele citou estatísticas indicando que, por ignorar os fatos da ciência da eugenia, ‘até o ano 2000, a porcentagem da população com um QI de 115 ou terá sido reduzida de 12% para 7%, e os 2% abaixo de 70 (grupos idiotas) terão dobrado’.
Ele então discutiu as “práticas disgênicas” específicas que ele achava que poderiam estar contribuindo para esse declínio projetado de inteligência em humanos.
Um exemplo que ele forneceu é o seguinte:
“Outro fator disgênico em nossa civilização atual é a guerra moderna.
Nos séculos passados, os homens mais fortes, mais espertos e mais inteligentes foram para a batalha e os melhores deles sobreviveram para voltar para casa e se tornarem os pais da próxima geração. Isso foi a seleção natural em ação”.
“Mas desde o advento da pólvora e subsequentes armas mortais, os fortes e capazes são abatidos igualmente com os menos dotados[34]”.
“Ele conclui que nas últimas centenas de anos, então, temos seguido uma política que é definitivamente contrária à “seleção natural” e, sem dúvida, teve sua influência na redução da qualidade, e não da quantidade, da nossa raça”.
Vejam que todo os argumentos da ciência desse tempo promoviam um racismo com cara de erudição e academicismo e isso acontecia a 80 anos.
- Racismo em ilustrações de livros didáticos
Os desenhos dos livros didáticos que retratavam nossos supostos ancestrais imediatos, como o Homo erectus e o Homo habilis, normalmente têm características que são características negróides estereotipadas exageradas, incluindo pele escura, cabelo crespo, lábios grossos e nariz achatado.
Os humanos modernos (Homo sapiens), no entanto, muitas vezes são retratados como tendo pele clara, cabelos lisos, testa achatada, nariz estreito e lábios pequenos como temos hoje.
Esse estereótipo apresentado em livros de história e biologia ainda hoje, não é verdadeiro para muitos grupos de pessoas negroides, mas reforça a imagem que causou e ainda causa muito do preconceito que alimentou o racismo no mundo.
Além disso, o fato de certas características faciais mais comuns em alguns grupos modernos estarem mais próximas das características faciais de muitos primatas…
…(o cabelo crespo, o nariz achatado, os lábios grandes e a testa inclinada, bem como a construção dos ossos da bochecha e da mandíbula) deu apoio superficial a essa afirmação.
No entanto, o fato de que outras características negróides são menos semelhantes aos primatas do que certas características brancas são frequentemente ignoradas.
Por exemplo, os primatas têm pele branca, cabelos lisos e grandes quantidades de pelos corporais, assim como um homem branco.
- Racismo, eugenia, e ciência no brasil.
A superioridade da raça branca era parte constitutiva da ideia de “progresso” e foi assim em todo o mundo. O progresso da humanidade dependia da evolução da humanidade.
E isto também influenciou o ensino público e acadêmico do Brasil principalmente depois da abolição da escravidão.
Imbuídos das ideias que cresciam na Europa e nos EUA, brasileiros influentes se mobilizaram em um projeto de construção de uma “raça superior”, ou seja, branca.
O historiador Henry Thomas Buckle, quando esteve no Brasil (1860) considerou o país “nocivo a saúde”, a comunidade de intelectuais internacional repudiava a configuração brasileira por haver muitos negros e mestiços aqui
Foi a noção de uma “seleção artificial”, apoiado pelo ensino da teoria da evolução que promoveria o racismo científico ou biológico; ensinado por décadas nas escolas públicas, universidades, hospitais, política e no direito.
O sanitarismo aqueles que pretendiam higienizar o País, “purificando a raça”. Vários nomes influentes participavam simultaneamente dos movimentos sanitaristas e eugenistas.
É o caso de Belisário Pena, fundador da Liga Pró-Saneamento do Brasil, e de Artur Neiva, discípulo de Oswaldo Cruz – e defensor do branqueamento da população brasileira.
O branqueamento era pautado pela ideia de que o “sangue branco” se sobrepunha a qualquer outro, até do ponto de vista biológico. Por consequência, os descendentes de negros e brancos ficariam progressivamente mais claros… até se tornarem brancos.
João Batista de Lacerda, médico e diretor do Museu Nacional, era partidário dessa ideia.
Em 1911, ele representou o Brasil no Congresso Universal das Raças, em Paris. A programação era um show de horrores: tinha temas como “O destino da raça judaica” e “A posição mundial do negro e do negroide”.
Batista via a miscigenação como uma estratégia interessante. Ele supunha que a força do “sangue branco” diluiria o “sangue negro”.
Batista calculava que, se o embranquecimento fosse estimulado e novos africanos não chegassem ao País, “no espaço de um século, os mestiços desaparecerão do Brasil, fato que coincidirá com a extinção paralela da raça negra entre nós”.
Sílvio Romero, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (e que dá nome a uma grande praça em São Paulo), acreditava que a “solução” era outra: deixar os negros morrerem[35].
Os negros não podiam votar e não tinham direito aos benefícios. Na prática, os negros eram excluídos do sistema de saúde e dos benefícios sociais.
Sem emprego e sem assistência, o que eles queriam é que todos os descendentes dos africanos desaparecessem do país em até 6 gerações.
“Pela seleção natural, o tipo branco irá tomando preponderância até mostrar-se puro e belo como no Velho Mundo”, escreveu Romero em 1879.
“Dois fatos contribuirão largamente para esse resultado: de um lado, a extinção do tráfico africano e o desaparecimento constante dos índios, e, de outro, a imigração europeia.”
Uma professora equivocadamente diz que essa “seleção natural” não tinha nada a ver com a de Darwin. Ela estava profundamente enganada.
O jornalista, sociólogo e engenheiro brasileiro, Euclides da Cunha, outro membro da Academia Brasileira de Letras e um dos mais importantes autores da literatura nacional, também tratou de raça e miscigenação sob um olhar eugenista.
Em Os Sertões (1902), ele associa mestiçagem, degeneração e criminalidade: “O mestiço … é, quase sempre, um desequilibrado (…), um decaído, sem a energia física dos ascendentes selvagens, sem altitude intelectual dos ancestrais superiores”.
Mas era nas faculdades de medicina e psiquiatria que as convicções eugenistas atingiam seu estado mais avançado.
Raimundo Nina Rodrigues – que até hoje dá nome ao Instituto Médico Legal (IML) de Salvador e a um hospital em São Luís do Maranhão.
Foi ela quem começou a adaptar à realidade brasileira as ideias racistas de teóricos como Cesare Lombroso, criador da teoria do “criminoso nato”.
Em Mestiçagem, Degenerescência e Crime, Nina Rodrigues descreve o mestiço e o negro como “naturalmente delinquentes”. Com base nisso, ele propôs uma reforma penal que atribuísse penas mais rígidas para africanos e seus descendentes.
Além da psiquiatria, Nina Rodrigues se dedicava ao estudo das culturas e etnias oriundas da África, que ele enxergava como selvagem e intelectualmente subdesenvolvida.
Segundo o entendimento médico dela, esse atraso tinha motivo científico: era “produto da marcha desigual do desenvolvimento filogenético da humanidade”, escreveu em 1932.
Mesmo assim, ironicamente Nina Rodrigues ainda é considerado um dos primeiros “africanólogos” do País.
No Rio, o movimento foi endossado por nomes influentes como o médico Miguel Couto, diplomado pela Academia Imperial de Medicina em 1883, membro-titular da Academia Nacional de Medicina desde 1886 e seu presidente entre 1914 e 1934.
Nesse período, o médico Renato Ferraz Kehl, que havia atuado no Departamento Nacional de Saúde Pública, organizou uma reunião de médicos em São Paulo para discutir a eugenia.
Algumas das discussões da reunião se tornaram notórias: casamento consanguíneo e interracial.
A Sociedade Eugênica de São Paulo. Entre seus membros ilustres, estavam Arnaldo Vieira de Carvalho (fundador da Faculdade de Medicina de São Paulo, que dá nome à Avenida Dr. Arnaldo, em São Paulo).
Vital Brazil Mineiro da Campanha (fundador do Instituto Butantan, cujo endereço atual é Avenida Vital Brazil, nº 1500), Arthur Neiva (sanitarista e também nome de rua), Franco da Rocha (psiquiatra e nome de cidade)
E Monteiro Lobato. O escritor do Sítio do Pica-Pau Amarelo patrocinou as primeiras publicações do movimento, imprimindo ele mesmo os Annaes(periódicos) de Eugenia, lançados em 1919.
A Constituição de 1934 determinava que era dever da União, dos Estado e do município “estimular a educação eugênica”. E muitos eugenistas ainda são nome de rua.
No dia 17 de agosto de 1926, o historiador e deputado federal Alfredo Ellis Júnior colocou em votação um projeto de lei para dificultar a entrada de imigrantes asiáticos e negros no Brasil e estimular a imigração Europeia (caucasiana).
Em 1929, o primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia é sediado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e pelo Instituto dos Advogados (OAB).
Com centenas de médicos, advogados importantes, Jornalistas, escritores, políticos, enfim toda cúpula acadêmica e política.
O evento fazia parte das comemorações do centenário da Academia Nacional de Medicina, e foi presidido por Edgard Roquette-Pinto, o homem que inaugurou as transmissões de rádio no Brasil.
A educação no brasil promovia a consciência eugênica estimulando jovens estudantes a não contrair matrimônio com raças e classes sociais diferentes.
Eram as mesmas ideias que Galton aprendeu com Darwin: que os jovens eugenicamente sadios, casados entre si, tivessem mais filhos que as “raças degeneradas”, contribuindo para o desenvolvimento de uma nação “perfeita”.
A restrição racial de imigrantes que, até então, era apenas projeto de lei, foi oficializada pelo Decreto nº 7.967 de 1945, assinado por Getúlio Vargas.
O texto diz, com todas as letras, que a admissão de imigrantes no Brasil era condicionada “à necessidade de preservar e desenvolver, na composição étnica da população, as características mais convenientes da sua ascendência europeia”.
Concursos de beleza que elegiam as crianças e adultos com as melhores “qualidades eugênicas” foram promovidos por emissoras populares de rádio, como a Tupi, e apoiados financeiramente pela Secretaria Geral de Educação e Cultura.
CONCLUSÃO:
Essas ideias racistas e eugênicas ensinadas em livros didáticos por quase mais de um século foram maximizadas em depois que Darwin apresentou seu trabalho de 1859 sobre a evolução.
O ensino da teoria da evolução amplamente utilizado nas escolas e nas universidades produziram uma geração extremamente racista e odiosa, que levou ao extermínio de povos, o surgimento do Nazismo, fascismo, comunismo; segregações raciais, Apartheid as duas guerras mundiais.
Esses movimentos que se basearam nas ideias de Charles Darwin; mataram quase 1 bilhão de pessoas em apenas 150 anos e tornou o mundo um lugar pior.
As Escrituras é o livro mais antigo da Humanidade e ela nunca apoiou qualquer ideia de racismo ou eugenia.
Deus não tinha os Judeus como uma raça melhor ou superior aos demais, e Ele deixou claro isso no Antigo Testamento (Deuteronômio 7.7-8). Deus chamou Israel para ser sua testemunha diante dos povos.
O livro de Genesis ensina que Deus criou o Homem e mulher a sua imagem. Mostrando que todos somos iguais. Ele ensina que todos os homens descendem de um único casal e não de ancestrais símios. (Genesis, 1.25-27)
Atos 17.26 diz que “de um sangue só; Deus fez todos os povos para que povoassem toda a terra”
Todos nós descendemos de Adão e Eva e da família de Noé e seus três filhos depois do diluvio; Cam, Sem e Jafé.
O livro de Atos mostra como Deus trata todos os homens iguais por meio da Cruz de Jesus Cristo.
Em atos 8 temos Deus salvando um filho de Cam, o mordomo da Rainha da Etiópia que é evangelizado e batizado por Filipe, e recebendo o Espírito Santo.
Em atos 9 temos Deus Salvando um filho de Sem, Paulo, aquele que vai ser o apostolo dos Gentios, e sendo batizado por Ananias e recebendo o Espírito Santo.
Em atos 10 Deus está salvando um filho de Jafé, Cornélio, o centurião romano e ele sendo batizado por Pedro, e recebendo o Espírito Santo.
Todas as “raças”, sendo salvas e recebidas no reino de Deus da mesma maneira e bebendo do mesmo Espírito e adorando o mesmo Senhor e Salvador.
Todos os movimentos de mudança que a sociedade experimentou na sua essência foi obra exclusiva do evangelho. As mudanças políticas e sociais só tocaram a superfície.
O verdadeiro cristianismo nunca aceitou o racismo e nem a escravidão, antes o condenou vigorosamente com base nas Escrituras.
A escravidão africana que nasce 1517, foi sob os protestos de crentes verdadeiros como os Anabatistas, Quakers e metodistas, todos Arminianos que ensinava a livre escolha que todo homem tem.
Eles lutaram e derrubaram a escravidão, e sobre os escravos libertos e seus filhos que Deus derramou seu Espírito na Rua Azuza e em várias partes do mundo, levantando o pentecostalismo onde brancos e negros são verdadeiramente irmãos.
Gálatas 3:26-29
“Todos vocês são filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus, pois os que em Cristo foram batizados, de Cristo se revestiram.
Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus. E, se vocês são de Cristo, são descendência de Abraão e herdeiros segundo a promessa.”
[1] Esse sermão foi adaptado de um artigo: “O darwinismo e o ensino do racismo e da eugenia nos livros didáticos de biologia” de Jerry Bergman. Disponível em: https://dl0.creation.com/articles/p030/c03031/j18_1_65-70.pdf , acesso em 11/01/2023
[2] The Descent of Man and Selection in Relation to Sex.
[3] Burleigh, M. e Wipperman, W., The Racial State: Germany 1933–1945, Cambridge
University Press, Cambridge, p. 28 de 1991.
[4] de Gobineau, Conde A., A Desigualdade das Raças; O Estudo Pioneiro da Ciência
das Raças Humanas, Noontide, Los Angeles, 1966.
[5] O historiador Richard Hofstadter escreveu: Embora o darwinismo não tenha sido a fonte primária da ideologia beligerante e do racismo dogmático do final do século XIX, ele se tornou um novo instrumento nas mãos dos teóricos da raça e da luta. superioridade que obcecou muitos pensadores americanos na segunda metade do século XIX. A medida de dominação mundial já alcançada pela ‘raça’ parecia provar que ela era a mais apta.
[6] O iluminismo é a acusado de racismo. A raça como a entendemos – uma taxonomia biológica que transforma diferenças físicas em relações de dominação – é um produto do Iluminismo. O racismo como o entendemos agora, como uma ordem sócio-política baseada na hierarquia permanente de grupos particulares, desenvolveu-se como uma tentativa de resolver a contradição fundamental entre professar a liberdade e defender a escravidão.
Aqueles que reivindicam o manto do Iluminismo agora devem lidar com esse legado e o que ele significa para nossa compreensão do mundo moderno.
[7] Escreveu o Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas (1855), seu livro mais célebre, um dos primeiros trabalhos sobre eugenia e racismo publicados no século XIX. Segundo ele, a mistura de raças (miscigenação) era inevitável e levaria a raça humana a graus sempre maiores de degenerescência física e intelectual.
É-lhe atribuída a frase: “Não creio que viemos dos macacos, mas creio que vamos nessa direção”. Esteve no Brasil 1869 enviado por Napoleão Bonaparte e odiou as misturas de raças brasileiras e considerou o Brasil um caso perdido.
[8] Larson, EJ, Tentativa e Erro: A Controvérsia Americana sobre Criação e Evolução, Oxford University Press, Nova York, p. 14 de 1989; citado em: Witham, L., Where Darwin Meets the Bible, Oxford University Press, Nova York, p. 153, 2002.
[9] Steinwehr, A. e Brinton, DG, Geografia Intermediária com Lições de Desenho de Mapas, Van Antwerp, Brag & Co., Nova York, p. 13 de 1881.
[10] Hunter, GW, A Civic Biology, American Book Co., Nova York, p. 196, 1914
[11] Hunter, GW, A Civic Biology, American Book Co., Nova York, p. 312, 1914
[12] Hunter, GW, A Civic Biology, American Book Co., Nova York, p. 261, 1914
[13] Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando “bem-nascido”. Galton definiu eugenia como “o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente”.
[14] Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Louis_Dugdale acesso em 11/01/2023
[15] Elisha Harris, médico e ex-presidente da American Public Health Association, publicou relatos de que Margaret, no norte do estado de Nova York, era a “mãe dos criminosos” e descreveu seus filhos como “uma raça de criminosos, indigentes e prostitutas.
[16] Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Jukes_family acesso em 11/01/.2023
[17] 7. Hunter, GW, A Civic Biology, American Book Co., Nova York, p. 261-262, 1914
[18] 7. Hunter, GW, A Civic Biology, American Book Co., Nova York, p. 262-263, 1914
[19] . Liebster, SA, Facing the Lion, Grammaton Press, New Orleans, pp. 388–390, 2000.
[20] 15. Sanders, E., Practical Biology, D. Van Nostrand, Nova York, p. 435, 1947
[21] Lebenskunde-Lehrbuch der biologie für Höhere Schulen
[22] Meyer, E., Zimmermann, K. e Dittrich, W., Lebenskunde-Lehrbuch der biologie für Höhere Schulen (Manual de Ciências da Vida e Biologia para Escolas Secundárias), Kurt Stenger, Erfurt, Alemanha, 1942.
[23] Liebster, SA, Facing the Lion, Grammaton Press, New Orleans, pp. 388–390, 2000.
[24] Liebster, SA, Facing the Lion, Grammaton Press, New Orleans, pp. 388–390, 2000.
[25] A estrutura do crânio é extremamente intrincada e detalhada. Todos os ossos são delicadamente suturados de uma maneira muito específica e acurada. Esta parte de genial anatomia é exatamente como um quebra-cabeças difícil, no qual cada osso é formado para constituir uma única peça, que não pode ser encaixada em nenhum outro lugar além do que foi projetada para ocupar.
[26] A Enciclopédia Britânica, vol. 17, pp. 316–318, 1898, citado pelo Dr Jerry Bergman em seu artigo disponível em: https://dl0.creation.com/articles/p030/c03031/j18_1_65-70.pdf acesso em 11/01/2023.
[27] Moser, ML, O Caso Contra a Integração, The Challenge Press, Little Rock, p. 51, 1974
[28] Packard, A.S., Zoology, Henry Holt, New York, p. 313, 1894.
[29] Packard, A.S., Zoology, Henry Holt, New York, p. 313-314, 1894.
[30] Wilder, H.H., The Pedigree of the Human Race, Henry Holt, New York, pp. 212, 356, 1926. 23
[31] Newman, H., Evolution, Genetics, and Eugenics, University of Chicago Press, Chicago, p. 495, 1932.
[32] Newman, H., Evolution, Genetics, and Eugenics, University of Chicago Press, Chicago, p. 190, 539, 1932.
[33] Elliott, A., Zoology, 2nd edition, Appleton-Century-Crofts, New York, p. 639, 1957.
[34] Elliott, A., Zoology, 2nd edition, Appleton-Century-Crofts, New York, p. 641, 1957
[35] taxa de mortalidade de pessoas negras que, em 1908, ultrapassava o dobro do índice para pessoas brancas. Morriam 25 a cada mil brancos, segundo o Anuário Demógrafo-Sanitário do Rio de Janeiro.