Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 22 –  O sexto dia da criação: os dinossauros (Parte 6).  Gn 1.25. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 28/04/2021.

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INTRODUÇÃO

Muitas perguntas, precisamos saber responder, aqueles que nos indagaram sobre a nossa fé na criação divina.

E uma delas é sobre os dinossauros? Por trás dos dinossauros, existe uma ideologia que se opõe a Deus e ao evangelho de Jesus Cristo.

Devemos responder as perguntas. Existiu uma ‘era dos dinossauros’ muito antes dos homens aparecerem na terra? Homens e dinossauros viveram juntos?

O que a Bíblia diz sobre os dinossauros? Existiam dinossauros na arca? O que os fósseis de dinossauros nos dizem? O que aconteceu com os dinossauros? Porque eles desapareceram?

Estas perguntas são feitas em todos os lugares. Via jornais, rádio transmissões, documentários de televisão, exibições em museus, cursos universitários, livros escolares.

E principalmente em imagens de livros para crianças, a mensagem é implacável e perversa: ‘milhões de anos atrás houve uma “era dos dinossauros”, mas eles se extinguiram muito antes do homem apareceu neste planeta

Os cristãos precisam responder essas perguntas, antes poderem pregar o evangelho para os não crentes. Sem essas respostas não defesa da nossa fé.  Quais são essas perguntas.

  1. O que os dinossauros tem a ver com a nossa fé.

Precisamos conhecer uma premissa fundamental: inicialmente uma simples leitura direta da Bíblia contradiz totalmente o que a evolução diz sobre os dinossauros.

Os dinossauros foram criados por Deus junto com o homem (Gênesis 1: 24-31) apenas cerca de 6.000 anos atrás. Eles têm a mesma constituição molecular e fisiológica de todos os outros animais criados por Deus.

E como não havia morte antes de Adão pecar (Gênesis 2: 16-17; 3: 6). Humanos e dinossauros viveram juntos na história recente, conforme mostra as abundantes provas cientificas.

A base do conflito é sempre a COSMOVISÃO, ou seja; a maneira como você vê o mundo – isso inclui também a questão dos DINOSSAUROS, isso vai depender de suas suposições iniciais; e nunca das evidências.

Uma ideia básica da teoria da evolução, conforme ensinada nos livros de ciências, é que os humanos apareceram “apenas” nos últimos 100.000 anos ou mais.

Portanto, dado que ninguém estava por perto antes disso para observar e registrar o que aconteceu, os cientistas podem apenas reconstruir a história (ou seja, o que eles definem como ‘pré-história’) com base em evidências fósseis, e premissas.

Este cenário postula que camadas de rochas sedimentares ao redor do mundo foi depositado por um longo tempo – bilhões de anos.

Desse modo, olhando para a ‘progressão’ dos organismos das camadas mais baixas (‘mais antigas’) para as camadas superiores (‘mais jovens’) fornece a ordem de evolução aparecimento e extinção, ao longo de muitos milhões de anos.

Contrapondo a essas invenções sem evidencias; as suposições iniciais do cristão são (ou deveriam ser) muito diferentes.

Para começar, os cristãos acreditam em um Criador, e que Ele falou por meio de Seus profetas (Hebreus 1:1), para nosso benefício (2 Timóteo 3:16).

E os cristãos sabem (ou deveriam saber) a importância dos relatos de testemunhas oculares, e de primeira mão; (Deuteronômio 19:15; 2 Coríntios13:1), sem o qual não podemos saber definitivamente o que aconteceu antes de nascermos (Jó 38: 4, 21).

Paleontólogos, biólogos e antropólogos seculares / evolucionistas estão em enorme desvantagem ao tentar reconstruir a história sem referência do relato de uma testemunha ocular.

Por outro lado, se a Bíblia alegar ser uma testemunha ocular da história desde o início for verdade, então a evidência fóssil de dinossauro encontrada em todo o mundo; fará muito mais sentido a partir da perspectiva bíblica da história de uma ‘terra jovem’ do que a alegada “história” evolucionária de longa idade.

Essa verdade é a causa conclusiva de muitos e muitos fósseis de dinossauros, que são encontrados pelo mundo afora.

A Bíblia fala de um cataclismo (diluvio) global de Inundação há cerca de 4.500 anos.

O impacto desse cataclismo, alterou completamente o mundo que conhecemos, a tal ponto; que Noé e sua família e todos os animais/pássaros precisaram permaneceram a bordo da arca por mais de um ano.

Múltiplas camadas de sedimentos carregadas pelo tsunami do diluvio, que se transformaram nas ROCHAS SEDIMENTARES que vemos em todo o mundo, são evidências poderosas da reorganização geográfica, resultante das forças em ação durante o Dilúvio.

Essas camadas de rochas sedimentares contêm bilhões de fósseis, de toda espécie de animais e dinossauros juntos, e muitos desses fosseis estão bem preservados.

Essas criaturas foram inequivocadamente enterradas tão rapidamente sob um monte de sedimento, que não houve tempo; para os necrófagos[1], e nem para as devastações ou oxidações do oxigênio, que facilitam a rápida decomposição dos cadáveres, agir sobre esses fosseis.

Dentre esses bilhões de fósseis, os pesquisadores já descobriram e documentaram milhares de fósseis de dinossauro[2]. 1

Ocasionalmente, alguém alega que os dinossauros nunca existiram – mas tais afirmações são completamente equivocadas.

Embora na cultura popular, extintos répteis voadores, como os PTEROSSAUROS e répteis aquáticos (nadadores)como os PLESIOSSAUROS são frequentemente chamados de dinossauros.

No entanto, os cientistas, mesmo apesar das variações e definições formais; dos tipos de ‘dinossauro’; eles geralmente excluem répteis voadores e nadadores.

Portanto, os verdadeiros dinossauros descritos pela ciência mais basicamente, como sendo “principalmente terrestres”.

Eles são répteis com pernas semelhantes a colunas abaixo do corpo, em vez de ter as pernas abertas como um crocodilo ou lagarto.

  1. Porque temos muitos fosseis de Dinossauros?

Dada a abundante da evidência fóssil. Temos Fóssil de dinossauro, ou os chamados ‘cemitérios’ (poque são muitos fosseis num mesmo lugar); encontrados em muitos lugares ao redor do mundo.

Um desses ‘cemitérios de fósseis em massa’ na Patagônia, América do Sul, tem sido encontrados muitos fósseis de dinossauros.

Alguns dos fósseis criaturas realmente grandes, como o Giganotosaurus semelhante ao T. rex, medindo até 14 m de comprimento. E muitos pequenos dinossauros também são encontrados lá.

Mas seja grande ou pequeno, a excelente preservação desses fósseis é consistente com os animais tendo perecido e coberto durante o Dilúvio dos dias de Noé.

Por exemplo, uma ‘família’ de seis dinossauros fossilizados – um adulto, dois adultos menores, dois jovens e um ‘bebê’ – foram encontrados enterrados juntos, sem nenhuma evidência de terem sido atacados ou eliminados por outros animais.

Paleontólogos[3] seculares concluíram que este grupo de dinossauros portanto, ‘pode ter morrido em uma inundação’.

É por isso que alguns paleontólogos[4] falam de descobertas de fósseis de dinossauros como tendo sido formado ‘no fundo de um antigo lago ou mar’ ou ‘em um antigo leito do rio’.

Quando sete dinossauros fossilizados, todos identificados como sendo de uma espécie, Mapusaurus, foram encontrados em um único depósito na Patagônia, eles “não mostraram nenhum sinal de doença, então os animais foram aparentemente vítimas de algum evento catastrófico”.

Isso mostra que; de fato, houve um evento catastrófico que repentinamente enterrou esse grupo de dinossauros tão grandes, com até com 12,5 m de comprimento.

Achados fósseis semelhantes em todo o mundo são consistentes com uma catástrofe global como o Dilúvio que a Bíblia descreve (Gênesis 6–9, 1 Pedro3:20).

Mas os paleontólogos seculares aparentemente não conseguem ver isso (2 Pedro 3: 5–6), apesar de encontrar as evidências todos os dias em seu trabalho.

Uma pessoa assim é o paleontólogo Jack Horner da Montana State University. Ele é muito familiarizado com ‘cemitérios’ fósseis de dinossauros.

Em uma expedição[5] para Deserto de Gobi na Mongólia, ele e sua equipe estabeleceram um novo “recorde”; descobriram 67 esqueletos de dinossauros em uma semana!

Uma expedição para a mesma área no ano anterior havia encontrado 30 esqueletos. E todos eles evidenciando irrefutavelmente um sepultamento rápido e catastrófico.

Outro exemplo[6]:  foi de Oxfordshire, no Reino Unido, onde pegadas de SAURÓPODES, evidenciam enterramento rápido para preservação dessas pegadas.

Na província chinesa de Jiangxi, um dinossauro OVIRAPTOR fóssil com dois ovos ainda visíveis na cavidade do corpo – ou seja, morreu há pouco antes de colocar os ovos,

Isso evidencia que foi ele enterrado rapidamente, por uma catástrofe como o diluvio, antes que os ovos pudessem se decompor.

  1. O que a Bíblia fala sobre dinossauros?

Neste ponto, alguns podem objetar: ‘Mas a Bíblia não menciona nada sobre dinossauros! ‘ É verdade que a palavra ‘dinossauro’ não aparece no Bíblia.

Mas ‘dinossauro’ é uma palavra relativamente moderna, cunhada por Sir Richard Owen em 1841.

Ele o derivou das palavras gregas que significam ‘TERRÍVEL LAGARTO ‘depois de ver ossos fósseis de Iguanadon e Megalosaurus.

Por isso que ‘dinossauro’ não apareça nas traduções para o inglês da Bíblia, porque a tradição da tradução para o inglês foi estabelecida no1500 e 1600 como a Bíblia de Genebra e a versão King James.

No entanto, a Bíblia nos dá informações importantes sobre os dinossauros:

As espécie de dinossauros foram feitas durante a semana da criação, cerca de 6.000 anos atrás.

Os dinossauros terrestres foram criados no dia 6 da semana da criação, junto com homem. Se houvesse dinossauros aquáticos, eles foram criados no dia 5, junto com os répteis nadadores (como o PLESIOSAUROS) e os répteis voadores (como os PTEROSSAUROS).

Não havia sofrimento e morte antes de Adão pecar – desde o início os dinossauros viveram ao lado do homem e todos os outros tipos criados.

Toda a Criação (incluindo os dinossauros) foi amaldiçoada como uma consequência do pecado de Adão, e tem estado ‘em cativeiro por causa queda (Romanos 8:21) desde então.

Todos os animais terrestres vertebrados que respiram o ar (incluindo dinossauros) que não estavam a bordo da Arca de Noé pereceu no Dilúvio global cerca de 4.500 anos atrás.

Mas eles não se extinguiram naquela época porque um casal de cada espécie foi preservado na Arca.

Foi no local de pouso da Arca no Oriente Médio nas montanhas de Ararat (Gênesis 8:4) que os animais terrestres que respiram o ar (incluindo dinossauros) começaram a repovoar a Terra.

Desde o final do Dilúvio, o ‘medo e pavor’ do homem caiu sobre todos os animais (incluindo dinossauros), e os homens recebem permissão para comer carne (Gênesis9:2-4).

Aplicando a estrutura bíblica acima ao nosso pensamento em relação aos dinossauros, então, levantam esta questão: Como o homem, pós-Dilúvio, espalhou-se após a confusão das línguas em Babel (Gênesis 11), certamente ele teria (re) encontrado os dinossauros?

Na verdade, há fortes indícios exatamente disso. Desde a Europa, por toda a Ásia e na China, Maias, Mesopotâmia, gregos, romanos, tem muitas referências históricas de animais descritos com as mesmas características, que os dinossauros modernos, reconstruídos à partir das evidencias fósseis.

Por exemplo, uma crônica[7] de 1405, na Inglaterra diz: “Perto da cidade de Bures, perto de Sudbury, apareceu recentemente, um animal gigante que trouxe grande prejuízo as plantações”.

‘Tinha um corpo grande, como um dragão, com uma crista na cabeça, dentes como uma serra e uma cauda de grande cumprimento. Depois de massacrar o pastor de rebanho, ele devorava muitas ovelhas”.

Um escritor irlandês[8] por volta de 900 DC registrou um encontro com um grande animal com pernas grossas e garras fortes e o descreveu como tendo ‘ferro’ pregos na cauda – descrição parecida com um dinossauro

Temos muitas gravuras, como as feitas em latão que datam de 1400 na Catedral de Carlislena[9] Grã-Bretanha retratam criaturas que qualquer criança do século 21; vai reconhecer como como dinossauros, junto com representações de vários peixes, um cachorro, um porco, um pássaro e outros animais familiares.

Como poderiam essas pessoas gravarem essas representações, que são exatamente iguais aos dinossauros; visto que elas viveram mais de três séculos antes dos ossos fósseis de tais criaturas serem encontrados em 1841.

Este e vários outros relatos, estatuetas, artes, e histórias de encontros semelhantes, onde povos antigos e modernos; historiadores como Heródoto, Marco Polo, são encontrados constantemente; descrevendo encontros com criaturas semelhantes aos dinossauros.

Essas pessoas sabiam como esses dinossauros eram; porque eles estavam vivos em sua época; e eram tão familiares para as pessoas quanto peixes, cães, porcos e pássaros[10].

As descrições de ‘animais grandes, como os DRAGÕES[11]‘ têm uma consistência notável, estendendo-se da Grã-Bretanha (o emblema na bandeira do País de Gales é um dragão) em toda a Europa e na Índia e na China.

Cerâmica chinesa, bordados, esculturas, etc., são famosos por serem bem adornados com imagens de dragões.

Dentro a escrita chinesa tradicional (complexa), o caractere para ‘dragão’ é visto como representando pictograficamente a criatura – a parte direita do personagem sendo as espinhas e cauda de um dragão/dinossauro.

Também há muitos provérbios em chinês que conectam dragões com animais ainda vivos, como tigres[12].

Além disso, dos doze símbolos usados no ciclo do calendário lunar chinês, onze são animais reais (porco, rato, coelho, tigre, etc.), sugerindo que o restante um, o dragão, é igualmente real.

Tudo isso é consistente com a identificação dinossauros com os dragões da história e como animais reais que não viveram muito tempo atrás.

Isso contradiz toda a ideia de um a “ERA DOS DINOSSAUROS” de milhões de anos antes que as pessoas existissem,

e mais apoia o relato bíblico da história real do mundo.13.

Existem muitos exemplos, como um selo cilíndrico da Mesopotâmia com uma representação clara de um dinossauro. Temos gravuras em cavernas de homens montados em dinossauros e outros:

  1. A bíblia descreve algum dinossauro?

Bem como possíveis referências oblíquas na Bíblia a criaturas que podem ter sido dinossauros, 15 há uma descrição detalhada de um animal emo livro de Jó, que desafia a categorização imediata como qualquer um dos animais conhecido por estar vivo hoje.

Algumas centenas de anos após o Dilúvio, Deus falou a um homem chamado Jó, e o lembrou de quão grande Ele era como Criador, apontando para uma criatura particularmente grande que Ele fez: “Olhe agora para o gigante, que fiz junto com você; ele come grama como um boi”.

Veja agora, sua força está em seus quadris, e seu poder está nos músculos do estômago. Ele move sua cauda como um cedro; os tendões de suas coxas são fortemente unidas.

Seus ossos são como vigas de bronze, suas costelas como barras de ferro. Ele é o primeiro dos caminhos de Deus; só aquele que fez ele pode aproximar Sua espada.”(Jó 40: 15-19).

Uma dificuldade que os estudiosos da Bíblia enfrentam é tentar identificar exatamente o que este ‘GIGANTE’ poderia ser. Obviamente, estava vivo nos dias de Jó, caso contrário, a instrução de Deus não faria sentido.

Alguns tradutores da Bíblia[13], não tendo certeza do que esse animal gigante era, simplesmente transliterou[14] o hebraico; תוהמהב, Behemonte-Gigante. (ver a Imagem de Steve Cardno)[15]

Outros, observando o tamanho e a força da criatura, e que o classifica “a principal obra-prima de Deus”. Esse animal é o maior de todas as outras criaturas.

O maior animal vivo hoje é o elefante, ou outra alternativa, se observar a capacidade desse animal de ocupar riachos/pântanos – vv.21-23), seria o hipopótamo.

Esta ideia é indicada em uma nota de rodapé ou, em alguns casos, está na tradução equivocada do texto em si.

No entanto, o elefante e o hipopótamo não são os maiores animais terrestres que Deus fez e nem se encaixam na descrição de Jó.

Os fósseis mostram que certos dinossauros 6 metros de altura, e mais de 20 de cumprimento.  Também não faz sentido, comparar a elefante e crocodilo; já que a cauda de um gigante é em comparação com uma árvore de cedro (v.17).

Nem a cauda em forma de corda de um elefante nem a cauda do hipopótamo, de forma alguma, justificam a comparação com uma árvore de cedro.

Mas reconstruções do BRAQUIOSSAURO ou de um SAURÓPODE pelos paleontólogos, com base nos fósseis, se parece muito com a descrição de Deus do gigante para Jó[16].

Então a primeira descrição dos dinossauros, está na Bíblia, no livro de Jó, capítulos 41 o Beemote e 42 o Leviatã.

  1. Como os dinossauros caberiam na Arca?

Dadas as muitas espécies diferentes de dinossauros que foram identificadas, e o enorme tamanho de alguns deles; por exemplo, Seismosaurus, com base em reconstruções fósseis, alcança 45 metros de comprimento.

Algumas pessoas podem se perguntar como Noé poderia ter levado todos os tipos de dinossauros na arca.

Quando considerado mais precisamente, não temos mais que 60 tipos básicos, ou espécie de dinossauros, e Noé levou um casal de cada na Arca.

Então a Arca de Noé fez não tia que ter o 668 ou mais espécies nomeadas de dinossauros, já que a maioria, das espécies, tem nomes ou nomenclaturas duplicadas, mas são os mesmos dinossauros.

Em vez disso, apenas as ‘espécies’ representativas (Gênesis 6:20) – das quais tem sido estimada que foram apenas foram 60[17].

E embora sejam os imensos dinossauros que chamam a atenção do público (e recebem destaque na mídia), a maioria das crianças de dinossauros eram, na verdade, do tamanho de uma galinha.

De acordo com Gênesis 6:14-16, a Arca era enorme – nada como a caricatura de ‘banheira’ frequentemente retratada por artistas modernos[18].

A arca foi grande o suficiente para transportar o número necessário de animais, ela poderia suportar até 20 mil toneladas de carga[19].

Não há necessidade de dinossauros totalmente crescidos na Arca. Mesmo considerando o tamanho real (volumoso) da Arca, 20 dos maiores dinossauros encontrados nas espécimes fósseis que foram descobertos provavelmente não caberia na porta da Arca.

Então significa que as espécies mais jovens de dinossauros foram levadas para a Arca. Não faria sentido levar ‘vovó e vovô dinossauro para a Arca, dada a necessidade para reproduzir pares ativamente após o Dilúvio, para repovoar a Terra[20].

Observe que foi Deus quem selecionou quais pares representariam cada espécie e os trouxe a Noé (Gênesis 6:20), Noé não precisou ‘reunir’ os dinossauros e nenhum outro animal.

Alguns podem perguntar: ‘Mas alguns dinossauros eram enormes – isso não quer dizer que seus “bebês” também eram grandes? ‘ Na verdade, não.

Muitos ovos de dinossauro foram descobertos em vários lugares ao redor do mundo, mas o maior tem cerca de 50 cm de comprimento.

Então, imediatamente após a incubação, os juvenis até dos maiores dinossauros tinham menos de 1 metro de altura.

E sobre o possível problema dos dinossauros, levados para a Arca como pequenos juvenis, crescendo muito (durante o ano subsequente a bordo a Arca) para sair pela porta na hora de desembarcar?

Os crescentes estudos em ossos de dinossauros mostram que isso não teria sido um problema, pois Deus escolheu os dinossauros juvenis no estágio correto de crescimento para embarcar.

Pesquisadores que estudaram os anéis de crescimento em ossos de dinossauros mostraram que os dinossauros tinham um tipo de “crescimento adolescente”[21].

Por exemplo, no enorme APATOSSAURO, o surto começou na idade de cerca de cinco anos, quando o dinossauro tinha apenas uma tonelada (do tamanho de um boi).

Durante o surto, cresceu mais de cinco toneladas por ano, então o crescimento se estabilizou na idade de 12-13 anos, quando estava por volta 25 toneladas.

Outros dinossauros, como 1700 kg MAIASAURA e o muito menor 20 kg Syntarsus e O psitacossauro tinha o mesmo padrão de crescimento sigmóide (em forma de ‘S’).

Esses estudos sugerem uma forma de encaixar os animais a bordo. Deus poderia muito bem ter escolhido espécimes que Ele sabia que passariam por sua surto de crescimento assim que eles deixaram a Arca.

Isso resolveria o comum objeções céticas de instalar e alimentar enormes dinossauros na Arca.

Ou seja, os dinossauros não eram realmente tão grandes enquanto estavam a bordo. O surto de crescimento logo após deixar a Arca também significaria que eles poderiam rapidamente superar predadores em potencial.

Para resumir, Noé facilmente todos os tipos de dinossauros na Arca porque:  a maioria dos dinossauros juvenis eram relativamente pequenos. Até mesmo os grandes dinossauros eram pequenos antes de crescerem na adolescência.

havia relativamente poucos tipos de dinossauros (provavelmente cerca de 50 ou então) em comparação com o número de ‘espécies’ nomeadas. A Arca era grande o suficiente!

  1. Os dinossauros desafiam a evolução?

O problema dos dinossauros ano são com a bíblia. Os dinossauros são os maiores problemas para a teoria evolutiva.

Se os bilhões de anos forem considerado para evolução dos dinossauros, então os fosseis estão “fora do lugar”. Pois eles estão em camadas mais antigas e em camadas mais recentes, e misturados com as mesmas espécie que temos hoje.

Ou seja, eles não se enquadram na suposta ordem progressiva de baixo para cima[22](camadas sedimentares) de aparência esperada pelos evolucionistas.

Esses muitos Fósseis ‘fora da sequência’ são um desafio para as teorias dos dinossauros criadas pela evolução.

Por exemplo: Os restos fossilizados de um pequeno dinossauro (PSITACOSSAURO) foi encontrado na barriga de um fóssil de mamífero; chamado Repenomamus robustus[23].

Este espécime, e outro grande recém-descoberto Fósseis de Repenomamus, são uma verdadeira surpresa para os evolucionistas.

A ciência dizia que os dinossauros são ovíparos e não mamíferos, a gravidez não combina com o nascimento de grandes bebês dinossauros.

Outra questão é que as suposições evolutivas dizem que os MAMÍFEROS[24] que viveram durante a chamada de ‘idade dos dinossauros’ tinham que ser pequena pois não tinham como nascer os enormes répteis. E nem tinha o que eles podiam comer.

Embora seja uma surpresa para os evolucionistas, não é um choque para os criacionistas; mamíferos[25], dinossauros e o homem viveram originalmente na mesma época.

A ideia evolucionária de que apenas minúsculos e primitivos mamíferos e não evoluídos, ainda sem forma definida viviam com dinossauros.

Isso tem sido refutado a cada descoberta de fosseis de mamíferos, junto com fosseis de dinossauros, como a descoberta de um fóssil de um mamífero parecido com um castor no interior da Mongólia ‘datado’ pelos evolucionistas em 164 milhões de anos[26].

Ele tinha alguns de seus tecidos macios, ainda com pêlo, bem preservado.  Um animal que sabia nadar e cavar, o que significa que era altamente especializado – não um mamífero pequeno e “primitivo” do tamanho de um camundongo!

Fósseis de dinossauros são frequentemente encontrados em estratos rochosos contendo poucas plantas fósseis.

Mas será que houve grandes quantidades de vegetação para alimentar os grandes dinossauros herbívoros, como o Brachiosaurus.

Contudo, de uma perspectiva criacionista, não há mistério.

Os “estratos onde não são encontrados os dinossauros” não representam de forma alguma todo um ecossistema enterrado. Em vez disso, estratos contendo dinossauros são simplesmente rochas que endureceu em torno dos dinossauros enterrados durante o Dilúvio.

Isso é esperado, devido a mobilidade dos dinossauros em comparação com as plantas. Eles não foram enterrados juntos, porque os dinossauros tentaram escapar das ondas do diluvio, ao passo que as plantas não.

Pesquisadores evolucionários que descobriram os restos mortais de pelo menos cinco tipos de gramíneas (entre elas, arroz; em coprólitos de dinossauros (fezes/esterco fossilizado[27]) dizem “isso foi um choque completo”.

Foi um choque porque segundo à linha evolutiva padrão, com base em um registro fóssil de longa idade a contagem dos anos dizem que, as gramíneas evoluíram há cerca de 55 milhões de anos.

Que seriam 10 milhões de anos após a extinção dos dinossauros(supostamente) cerca de 65 milhões de anos atrás. Isso deu origem ao um livro: “acrescenta grama aos seus dinossauros”!

Mas a descoberta de que dinossauros comeram grama e até arroz, deixaram os evolucionistas com um dramática enigma:

como os dinossauros podem ter comido algo que supostamente ainda não tinha evoluído e nem existia?

É interessante que a Bíblia já falava que BEEMOTE semelhante a um SAURÓPODE comendo grama como um boi (Jó 40:15).

  • A ideia evolucionária popular de que os dinossauros foram os ancestrais de pássaros é pura contradição.

Pois, de acordo com suas próprias datações, fósseis de ‘dinossauros semelhantes a pássaros’ (os supostos precursores dos pássaros) são milhões de anos mais jovem que o famoso fóssil Archaeopteryx, que era um pássaro voador totalmente desenvolvido.

Até os fósseis do pássaro com bico Confuciusornis 33 são mais velhos do que seus supostos ancestrais.[28].

O fato de encontrarmos fezes fossilizadas fala de um rápido sepultamento em um local livre de oxigênio no meio ambiente, pois se não for assim, não tem outra forma do esterco ter sido preservado[29].

  1. Como aconteceu a extinção dos dinossauros.

A extinção dos dinossauros é um grande mistério para a Ciência secular. Não é de admirar, então, que tenha captado tanto a atenção de cultura popular.

Várias teorias evolucionárias foram discutidas como explicações para a morte dos dinossauros, por exemplo, mamíferos apareceu e comeu ovos de dinossauro.

Também começaram a desenvolver novas plantas venenosas. Ou foi o resfriamento ou aquecimento global.

No entanto, de longe a mais popular ideia é que um IMPACTO DE ASTEROIDE foi o responsável. Mas essa noção tem dificuldades intransponíveis.

Por exemplo, extinção (evolutiva) as datas não se correlacionam com as datas (evolutivas) das crateras[30],[31].

Ou seja, a extinção dos dinossauros, acontece, antes do aparecimento das crateras. Onde estão essas crateras? Onde estão as evidencias do impacto? Onde estão os asteroides?

E a famosa camada de irídio encontrada em rochas em todo o mundo – supostamente uma chave prova do impacto do meteoro – é muito menos claramente definido do que antes reivindicado[32].

De uma perspectiva bíblica, não há extinção de dinossauros e isso não é “mistério’. Nem as camadas de rochas sedimentares contendo fósseis são um ‘registro’ da evolução.

A extinção não aconteceu ao longo de um período de tempo; de milhões de anos, mas sim um legado de sepultamento no Dilúvio global (cerca de 4.500 anos atrás) e suas consequências.

Todos os tipos de animais terrestres (incluindo dinossauros) e pássaros sobreviveram a bordo da Arca, repovoando a terra depois. Desde a então, muitas criaturas foram extintas, não apenas dinossauros, em um processo contínuo exibição da maldição na criação.

Assim como é provável que alguns dinossauros morreram por influência humana, por exemplo, por serem uma ameaça direta à segurança do homem ou por causa da perda de habitat (para a agricultura ou invasão urbana).

Um paralelo moderno pode ser visto em que o tigre, o rinoceronte e os elefantes morreram ou estão na lista de ‘espécies ameaçadas de extinção’ em muitas partes do Sudeste Asiático por meio do processo pós-Babel dispersão do homem.

Relatos heroicos de bravos jovens na Indonésia matar tigres e elefantes “desonestos” tem um paralelo impressionante com histórias centenárias de ‘São Jorge e o Dragão’, Beowulf, etc.,onde os matadores de dragões também protegiam outros.

Alguns podem se perguntar como as pessoas podem matar alguns dos maiores dinossauros sem armas modernas.

Mas as pessoas mataram baleias que eram maiores do que quaisquer dinossauro, de barcos à vela, usando trabalho em equipe e lançando arpões.

E isso no “território doméstico” das baleias. Caçadores têm usdo coisas como fogo, armadilhas e curare para capturar / matar animais de grande porte.

A secagem dos continentes após o Dilúvio – todos os continentes uma vez tinha extensos mares interiores – também poderia ter sido um fator na morte dos dinossauros.

Parece que os dinossauros eram como hipopótamos, habitando áreas com bastante água (a Bíblia menciona que Beemote frequentava o Rio; Jó 40: 21–23), e a secagem da terra resultou em uma diminuição de áreas adequadas para eles.

O aumento e a diminuição do pós-Era do Gelo do Dilúvio (Capítulo 16) também teria afetado a sobrevivência dos dinossauros.

Assim, a extinção dos dinossauros é facilmente compreensível a partir de uma perspectiva.

Curiosamente, de acordo com uma interpretação evolucionária do camadas fósseis, muitos outros organismos foram extintos milhões de anos atrás…

…por exemplo, o CELACANTO (às vezes referido como o ‘peixe dinossauro’ porque foi dito que foi extinto por volta de 65 milhões de anos atrás) e o PINHEIRO WOLLEMI (também conhecido como a ‘árvore dos dinossauros’ pela mesma razão).

Mas os evolucionistas ficaram surpresos quando estes e muitos outros ‘fósseis vivos’ ainda estão vivos hoje.

Essas descobertas não surpreenderam os criacionistas. Da mesma forma, não será uma surpresa se alguém encontrar um dinossauro vivo hoje, por exemplo[33]: nas selvas remotas do Congo ou Papua-Nova Guiné[34]. 38

Mas para evolucionistas, o choque seria muito superior ao experimentado quando descobriu-se que o celacanto e o pinheiro Wollemi ainda estão vivos hoje[35].

  1. Os ossos de dinossauros tem milhões de anos?

Muitos fósseis de dinossauros não são completamente mineralizados – na verdade, dinossauros ossos com células do sangue, hemoglobina, proteínas frágeis (por exemplo, osteocalcina, actina, tubulina) e tecidos moles, como ligamentos flexíveis e sangue vasos foram encontrados.

E com uma nota especial: DNA e radiocarbono. Isso é um enorme confronto para os evolucionistas, porque como poderiam esses ossos podem ter 65 milhões de anos?

Como uma das pesquisadoras envolvida na descoberta de células sanguíneas de dinossauros, Dra. Mary Schweitzer, disse: “Se você tirar uma amostra de sangue e colocá-la em uma prateleira, você tem nada reconhecível em cerca de uma semana.

Então, por que haveria algo deixou em dinossauros?[36] ” Por que de fato? A menos, é claro, que não tenham sido extintos por milhões de anos, e seus restos mortais foram preservados rapidamente sob catastróficas condições há alguns milhares de anos, ou até mais recentemente.

Mas assim entrincheirado está o paradigma evolucionário na comunidade científica, que logo ficou sabendo que o Dr. Schweitzer estava tendo problemas para obter seus resultados publicados[37].

Relatos de avistamentos de criaturas semelhantes a dinossauros em áreas remotas hoje aparecem periodicamente na mídia de notícias, por exemplo “Um revisor me disse que não se importava com o que os dados diziam, ele sabia que o que eu estava encontrando não era possível ”, diz Schweitzer.”

EU escrevi de volta e disse: ‘Bem, que dados o convenceriam?’ E ele disse: ‘Nenhum’. ”Schweitzer conta como ela percebeu que um esqueleto de T. rex (do Inferno Creek, Montana) tinha um odor nitidamente cadavérico.

Quando ela mencionou isso para o paleontólogo de longa data Jack Horner, ele disse “Oh sim, todos os ossos do Hell Creek cheiram.”

Mas tão arraigado é a noção entre os paleontólogos de que os ossos de dinossauros devem ser milhões de anos de idade que o ‘cheiro da morte’ nem mesmo registrava neles -apesar da evidência estar bem debaixo de seus narizes.

A própria Schweitzer não parece capaz ou disposta a escapar do paradigma da longa idade, apesar seu envolvimento direto em muitas das descobertas, ao longo de duas décadas.

Ela tentou explicar a longevidade do material apelando para ferro na hemoglobina como conservante. No entanto, a hemoglobina no experimento estava altamente concentrada (muito artificial) e não pode explicara gama de recursos preservada. Isso é ‘agarrar-se a qualquer coisa[38]‘.

Outros evolucionistas tentaram ‘explicar’ muitos dos descobertas como contaminação, sabendo que as taxas de decomposição medidas das proteínas frágeis e DNA mostram que estes não poderiam ter durado o presumidos milhões de anos desde a extinção dos dinossauros.

Isso, e o movimentos revelados dos evolucionistas para sufocar o relato do rádio carbono resultado (o carbono-14 decai tão rapidamente que se os restos fossem até 100.000 anos de idade, nenhum deve ser detectado!), testemunhe a falta de vontade de enfrentar até evidências que desafiam o paradigma da longa idade[39].

CONCLUSÃO: Dinossauros são uma ferramenta chave para o testemunho cristão.

Dada a dificuldade dos evolucionistas em enfrentar tal confronto com as evidências, você pensaria que a igreja em geral estaria proclamando isso ruidosamente na busca de alcançar muitos que pensam que a evolução é verdadeira.

‘A evolução é verdadeira’ significa que a Bíblia está errada ao dizer que Cristo é o Criador, e, portanto, por definição, não pode haver salvação em Cristo.) luz da Bíblia, o suposto ‘mistério’ do dinossauro desaparece completamente.

Infelizmente, no entanto, muitos cristãos não estão usando ativamente dinossauros como uma ferramenta de testemunho, por uma variedade de razões.

Para alguns, é porque eles não sabem o quão poderoso pode ser lidar com a questão dos dinossauros são testemunhar uma cultura bombardeada por ensinamentos evolucionários sobre dinossauros.

As crianças, em particular, estão sendo doutrinadas na evolução com seus milhões de anos, cativando sua imaginação usando dinossauros.

Para outros, é porque pensam que as contradições entre ‘ciencia ‘e a Bíblia são resolvidas através da adoção de um dos mais ensinados posições de ‘compromisso’, por exemplo, a perigosa teoria da lacuna.

Esses cristãos podem ser gentilmente ‘conquistados’ apontando exemplos de dinossauros afetados por Maldição – por exemplo, fossilizados dinossauros que morreram de tumores cancerígenos[40] semelhantes aos que afligem pessoas hoje,

Temos fosseis de dinossauros, que foram canibalizadas pela própria espécie-em seguida.

Devemos perguntar: ‘Será que este dinossauro morreu de uma forma tão terrível morte no mundo “muito bom” antes Adão pecou ou depois de pecar?

‘Claro, não havia câncer no mundo pré-queda, e Deus disse que o animais (incluindo dinossauros) eram ‘segundo sua espécie’, para não comer seus próprios Gentil!

Não há necessidade da igreja ficar em silêncio sobre os dinossauros. Nem há qualquer desculpa, dada a cada vez mais abundantes materiais de recursos feitos por cientistas e pesquisadores criacionistas.

Este sermão serve para ajudar a equipar você para proclamarem a Cristo com ousadia, não importa o quanto a cultura se opõe.

E se mais e mais cristãos, assim equipados e encorajados, estão prontos para fazer exatamente isso, que diferença isso poderia fazer.

 

[1] Detritívoros ou Necrófagos: são organismo que se alimentam de animais mortos ou de substâncias orgânicas em decomposição.

[2] Owen, J., for National Geographic News , 2006, Dinossauro carnívoro era maior que T. rex ,news.nationalgeographic.com/news/2006/04/0417_060417_large_dino.html,disponível viacreation.com/ng1

[3] Anon., Flood link to fossilized dino family, Creation 22 (4): 7, 2000; creation.com/dinofam

[4] Anon., Flood link to fossilized dino family, Creation 22 (4): 7, 2000; creation.com/dinofam .

  1. Niiler, E., A new rex , Scientific American 282 (5): 30, 2000.Cemitérios de dinossauros testemunham condições de sepultamento catastróficas, consistentes com o Dilúvio.

[5] Boswell, E., MSU, Mongolian paleontologists find 67 dinosaurs in one week, Montana

State University News, 2006; montana.edu/news/4016.

[6] Day, J.J. et al., Sauropod trackways, evolution, and behaviour, Science 296(5573):1659, 2002.

– Sato, T. et al., A pair of shelled eggs inside a female dinosaur, Science 308(5720):375,

[7]This and numerous other accounts of similar encounters between people and dinosaur-like

creatures described as ‘dragons’ can be found in Cooper, B., After the Flood—The early

post-Flood history of Europe traced back to Noah, New Wine Press, UK, pp. 130–161,

1995; creation.com/atf. See also, Nelson, V., Untold Secrets of Planet Earth: Dire Dragons,

Untold Secrets of Planet Earth Publishing Company, Canada, 2011; creation.com/diredragons

[8] . Taylor, P.S., The great dinosaur mystery and the Bible, Chariot Victor Publishing, US, p.

43, 1989.

[9] Bell, P., Bishop Bell’s brass behemoths! Creation 25(4):40–44, 2003; creation.com/bb

[10] There are many examples, such as a Mesopotamian cylinder seal with a clear depiction

of a Tanystropheus dinosaur, and others: Statham, D., Mesopotamian monsters in Paris,

Creation 34(1):38–41, 2012; creation.com/dino-art.

[11] Dragons, era o nome dado aos dinossauros no passado.

[12] . Batten, D., Crouching tiger, hidden dinosaur? Creation 23(4):56, 2001; creation.com/

hidden-dragon.

[13] No Antigo Testamento, a palavra hebraica נינת, tanniyn, aparece cerca de 15 vezes. Algumas traduções modernas traduzem-no como ‘monstro’, ‘serpente’ ou ‘chacal’, enquanto na versão King James, usa a palavra ‘dragão’. Tanniyn pode se referir, pelo menos em alguns contextos, a grandes répteis/dinossauros. Seria ‘gigante’, visto por Jó, conhecia um dos grandes dinossauros?

[14] Colocar o letra, correspondente do hebraico no português.

[15] https://creation.com/images/pdfs/cabook/chapter19.pdf

[16] Steel, A., Could Behemoth have been a dinosaur? Journal of Creation 15(2):42–45, 2001;

creation.com/behemoth.

[17] Paleontologists are beginning to see that there are many duplicate names for dinosaurs, so

that the number of species is greatly inflated. See:Fangrad, R., Dracorex—the dinosaur

that looks like a dragon, Creation 32(3):56; creation.com/dracorex. See also Sarfati, J.,

Refuting Compromise, Chapters 7–8, 2011; creation.com/rc

[18] Naval architects concluded that the Ark would have had a capacity of 15,000 tonnes and

been stable in the roughest seas. See Hong, S.W. et al., Safety investigation of Noah’s Ark

in a seaway, Journal of Creation 8(1):26–36, 1994; creation.com/arksafety

[19] Cargueiro Emma Maersk pode carregar aproximadamente 375 mil toneladas de carga, o equivalente a cerca de 17 mil Mercedes-Benz 1620 carregados.

[20] Woodmorappe, J., Noah’s Ark—A Feasibility Study, Institute for Creation Research, US,

1996; creation.com/ark-feas.

[21] Erickson, G. et al., Dinosaurian growth patterns and rapid avian growth rates, Nature

412(6845):429–433, 2001.

Erickson, G. et al., Gigantism and comparative life-history parameters of tyrannosaurid

dinosaurs, Nature 430(7001):772–775, 2004.

Sarfati, J., How did dinosaurs grow so big? Creation 28(1):44–47, 2005; creation.com/

dinogrowth.

[22] Das camadas mais baixas ou inferiores, então mais antigas, e as camadas mais acima, que são mais recentes.

[23] Weil, A., Living large in the Cretaceous, Nature 433(7022):116–117, 2005.

Hu, Y. et al., Large Mesozoic mammals fed on young dinosaurs, Nature 433(7022):149–152,

2005.

[24] Os mamíferos são animais vertebrados do filo Chordata, conhecidos, principalmente, por apresentarem pelos e glândulas mamárias. A presença de diafragma e dentes diferenciados também são características típicas dos mamíferos.

[25] Weil, A., Living large in the Cretaceous, Nature 433(7022):116–117, 2005.

Hu, Y. et al., Large Mesozoic mammals fed on young dinosaurs, Nature 433(7022):149–152,

2005.

[26] Martin, T., Early mammalian evolutionary experiments, Science 311(5764):1109–1110, 2006.

Ji, Q. et al., A swimming mammalia form from the Middle Jurassic and ecomorphological

diversification of early mammals, Science 311(5764):1123–1127, 2006

[27] The fact that we find fossilized dung at all speaks of rapid burial in an oxygen-free

environment—for how else could dung have been so preserved

[28] The fact that we find fossilized dung at all speaks of rapid burial in an oxygen-free

environment—for how else could dung have been so preserved

[29] Prasad, V. et al., Dinosaur coprolites and the early evolution of grasses and grazers, Science 310(5751):1177–1180, 2005.

[30] The Geological Society of America, Far more than a meteor killed dinos, News Release

06-47, 2006; geosociety.org/news/pr/06-47.htm, available via web.archive.org.

[31]AFP 2003, Dinos doomed even before impact: scientists; abc.net.au/science/

articles/2003/07/15/902500.htm

[32] Muitos evolucionistas concordam com os criacionistas que o enriquecimento de irídio pode ser causado por massivas de vulcanismo. Isso certamente teria sido uma característica do ano do Dilúvio, associado ao rompimento das “fontes do grande abismo” (Gênesis 7:11). Ver Sarfati, J., Did a meteoro

acabar com os dinossauros? – E a camada de irídio? 2001; creation.com/iridiumm

[33]  Scheven, J., Living fossils, Creation 15(4):45, 1993; creation.com/scheven.

[34] Reports of sightings of dinosaur-like creatures in remote areas today periodically make their way

into the news media, e.g. (1) ABC News Online, PNG hunts giant mystery creature, abc.net.au/

news/2004-03-12/png-hunts-giant-mystery-creature/150454, 12 Mar 2004; (2) Catchpoole,

D., Mokele-mbembe: a living dinosaur? Creation 21(4):24–25, 1999, creation.com/

mokele; (3) A living dinosaur? Creation 23(1):56, 2000; creation.com/live-dino.

[35] Anon., Sensational Australian tree … like ‘finding a live dinosaur’, Creation 17(2):13,

1995; creation.com/woll.

[36] . Yeoman, B., Schweitzer’s dangerous discovery, Discover 27(4):37–41, 77, 2006.

[37]Catchpoole, D., Double-decade dinosaur disquiet, Creation 36(1):12–14, 2014; creation.

com/dino-disquiet (a summary of the discoveries).

[38] Smith, C., Dinosaur soft tissue: In seeming desperation, evolutionists turn to iron to preserve

the idea of millions of years; creation.com/dinosaur-soft-tissue, 28 January 2014

[39] For more on this, including a detailed listing of all of the discoveries since 1993, see:

Wieland, C., Radiocarbon in dino bones—International conference result censored; creation.

com/c14-dinos, 22 January 2013.

[40] Pickrell, J., First dinosaur brain tumor found, experts suggest, National Geographic News, 24 November 2003; news.nationalgeographic.com/news/2003/11/1124_031124_ dinocancer.html, available via creation.com/ng2