Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 10– O quarto dia (Parte 1). Gn 1.-14-19. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 03/02/2021.
INTRODUÇÃO: Chegamos agora ao quarto dia da Criação. Dia quatro. É descrito em Gênesis 1:14 a 19.
Aqui neste texto de Genesis a Bíblia descreve a criação de todas as luminárias? Os corpos estelares que ocupam o vasto espaço infinito ao nosso redor.
A evolução tem lutado incessantemente para explicar todos os corpos que existem no universo, como eles poderiam ter evoluído a partir de uma geração espontânea.
Todas as viagens à lua, todos os satélites enviados ao espaço. Toda a parafernália orbital não deu absolutamente nenhum insight de como o universo, os corpos no universo poderiam ter evoluído.
E isso é compreensível, já que eles não o fizeram. Mesmo gastando mais de 20 bilhões de dólares, em busca de respostas.
Aqui no capítulo 1, versículos 14 a 19. Diz simplesmente, Deus fez todos eles. Quando você para para pensar sobre isso, é tão incompreensível que mal sei como abordar isso. Acho que talvez a melhor maneira de abordar isso seja em um nível pessoal.
Quando diz que Deus fez as estrelas junto com o sol e a lua, está dizendo algo sobre seu imenso poder.
Essa declaração simples e direta quase como um adendo no final do versículo 16, que em hebraico literalmente diz: “As estrelas também”.
E quando você vê a imensidão do universo com mais de 200 bilhões de galáxias, nós na nossa galáxia a Via Láctea, temos mais de 400 bilhões de estrelas, e em todo o universo mais de 100 septilhões de estrelas.
Com bilhões de buracos negros, com 40 a 70 bilhões de vezes, maior que o nosso sol. É também um dos objetos mais luminosos do universo, brilhando com o poder de 140 trilhões de sóis combinados.
E a ciência afirma que o universo está se expandindo, na velocidade da luz. Não os corpos celestes, mas o universo.
E a observação bíblica é apenas uma nota de rodapé; como que lembrando, “há criou também as estrelas. Isso é tão impressionante que chega quase, senão além, à compreensão.
Como aprendemos na escola, a luz viaja a 300.000 quilômetros por segundo, o que corresponde a seis trilhões de quilômetros por ano.
É assim que a luz vai em um ano, seis trilhões de milhas. Agora, vamos parar e pensar sobre o poder de Deus, se ele criou todos os corpos estelares, todas as estrelas.
Considerando um feixe de luz movendo-se a 186.000 milhas por segundo ou seis trilhões de milhas por ano.
Então vamos imaginar uma criança de 07 anos, A Eva Maria; acordando no domingo de manhã, quando seu despertador toca às 6:00. O feixe de luz sai do sol.
Quando ela realmente sair da cama, às 6h08 o feixe de luz estará passando pela Terra e se dirigindo para a outra borda do sistema solar.
Quando ela se sentar para tomar seu café da manhã às 6h41, o feixe de luz já passou por Júpiter. E quando ela acabar de assistir a EBD, online, da sala dos primários, por volta das 11:12, aquele mesmo feixe de luz estará passando por Plutão.
Agora, vamos olhar para o final da semana. Ao sair da Escola na sexta-feira à tarde, aquele pequeno feixe de luz estará deixando nosso sistema solar.
Quando a Eva Maria estiver completando, 12 anos, este feixe de luz estará atingindo a estrela mais próxima de nosso sol, a “Próxima Centauri”, que na verdade é um aglomerado de estrelas.
Com 19 anos quando ela estiver cursando a faculdade, no seu terceiro ou quarto período. Aquele feixe de luz, tem apenas 20 estrelas atrás dele, e o sol aparece como pequena luz amarela, desaparecendo na Escuridão galáctica.
Imagine que este pequeno feixe de luz está se dirigindo agora para a constelação de Sagitário. Nesse caminho, ele se dirigirá ao centro de nossa Via Láctea. Ele Tem que viajar 32.000 anos antes de chegar ao centro da nossa galáxia, isto é, seis trilhões de milhas por ano.
Mas espere, ainda faltam 50.000 anos para chegar ao outro lado da Via Láctea, que é a nossa galáxia, e quando isso acontecer, deixará para trás cerca de 100 bilhões de estrelas.
Agora, lembre-se de que a Via Láctea é apenas uma galáxia de tamanho médio e que, pelo que sabemos, existem pelo menos 200 bilhões de galáxias no universo conhecido.
Mais de 50 milhões delas, já foram fotografadas pelas lentes das câmeras telescópicas do Hubble.
Agora, nosso pequeno feixe de luz tem que viajar mais 80.000 anos em seu ritmo de seis trilhões de milhas por ano para alcançar as NUVENS DE MAGALHÃES, que é a galáxia ou série de galáxias mais próxima de nossa Via Láctea, nós estamos agora, daquela manhã 160.000 anos no futuro.
E nosso feixe de luz ainda se movendo na mesma velocidade de 186.000 por segundo enfrenta 1,8 milhão de anos de espaço vazio antes de atingir o fim da GALÁXIA DE ANDRÔMEDA, que está perto o suficiente da Terra para ser vista a olho nu.
Olhando para trás, na Via Láctea, você veria uma mancha elíptica difusa, semelhante à aparência de Andrômeda para nós em uma noite de outono.
A propósito, como nota de rodapé, a maioria das estrelas que você vê não são realmente estrelas, mas são múltiplos sistemas estelares girando em torno de uma massa central.
Agora, se nosso pequeno feixe de luz viajar mais alguns milhões de anos, ele encontrará um espaço realmente aberto. Nosso amiguinho agora viajará mais 20 bilhões de anos antes de chegar ao limite do universo que conhecemos.
Depois de mais de 20 bilhões de anos de viagem, com cerca de 200 bilhões de galáxias atrás de si com cerca de 100 septilhões de estrelas nessas galáxias.
O salmo 8.3-6 diz: “Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho do homem, para que com ele te preocupes?
Tu o fizeste um pouco menor do que os seres celestiais e o coroaste de glória e de honra.Tu o fizeste dominar sobre as obras das tuas mãos; sob os seus pés tudo puseste:
Tudo isso é o trabalho dos dedos, de Deus, que coisa impressionante! Gênesis explica tudo isso dizendo isso, “ele fez as estrelas”.
Agora, se isso é apenas o trabalho de seus dedos, o que seu braço poderia fazer? Esse criador onipotente, fez tudo isso para sua gloria!
Ele fez isso para o homem Jesus Cristo, a quem ele coroou de gloria e honra. Para que a raça redimida pudesse desfrutar da criação.
- IMPRESSÃO DIGITAL.
A pergunta que é frequentemente feita, como pode uma luz tão distante alcançar a terra tão rápido em uma criação de seis dias?
Se nosso pequeno feixe de luz leva centenas de milhares e bilhões de anos para chegar lá, então não leva também centenas de milhares de anos para uma luz dessas estrelas distantes, nos alcançar?
Para entender isso, vamos entender alguns mistérios relacionados a luz, criada por Deus.
- Infinitude.
Bem, em primeiro lugar, deve ficar claro uma coisa. Deus não só poderia apenas fazer as estrelas lá fora, e nos fazer aqui, mas ele poderia fazer toda a luz intermediária instantaneamente.
Já que ele criou tudo numa idade adulta, funcionando, em sua plena capacidade, e com aparência madura. Uma estrela teria luz viajando proporcional, a sua capacidade.
Como as arvores, que já foram criadas adultas e dando frutos. Assim como o homem criado adulto 30 a 40 anos, com toda a capacidade, intelectual, emocional, cognitiva e domínio da língua.
Também é verdade que a luz já existia, foi criada no primeiro dia de acordo com o versículo 3 do Gênesis. E então, tudo o que ele precisava fazer era colocá-la onde ele queria e na velocidade que queria.
É certo que já se demonstrou que superar a velocidade da luz é matematicamente possível.
Albert Polman[1] e seus colegas do Instituto de Física Atômica e Molecular em Amsterdã, na Holanda, fizeram algo que parecia impossível.
Eles criaram um dispositivo no qual a luz se comporta como se viajasse a uma velocidade nada mais, nada menos do que infinita.
Mas eu realmente me inclino, depois de continuar a ler sobre o assunto, ao fato de que, como disse um cientista, no momento da criação a velocidade da luz era possivelmente 10 bilhões de vezes mais rápida do que é agora.
Alguns cientistas têm trabalhado para demonstrar que, por causa do efeito da queda, a velocidade da luz está mais lenta agora do que nunca e está ficando mais lenta o tempo todo.
Vários cientistas tem defendido essa ideia. Então se você recuasse seis ou sete mil anos atrás, ela seria dez bilhões de vezes mais rápida.
- Complexidade.
E quando você para para pensar sobre isso, existem apenas duas maneiras de entender a origem do complexo sistema solar. E eu nem mesmo vou entrar nas complexidades disso.
E você entra em estrelas binárias, estrelas que literalmente orbitam umas às outras, sistemas estelares que giram em torno de uma massa central sólida.
Quando você entra em galáxias massivas, quando você entra em todas as complexidades dessas coisas, é absolutamente impressionante.
Na verdade, não há nada nessas estrelas, nessas galáxias, não há nada nelas que seja comum a todas elas. Cada uma delas tem suas características próprias e únicas.
Elas são como IMPRESSÕES DIGITAIS. Eles são como seres humanos, cada estrela, cada conjunto de estrelas.
Cada conjunto de estrelas binárias, cada uma dessas pequenas galáxias e sistemas solares tem a impressão digital de Deus como nenhuma outra.
George Wald, ex-Harvard e ganhador do Prêmio Nobel de fisiologia e medicina, reconheceu o dilema. Ele disse, e passo a citar, que é do Scientific American Journal, cito George Wald, “A visão razoável era acreditar na geração espontânea. A única alternativa era acreditar em um único ato primário de criação sobrenatural. Não existe uma terceira posição.”
Ele tem razão. Ou você acredita na geração espontânea que antes não existia nada disso e então espontaneamente ela passou a existir por conta própria ou você acredita na criação sobrenatural. Ele está certo, não há alternativa.
Wald, sem nenhuma justificativa, passou a expor sua opinião. “É preciso contemplar”, diz ele, “a magnitude dessa tarefa para admitir que a geração espontânea de um organismo vivo é impossível. No entanto, aqui estamos nós, como resultado, acreditamos na geração espontânea.” Fim da citação.
Ele diria que bilhões e bilhões de galáxias do universo inteiro são o produto de geração espontânea aleatória irracional, algo surgindo do nada.
A teoria de que todo o universo e tudo o que nele há é resultado de algum processo espontâneo aleatório que gerou células e gases espontaneamente, que se fundiram numa complexidade crescente ao longo de bilhões de anos para explicar a criação do universo, é algo banal.
Como tenho dito em todos os sermões a ciência deveria atestar, a evolução não é possível. É impossível. Qualquer tipo de geração espontânea é impossível. Qualquer tipo de complexidade ascendente da simplicidade, e isso por acaso é impossível.
A evolução nunca foi observada. A evolução nunca foi provada porque é impossível. E todas as evidencias claras revela isso a cada dia.
E há evidências convincentes, conclusivas e indiscutíveis de uma vasta quantidade em todos os campos da ciência para provar a absoluta e total impossibilidade da evolução, tornando irracional e errônea toda crença na evolução.
Eu estou estudando mais especificamente, lendo e relendo sobre esse assunto para que posso expor a vocês.
Tenho analisado vários campos da ciência, que não estava habituado, e quanto mais leio e pesquiso, mais vasta se torna a riqueza de informações que demonstram que a evolução é impossível; e como claramente tudo o que existe precisa necessariamente ser o resultado de uma mente sobrenatural, e um ato sobrenatural de criação.
Essas evidencias nos salta aos olhos desde os micro-organismos até uma galáxia. Desde a vastidão deste universo incrível e imenso até a mais ínfima complexidade da vida.
- a) DNA.
Veja por exemplo as IMPRESSÕES DIGITAS do DNA. Este é o material que falamos muito nessas exposições. Ele é que contém o código de vida para a função de cada organismo, o DNA.
Agora, deixe-me falar um pouco sobre o DNA. O DNA existe em cada célula. Você entendeu isso, cada célula. Agora, dê uma olhada em seu corpo.
Você tem cerca de 100 trilhões de células. Cada uma dessas células tem uma pequena faixa, ou fita, um material real, uma faixa física de DNA.
É uma cópia da INFORMAÇÃO CODIFICADA e está enrolada em uma espiral em cada célula de cada organismo vivo, incluindo você. Agora, você tem 46 genes (segmentos de moléculas de DNA) naquela pequena bobina.
Essa pequena célula opera a partir dessa pequena bobina e do código nessa bobina. Então, se cada célula do seu corpo tem os mesmos 46 segmentos de DNA, e se nós apenas desenrolássemos, da bobina.
Se pegássemos apenas uma pequena célula, obteríamos uma pequena tira de DNA enrolada, ela teria 2 metros de comprimento.
Ela seria muito fina, e talvez tivéssemos dificuldade de vê-lo em um microscópio eletrônico, mas se fosse esticado, teria 2 metros de comprimento.
Em cada um de nós há cerca de 100 trilhões de células, e muitos acham que é muito mais do que isso.
No entanto, ouça isso, se todo o DNA em seu corpo, fosse esticado e conectado um ao outro. Ele se estenderia daqui até a lua meio milhão de vezes. Isto apenas uma pessoa. Nosso corpo é incrível, hein?
Se todas essas informações densamente codificadas fossem colocadas na forma escrita, e se fossem digitadas apenas de uma única pessoa, encheria o todo território do Brasil 30 vezes.
Foi assim que eu e você fomos feitos; de maneira terrível e maravilhosa, como diz o Salmo 139:4.
- b) Cérebro.
Você pode ir para a mais vasta complexidade do universo ou pode olhar para a menor complexidade das células dentro do corpo humano. E tudo o que você verá é a mão de um criador inteligente e poderoso.
Agora vamos fazer algo intermediário. Vamos pegar algo não tão grande e não tão pequeno, nosso cérebro.
Não vamos entrar em detalhes sobre o tamanho do cérebro. Há tantas coisas incríveis que poderia ser dito sobre o cérebro.
Nosso cérebro tem cerca de 100 bilhões de conexões elétricas. Você entende isso? 100 bilhões deles, 10 elevado a 14ª potencia.
Na verdade, seu cérebro tem mais conexões elétricas do que todos os aparelhos elétricos da face da Terra, mas seu cérebro com seus 100 bilhões de conexões elétricas se encaixa em um frasco de um litro e opera por 70 anos com 10 watts de potência alimentados principalmente por lanches e pizzas e Batatas fritas.
A única visão razoável é que o universo foi criado por Deus. Mais poderoso, mais complexo e mais inteligente do que jamais poderíamos jamais imaginar.
Mas não precisamos imaginar. Não precisamos nos perguntar como ele fez isso, porque ele nos contou como fez. Temos a conta.
Eu li fonte após fonte após fonte após fonte de cientistas evolucionistas tentando explicar como o universo evoluiu para a existência. É inútil e sem esperança.
Não precisamos dessa explicação. Em seis dias, Deus o fez e em um dia, ele encheu o universo com todas as estrelas, sóis e luas. Agora, vamos voltar ao texto.
- O QUARTO DIA.
A criação é apresentada no versículo 1 com uma declaração geral: “No princípio, Deus criou os céus e a terra”. Essa declaração resume toda a criação do universo.
- Categorização.
O filosofo evolucionista Herbert Spencer que morreu em 1903; disse que tudo o que é conhecível no universo pode ser resumido em cinco categorias: tempo, força, ação, espaço e matéria.
Mas a única categoria cientifica, que se encaixa perfeitamente nessa ideia, é declaração de Gêneses que Deus criou os céus e a terra. A ciência não pode explicar isso. Mas Gêneses, afirma isso categoricamente.
Tudo o que existe pode ser categorizado nisso. Isso é exatamente o que diz no primeiro versículo da Bíblia. No princípio (tempo), Deus, (A força toda poderosa, toda inteligente), criou, (ação), os céus (espaço), a terra (matéria).
Todos esses elementos estão no primeiro verso de Gêneses. Aqui temos uma visão geral, de como Deus fez os céus e a terra, como os conhecemos agora.
Então, começando no versículo 2, ele começa a descrever como ele fez isso. Ele fez isso em um processo de seis dias, de 24 horas.
Esse processo é descrito em Gêneses capitulo 1, do verso 2 até o capítulo 2 verso 3. Essa é a seção que estamos examinando aqui em Gênesis. Esta é então as gerações dos céus e da terra.
A criação dos céus e da terra, a história dos céus e da terra sendo criados. No primeiro dia, Deus fez o material.
No primeiro dia, Deus criou o espaço, o tempo e a matéria, no primeiro dia, ele criou um universo informe e inabitável e, em seguida, criou a luz, como indica nos versículos 2 a 5.
“Havia trevas sobre a superfície das profundezas que cobriam a terra. O espírito de Deus estava pairando ali. Deus disse: haja luz. E havia luz. Deus separou a luz das trevas.”
Então, no primeiro dia, ele criou todo o material com o qual seria feita a forma final do céu e da terra. E então ele criou a luz.
No segundo dia, ele separou as águas que cobriam a superfície da terra e levou algumas águas acima e deixou algumas abaixo na terra. As águas de cima, parte formam as nuvens e a atmosfera, e o resto vai para o espaço infinito.
A palavra usada foi EXPANSÃO, que no versículo 8 ele chamou de Céus, uma referência as nuvens e ao espaço sideral, que será o lugar dos corpos estelares e as luminárias, que ele criou no quarto dia.
A ciência não consegue explicar a EXPANSÃO DO UNIVERSO. Mas a ciência afirma que o universo continua se expandindo, pois a distância entre as galáxias parece estar aumentando.
À medida que as galáxias se afastam, os comprimentos de onda da luz que chegam até nós tornam-se maiores e as linhas de seu espectro se deslocam para a extremidade vermelha.
Por outro lado, como não conseguimos medir o tamanho do Universo, a teoria mais aceita hoje é de que ele é infinito, e que está se expandindo na velocidade da luz.
A observação tem demonstrado que o Universo é homogêneo, e há semelhanças nas composições. A cosmologia observacional mostra um universo plano, e não tem curvatura.
Curiosamente o Astrônomo brasileiro Antônio Kanaan diz que o universo parece uma folha de papel infinito em todas as direções.
A bíblia diz que no final desse tempo; o céu vai enrolar como se fosse uma folha de papel e se destruir numa grande explosão (big bang).
Então, no terceiro dia, observamos nos versículos 9 a 13, ele separou a terra seca da água na terra criando os mares e a terra seca (continente).
Então a vida começa a surgir com a vegetação, com ervas e arvores que produzem frutos que têm sementes e plantas que têm suas sementes em si mesmas.
Recapitulando; no primeiro dia, Ele cria todo o material (elementos) para moldar o universo em sua forma final, e cria a Luz. No segundo dia, ele cria a expansão (atmosfera e espaço) do céu entre as águas acima e as águas abaixo.
No terceiro dia, ele separa a terra seca da água, que reúne nos mares e cria as árvores e as plantas. Isso nos traz ao quarto dia.
Agora voltamos da terra para o céu e ele povoa esta vasta extensão do céu com luminárias. Mas vamos antes pensar um pouco sobre a grandiosidade da Luz.
III. A LUZ
Depois da criação do universo material, a característica mais importante do primeiro dia é a criação da luz. “Disse Deus: Haja luz; e houve luz” (v. 3).
A ciência não pode compreender a luz, muito menos explicar como ela surgiu. Este versículo simplesmente diz que foi criado graças a uma ordem de Deus.
Aquele que é a luz que não foi criada trouxe à existência a luz criada. Aquele que mora na luz inacessível iluminou sua criação com algo brilhante que nos fala de sua glória.
Que forma esta luz tomou não está claro. Não está declarado se era meramente um brilho etéreo ou uma luz que emanava de um lugar específico.
As luzes atuais, como o Sol, a Lua e as estrelas, só foram criadas no quarto dia. Eram permanentes condutoras de luz. Mas a própria luz, a realidade da luz, foi criada no primeiro dia. E imediatamente separou-se o dia da noite.
A manifestação da existência da luz criada é a primeira de uma série de três separações feitas pelo Criador que eram fundamentais para transformar o caos em cosmos.
No primeiro dia a luz separou o dia e a noite, no segundo dia o “firmamento” separa as águas sobre o firmamento da Terra, constituindo uma atmosfera ou um “espaço respirável”.
No terceiro dia, as águas abaixo dos céus se ajuntaram nos mares, e então foram separadas da terra seca.
Estas três separações mostram a mão poderosa de Deus moldando e organizando a massa aquosa e escura na direção de um belo jardim, um lugar agradável e adequado para plantas, animais e homens.
A imagem que isto sugere é a de alguém que vem para arrumar coisas num quarto escuro, e antes de fazer qualquer outra coisa, acende a luz. Mas isto envolveu mais do que a separação entre a luz e a escuridão.
Mas o que é a luz?
- Indefinição.
A criação da luz também inaugurou a medida do tempo por períodos de dia e noite. Os intervalos regulares de luz começaram a ser intercalados com intervalos de escuridão.
E no versículo 5 temos: “Chamou Deus à luz Dia e às trevas, Noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia”. Então começou o ritmo de dias e noites, com um dia comum de 24 horas; caracterizado por “tarde e manha”.
Isso parece mostrar que Terra já estava em rotação no seu eixo. E é essa rotação em torno de seu eixo; que determina um dia de 24 horas. então teríamos a luz iluminando um lado e a escuridão cobrindo o outro.
Várias sugestões foram feitas sobre o que está luz poderia ser. Poderia ter sido uma massa de matéria brilhante que mais tarde formou o Sol.
Ou poderia ter sido uma luz separada da matéria, um brilho etéreo temporário que Deus ordenara que iluminasse sua criação até que as luzes permanentes fossem estabelecidas?
A natureza desta luz não foi descrita. Simplesmente sabemos que esta luz existiu porque Deus ordenou que assim fosse.
E não deveria ser difícil, para nós, acreditar que aquele cuja glória foi descrita como pura luz pudesse ordenar que a luz aparecesse mesmo antes que houvesse quaisquer estrelas ou sol para incorporar esta luz.
Hoje a física descobriu a LUZ QUÂNTICA. Onde os átomos que são formados por eletros em órbita de um núcleo.
Uma vez que esses eletros transitam de uma órbita para outra, eles “absorvem ou emitem luz em comprimentos de onda específicos, que constituem o espetro do átomo”. Cada átomo tem um espetro de luz próprio.
A combinação de luz, átomos e água, é o material básico para a formação de todo o universo. E é exatamente isso que Gêneses mostra.
Mas o que é a luz? Mesmo os melhores físicos lutam para explicá-la. Ela possui características de partículas e de ondas.
Fótons de luz agem como partículas, como pequenos pontos de poeira, exceto que não têm volume.
A energia de um fóton se concentra num espaço finito, existente em determinado momento num local especifico, apesar de se movimentar numa velocidade definida e mensurável. E é por isso que falamos de “velocidade” da luz.
Mas a luz também possui as características da ONDA que não é uma entidade finita. A onda, diferentemente da partícula, existe num espaço que não é finito, tem uma frequência variável: pode ser ilustrada matematicamente como uma curva senoidal que não tem começo nem fim.
O movimento da onda, diferentemente do movimento da partícula, envolve a transferência de energia de ponto a ponto sem a transferência da matéria.
Uma onda de luz é essencialmente a deformação de campos elétricos e magnéticos.
Para complicar mais a questão, as ondas de luz podem agir como partículas, e fótons semelhantes a partículas podem agir como ondas. A luz é uma forma de energia inexplicável.
É essencialmente uma radiação eletromagnética, incluindo qualquer frequência de radiação de ondas longas, ondas de rádio, microondas e ondas infravermelhas de um lado, até ultravioleta, raio X e radiação gama de outro.
No meio está a luz visível, inclusive todo o arco-íris de cores. As diferentes cores são simplesmente comprimentos de onda variáveis de luz no espectro.
A luz branca— o que normalmente achamos quando ouvimos a palavra luz — não é uma cor pura; é a combinação de todas as cores num espectro visível.
A aparência de tudo que vemos é um resultado de como as ondas de luz refletem dos objetos. Mas a extensão de diferentes ondas de luz é infinita e inclui bem mais do que está visível a nossos olhos.
Quando você ouve o rádio, por exemplo, está ouvindo um sinal que é transmitido com a tecnologia que utiliza as propriedades da luz.
As múltiplas frequências nos permitem sintonizar nossos rádios em diversas estações, que vão de frequências de ondas curtas, que viajam longas distâncias, a frequências de ondas longas (FM) que são mais localizadas.
Mesmo alguns dos espectros de luz que são invisíveis para o olho humano têm propriedades que tomam outros tipos de visão possíveis.
Raios infravermelhos, por exemplo, não são visíveis para a vista do olho humano normal, mas produzem iluminação suficiente para permitir que se tirem fotografias detalhadas no escuro.
- Multifuncionalidade.
A ciência moderna foi revolucionada pelas descobertas sobre a luz. Descrever todas as maravilhas da luz é uma tarefa quase impossível.
Possibilitou instrumentos de visão noturna utilizando a luz que é normalmente invisível ao olho humano.
O mundo conhece hoje a “medicina da luz”. A maioria de todos os procedimentos médicos, das mais diversas especialidades, tem como primeira indicação esse feixe de luz concentrada, o laser.
O mundo, do jeito como o conhecemos hoje, seria impossível sem o uso do laser. Esse feixe de luz concentrada é imprescindível na transmissão de dados pela internet e no sistema de telefonia.
Quando ouvimos um CD ou assistimos a um DVD, lá está ele, transformando ondas eletromagnéticas em sons e imagens.
Graças ao laser, as filas nos supermercados e bancos andam mais rapidamente – os códigos de barras são interpretados por ele.
É essa luz, ainda, que dá exatidão milimétrica à mira dos mísseis lançados pelos navios, aviões e tanques de guerra; mantém os trens alinhados sobre os trilhos; permite a medição dos poluentes atmosféricos… ”
Com suas múltiplas funções, o laser é, sem dúvida, a invenção mais impactante do mundo moderno. Na medicina ele é quase um milagre.
Na medicina, ele corta (com muita precisão e pouco sangue) músculos, pele e ossos. Monitora o crescimento de tumores e os faz evaporar. Substitui medicamentos no tratamento de doenças crônicas, como artrite reumatoide e asma.
Estimula a renovação celular e pode ser capaz até de diagnosticar lesões na retina. Remove manchas da pele e as linhas de expressão e depila.
As lentes de óculos refratam a luz de um modo tão preciso que corrigem as deficiências da vista com problemas.
As lentes côncavas espalham os raios de luz separadamente; as convexas agrupam os raios de luz mais perto.
Esta capacidade das lentes de manipular a luz permite que oftalmologistas receitem óculos para corrigir nossa visão com um alto grau de precisão.
Cabos finos de material de fibra ótica utilizam propriedades refletoras da luz para levar pequenos pulsos de luz através de longas distâncias literalmente na velocidade da luz com precisão exata.
Estes pulsos — basicamente são sinais brilhantes que se acendem e apagam rapidamente — permitem que modernos cabos submarinos transmitam ligações telefônicas digitais, imagens de vídeo e outras formas de dados de continente para continente literalmente na velocidade da luz.
Tudo isto é possível graças às maravilhosas propriedades da luz. As ondas de luz, diferentemente das ondas de som e das ondas de choque, podem viajar através do vácuo.
É por isto que podemos ver as estrelas à noite. Se você pegar um sino e guardá-lo dentro de um recipiente de plástico.
Depois retirar o ar do recipiente para quase criar um vácuo, você ainda poderá ver o sino, mas não conseguirá ouvi-lo badalar porque as ondas de som não podem viajar através do vácuo. Tudo o que se propaga no vácuo é graça a luz.
- Invisibilidade.
Todavia, surpreendentemente, a luz não pode ser vista pelo olho humano a não ser quando interage com a matéria. Um feixe de luz brilhando no céu à noite seria invisível senão houvesse pequenas partículas no ar que o refletissem.
Um clarão de luz aceso no espaço distante irá irradiar um feixe de luz que é completamente invisível, a menos que vá de encontro a um objeto.
Nada, conhecido por nós no universo, se movimenta mais rapidamente do que a velocidade da luz. A luz percorre, no vácuo, 300.000 km por segundo.
Por mais rápido que você esteja se movimentando, a velocidade da luz parece ser a mesma velocidade, como se você não estivesse se movimentando.
Em outras palavras, o fato de se movimentar em direção a uma fonte de luz, mesmo num alto índice de velocidade, não irá acelerar a velocidade na qual a luz parece percorrer em sua direção, e o fato de se afastar da luz não irá diminuir seu aparente movimento. Nada mais no universo tem esta propriedade.
Segundo as teorias da Física aceitas atualmente, se um objeto ou uma pessoa fossem capazes de viajar no espaço numa velocidade próxima da luz, o tempo e a distância seriam reduzidos para eles em comparação ao que um observador imóvel na Terra pudesse sentir.
Assim, um viajante que fizesse uma viagem de ida e volta a uma estrela distante quase à velocidade da luz iria voltar para descobrir que se passou mais tempo na Terra do que em sua espaçonave.
Seu relógio e mesmo sua aparência iriam refletir esta diferença. Se ele tivesse um irmão gêmeo, o viajante estaria mais jovem do que seu irmão.
Quanto mais longe e mais depressa ele viajar, mais acentuado será o efeito. Se ele viajou na distância de um ano-luz, o “ano” necessário para ele viajar tão longe é apenas um ano da perspectiva de um observador imóvel.
Para o próprio viajante, teria se passado bem menos do que um ano. Assim, viajar quase na velocidade da luz provocaria uma confusão em nossa percepção de tempo.
- Fundamentalidade.
Talvez nada na Física não haja nada mais fascinante nem mais misterioso do que a luz. A luz é a única fonte de energia e calor mais importante na Terra. Sem a luz, a vida na Terra seria impossível.
Deus usou a luz em toda a sua criação, junto com os átomos (elementos) e agua.
Realmente todos os mecanismos terrestres dos quais dependemos para transferência de energia derivam basicamente da luz.
Homens, animais, plantas, O vento, o ciclo das águas e as ondas do oceano cessariam se a Terra tivesse permanecido na completa escuridão por muito tempo.
A Terra iria rapidamente se tomar fria e toda vida acabaria. É por isto que a luz era o ponto de partida fundamental no processo da criação.
Agora, a criação da luz no quarto dia produz uma questão importante porque a luz já estava brilhando e quero ter certeza de que você entendeu bem.
As pessoas sempre dizem, bem, você não pode ter luz brilhando por todo o lugar sem estrelas, sem nenhum sol, sem nenhuma lua, porque a luz que conhecemos vem dessas fontes.
E eles dizem, se não houvesse sol, não poderia haver plantas no dia três, como Deus poderia criar as plantas no dia três e um sol no dia quatro?
Porque a FOTOSSÍNTESE, que é crítica para a vida das plantas, não existe separada do sol, e então, isso não faz nenhum sentido e os críticos depreciam o texto das escrituras com base nisso.
Mas isso é realmente trivial. Já havia luz no primeiro dia. E onde há luz, há calor. E onde há luz e calor, há fotossíntese.
As condições necessárias para a vida vegetal sobreviver no terceiro dia já existiam porque a luz já estava lá fazendo o que ela sempre faz.
A Bíblia diz: “E viu Deus que a luz era boa” (Gn 1.4). “Era bom” se torna um refrão que aparece em todo relato bíblico da criação.
Esta declaração ressalta a origem divina e a perfeição de tudo que estava criado.
A criação era boa porque Deus é bom. Tudo que ele criou era bom. Ele disse que a luz era boa porque era um reflexo de si mesmo. Ele é o modelo e a definição de tudo que é bom.
Novaciano, um teólogo do terceiro século, resume isso assim:
O que você diria que seria digno dele? Ele é mais sublime do que toda sublimidade, mais elevado do que qualquer altura, mais profundo que toda profundidade, mais claro que toda luz, mais brilhante que todo brilho, mais esplêndido que todo esplendor…
…mais forte que toda força, mais poderoso que todo poder, mais belo que toda beleza, mais verdadeiro que toda verdade, mais duradouro que toda durabilidade, maior que toda majestade…
…mais poderoso que todo poder, mais rico que toda riqueza, mais sábio que toda sabedoria, mais generoso que toda generosidade, melhor que toda bondade, mais justo que toda justiça, mais misericordioso que toda misericórdia.
Todo tipo de virtude é necessariamente menor do que ele que é o Deus e a fonte de tudo. E a própria criação, em seu estado original, era um reflexo da bondade de Deus.
Nenhum aspecto da criação resume tanto a bondade divina isto mais claramente do que a criação da luz.
É o brilho puro, a energia incomensurável, algo bastante necessário para que o vazio sem forma começasse a tomar a forma de um paraíso de pura bondade.
A energia permeia o cosmos. Se você tirar uma caixa com um espaço completamente vazio — um vácuo total, sem moléculas de matéria nele —, depois congelá-la até zero grau de modo que mesmo a radiação lhe fosse tirada, ainda haveria algo neste espaço: energia em maciças proporções.
Isto é conhecido como “ENERGIA PONTO ZERO”. Ela preenche mesmo o “vazio” do espaço.
Muitos cientistas hoje acreditam que um volume de espaço vazio menor do que uma xícara de café contém energia suficiente para evaporar todos os oceanos do mundo.
De onde vem essa energia? A ciência não tem explicação para isto. Claramente, é parte da criação de Deus.
Essa energia se tornou inerente na criação original da matéria e do espaço. Esse é um aspecto do que aconteceu no momento em que Deus disse: “Haja luz”.
Isso corresponde ao primeiro dia. No primeiro dia ele criou a luz, no quarto dia, ele criou as luzes que se tornam o meio pelo qual a luz é transmitida. Ele atribui a luz a corpos estelares.
No segundo dia, ele criou a água abaixo e meio que combinando com a do quinto dia, ele criou os peixes para aquela água.
No segundo dia, ele também criou os céus acima e no dia cinco, ele criou os pássaros para voar naquele céu.
No terceiro dia, ele criou a terra e as plantas e árvores e no dia seis, paralelamente a isso, ele criou o homem e os animais terrestres que viveriam nessas plantas e na terra seca.
Portanto, há um paralelo maravilhoso. A luz do primeiro dia, e então o dia paralelo quatro, sendo essas as luzes, o dia dois, a água nos céus e o dia cinco, os peixes para a água, os pássaros para o céu. Dia três, a terra seca e as plantas,
Portanto, há seis dias de criação que são maravilhosamente equilibrados. Depois desse paralelismo chegamos ao quarto dia.
CONCLUSÃO.
A luz foi a criação mais importante no primeiro dia. Ela tem um destaque na criação divina. Ela é quem melhor expressa a bondade de Deus, para com os homens.
No início, a luz fez separação das trevas. Na desobediência do homem, as trevas cobriram o seu coração, trazendo o caos e as deformações morais.
Mateus 4.15,16 diz que “O povo que jazia nas trevas viu uma grande luz; e aos que estavam detidos na região e sombra da morte, a luz raiou”. Daquele momento em diante Jesus passou a pregar e dizer: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.
Falando novamente ao povo, Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8.12).
Paulo falando da criação da luz no primeiro dia diz: “Porquanto foi Deus quem ordenou: “Das trevas resplandeça a luz!”, pois Ele mesmo resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.
A luz é Jesus Cristo, que pode apagar as trevas dos nossos pecados. Que pode desfazer o nosso caos, tirar as nossas deformidades espirituais, e nos tonar nova criação de Deus.
Efésios 1.18 “Pois, no passado éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Assim, andai como filhos da luz’.
2 Pedro 1:19 “Sendo assim, temos ainda mais concreta a Palavra dos profetas, e fazeis muito bem em prestar atenção a ela, como a uma candeia que brilha nas trevas, até que todo o dia se ilumine e a estrela da alva nasça em vossos corações.
1 Pedro 2:9 “Porém, vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, cujo propósito é proclamar as grandezas daquele que vos convocou das trevas para sua maravilhosa luz”.
Apocalipse 21:23-27: A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina, e o Cordeiro é a sua candeia.
As nações andarão em sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória.
Suas portas jamais se fecharão de dia, pois ali não haverá noite.
A glória e a honra das nações lhe serão trazidas.
Nela jamais entrará algo impuro, nem ninguém que pratique o que é vergonhoso ou enganoso, mas unicamente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
Apocalipse 22:5: Não haverá mais noite. Eles não precisarão de luz de candeia nem da luz do sol, pois o Senhor Deus os iluminará; e eles reinarão para todo o sempre.
[1]Artigo: Experimental verification of n=0 structures for visible light
Autores: Ernst Jan R. Vesseur, Toon Coenen, Humeyra Caglayan, Nader Engheta, Albert Polman
Revista: Physical Review Letters
Vol.: Accepted Paper
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