Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 109– O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 86). Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 35). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 03/01/2024.
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INTRODUÇÃO
O nosso problema principal é o de vencer a amnésia. Pois ela tende apagar tudo, e de outro modo não há futuro. A perda da verdadeira memoria equivale a uma perda do sentimento do que é real.
Por isso o passado não pode ser falsificado, e nem reescrito, cada um dos exterminados tem, ainda o que dizer.
E isso é uma pura verdade sobre o marxismo, com sua longa marcha de morte, falsidade e infiltração.
E que tende a destruir as memorias do passado horrendo, como é feito pelo revisionismo histórico, bem como o Google.
Por exemplo faça uma pesquisa sobre Mao Tse-tung o maior assassino da história, que matou 70 milhões de chineses, e mais quase isso de fome ao estabelecer o comunismo na china[1].
Embora digam que reconhecem que foram cometidos alguns erros, mas que agora não se comete tais erros.
Mas será que podemos considerar “certos erros”, ações que fazem parte de um sistema, e que são as consequências das teses fundamentais dessa ideologia marxista.
Que continuam vivas e mais odiosas que no início, já que agora ela domina todos os seguimentos da sociedade moderna, produzindo todo tipo de totalitarismo, me nome da defesa da “liberdade” e da “democracia” e de uma “agenda progressiva”.
- O testemunho de J. B. Matthews: estendendo a mão e apunhalando as costas.
Por último, um dos testemunhos mais reveladores sobre as motivações sorrateiras por trás dessa iniciativa foi prestado por J. B. Matthews em sua obra e pesquisa prodigiosas.
Ele se tornou um dos principais especialistas, sobre o marxismo, inclusive servindo ao governo dos estados unidos sobre as maquinações extremistas do marxismo.
Poderíamos citar muita coisa dele, mas nosso interesse se concentra em um retrato crucial desse período: Suas memórias Odyssey of a Fellow Traveler (1938) [“Odisseias de um simpatizante” ou “Odisséias de um companheiro de viagem”][2].
Como o título ilustra, o Dr. Matthews era o que ele mesmo descrevia como “simpatizante comunista” um socialista que formou parceria com os comunistas e acabou se metamorfoseando em um tipo deles.
Matthews Professor e linguista, com especialidade em sânscrito e línguas asiáticas, ele era um pacifista e foi um dos principais responsáveis pela frente única e pela criação de várias organizações de fachada.
Era descrito calorosamente como “camarada”, “simpatizante comunista consciente”[3] e tornou-se um “simpatizante de pleno direito” e organizador da frente única, criada unicamente para enganar os religiosos.[4]
Matthews viajou para cima e para baixo na Ucrânia naquele ano, onde, por incrível que pareça, negou a grande fome debaixo do próprio nariz, e voltou para casa ainda negando sua existência em artigos para o Daily Worker.
Tornara-se um fantoche soviético. Não fora apenas cooptado, mas hipnotizado e se tonou um militante anti-Deus sem limites.
- O balaio de figuras da esquerda religiosa.
Matthews era requisitado como um importante pensador e conferencista do socialismo, no mesmo balaio de figuras importantes da esquerda religiosa dos EUA.[5]
Junto dele estava por exemplo o marxista mais importante dos EUA Norman Thomas.
Embora muitos hoje saibam que Norman Thomas foi provavelmente o mais famoso e mais bem-sucedido socialista da história americana, poucos sabem (e muitos se surpreenderão ao saber) que além de ele ter sido religioso e cristão ele também era pastor presbiteriano ordenado.
Graduara-se em Princeton[6] em 1908 e decidiu estudar para o ministério, seguindo os passos do seu pai e do seu avô.
Infelizmente, ao invés de frequentar um seminário presbiteriano ortodoxo, como era desejo de seu pai, optou pelo manicômio teológico que era o UTS em Nova York.
Foi lá que acabou seduzido pelo “evangelho social” da esquerda. Thomas já era tão progressista naquela época que alguns conservadores da Igreja Presbiteriana tentaram prestar queixas de heresia contra ele (entre outros motivos, por negar o nascimento virginal de Cristo) e impedir sua ordenação.
Não conseguiram. Ele acabou ordenado em janeiro de 1911. Mas ele rompe em definitivo com a igreja cristă quase no final de 1921″.[7]
Mas a principal questão aqui é a seguinte: Norman Thomas, o famoso socialista, havia sido pastor presbiteriano, e outro produto de qualidade duvidosa saído do Union Theological Seminary, verdadeiro hospício teológico que causou grande prejuízo aos protestantes.
Tanto os socialistas quanto os comunistas ateus sabiam que podiam contar com muitos amigos no UTS, o qual, em essência, era uma versão em forma de seminário da Columbia University[8] o lugar perfeito para ir à caça, recrutar pessoal e enganar uma penca de gente.[9]
Foi esse o meio que J. B. Matthews conheceu tão de perto como um socialista religioso nos anos 20.
No fim, acabou se tornando marxista. “Tornara-me não apenas marxista, mas um expoente oficial da frente única”, escreveu ele.[10]
Combinando isso com suas impecáveis credenciais concedidas pelo Partido Socialista, tornava-se o candidato ideal para ajudar a elaborar uma “frente única” composta de uma gama mais ampla de esquerdistas.
Dizia de si mesmo: “Nenhuma outra pessoa nos Estados Unidos teve um histórico tão incrível de realizações pela frente única”.[11]
Matthews dedicava todo seu tempo, coração, mente e energia a qualquer causa e atividade comunista-socialista-“progressista” idiota que se possa imaginar.
É desolador ler sobre todas elas em suas memórias. Dá nos nervos ver que marxistas e como ele dedicaram de fato as suas vidas e almas a tantas causas insanas e, em última análise, nefastas.[12]
- Colocando a boca no trombone.
No entanto, J. B. Matthews conseguiu enxergar a luz, tornando-se um dos principais desertores do marxismo nos anos 30.
Quando passou a “pôr a boca no trombone” e expor os camaradas, virou ex-comuna e persona non grata. Seu livro de 1938, Odyssey of a Fellow Traveler, foi seu esforço pessoal mais profundo de contar, de fato o estrago que o marxismo faz as pessoas.
Matthews inicia seu relato esclarecendo a artimanha dos comunistas em trair o cristianismo com um beijo enquanto se infiltram sorrateiramente nas igrejas.
Ele cita em 1935: “Vocês talvez gostem de saber que temos pregadores, pregadores ativos nas igrejas, que são membros do Partido Comunista”[13] …
“Poderíamos citar uns mil exemplos aqui na região de quão bem-sucedida foi a tática da frente única promovida pelo Partido Comunista”.[14]
Como o próprio Matthews confirmava, a mão estendida era uma simples estratégia para passar a perna nos ingênuos. A ideia era enganar os cristãos e fazê-lo uma massa de manobra.
Ele cita um dos principais oficiais soviéticos do Kremlin e seu Comintern, Manuilsky:
“As táticas em geral podem mudar, mas a orientação geral da Internacional Comunista, o curso que a dirige rumo à revolução do proletariado […] permanece intacto. […] Somente completos patifes […] e irremediáveis idiotas podem achar que devido às táticas da Frente Única o comunismo estaria capitulando à social-democracia”.[15]
De fato, somente idiotas acreditariam nisso. A reversão da mão estendida era uma manobra tática de duas caras, o que também condizia com o pensamento comunista sobre a moral, conforme definida pelo próprio Papa Lenin.
Recordemos que, segundo ele, a “única moral” reconhecida pelos comunistas é aquela que promove os interesses de classe.
Partindo dessa ética marxista, J. B. Matthews observa que, em acordo com o “código de ética comunista” do partido, de Moscou e de Lenin, a religião devia ser explorada com vistas ao benefício da classe, mesmo que envolvesse a mais flagrante trapaça.
Diz ele:
“Não há nada de surpreendente em descobrir que o marxismo se comprometeu em um esforço sistemático para seduzir as igrejas, especialmente a Igreja Católica, para trazê-las para dentro da rede de frentes únicas do partido.
Tal duplicidade transcende os limites da compreensão de quem não está familiarizado com as declarações explícitas do marxismo sobre as igrejas e a religião[16],[17].
Matthews observa como o Daily Worker (Jornal marxista) dera início à propaganda alguns meses antes, antecipando o show de mentiras deslavadas:
“O objetivo do comunismo não é, nunca foi e jamais será o de travar uma guerra religiosa contra os que acreditam em Deus ou defendem qualquer outra fé religiosa”.[18]
Essa propaganda falsa é uma estratégia para enganar e confundir muitos ingênuos (um grupo enorme, infelizmente).
- Revelando a intenção do inimigo.
Matthews responde a essas mentiras citando quatro declarações da bibliografia comunista da época, panfletos, livros ainda nas prateleiras, que os camaradas não se deram conta de tirar das estantes, repletos de verdadeiras pérolas como estas:
“É preciso relacionar a luta contra a Igreja e a religião com a luta contra o capitalismo e o imperialismo”.[19]
“A União Soviética, com seu governo de trabalhadores e camponeses, é o único país no mundo onde a religião e as igrejas são combatidas com a colaboração ativa do governo”.[20]
“A determinação inabalável dos comunistas em acabar com a religião e a inclusão desse objetivo [é] um dos principais atributos do sistema educacional, de uma ponta à outra do país [URSS]”.[21]
“O Exército Vermelho é um dos centros mais ativos de disseminação do ateísmo. Seus recrutas recebem instruções sistemáticas em teoria antirreligiosa assim como nas demais doutrinas comunistas.”[22],[23].
Como Matthews observou, essas quatro citações sozinhas já bastariam para que mesmo os mais incrédulos percebessem que, quando os marxistas estendiam a mão, o que vinha era um tapa, e não um cumprimento. Azar de quem não se preveniu.
Matthews mostra outras falas deles:
“Nós comunistas não fazemos distinção entre religiões boas e más, pois achamos que, para as massas, todas elas são más”.
Matthews cita outra afirmação dos comunistas que também é muito reveladora, uma justificativa cínica para a infiltração nas organizações religiosas:
É significativo que, mais do que qualquer outro grupo de trabalho, o marxismo tenha tido êxito em formar frentes únicas junto a grupos de igreja em torno das questões mais importantes do momento.
Isso não implica nenhuma transigência da nossa parte com a religião em si. Na verdade, ao entrarmos no meio das massas de religiosos, pela primeira vez conseguimos levar até elas nossas ideias antirreligiosas.[24]
Perceba a dupla intenção dos velhacos:
No meio do mar de confusão que fomentavam, eles pretendiam “pescar” os religiosos e convertê-los para a causa essencialmente antirreligiosa dos comunistas.
E, além disso, pretendiam confundi-los acerca de suas próprias crenças em Deus, “passando-lhes a perna” e fazendo com que eles mesmos se tornassem antirreligiosos.
Era a chance que os comunistas tinham de trazer aos religiosos o “evangelho antirreligioso, pregando com todo cuidado as ideias, não de Cristo, mas do Anticristo.
E se reunisse todos os todos os religiosos marxistas no mesmo salão (ou igreja), seria possível ver que a estratégia usada desde 1930 se provaria extremamente exitosa.
Dá até para ouvir as gargalhadas do Diabo vendo a malandragem nisso tudo. E pensar que isso funcionou desde o princípio. O diabo sabia o que ele estava ensinando a Karl Marx.
- B. Matthews mostra como o Daily Worker punha em destaque o Natal seguinte, de 1937, publicando um artigo sentimentalóide[25] que apregoava as maravilhosas semelhanças entre comunismo e cristianismo.
Isso redundou em semanas de “cartas ao editor”, também sentimentalóides, enviadas por (supostos) leitores ao redor do país impressionados com a mão estendida e seu benevolente gesto de boa-vontade para com os cristãos.
Um certo “escritor”, com o nome “Camarada H. G.”, celebrava o fato de a mão recém-estendida tê-lo ajudado a trazer dois novos casais ao partido convertidos em época de Natal.
O camarada H. G. ainda dizia com entusiasmo:
“E agora que o Daily Worker publicou a declaração do Papa sobre aceitar a oferta comunista da ‘mão estendida’, será moleza recrutar outros”.[26]
- B. Matthews se apressa em acrescentar:
“Quando exatamente o Papa aceitara a ‘mão estendida’ do Partido Comunista, era algo que o Daily Worker, com todo seu gênio para a mendacidade[27], devia ter informado”.
Mas será que isso era verdade? Quando o Papa Pio XI havia feito isso?
Divini Redemptoris (Sobre o comunismo ateu), recém-lançada pelo Papa – isto é, a declaração pública que descrevia o comunismo como um “horrendo flagelo” e seus discípulos (que incluíam o pessoal do Daily Worker) como “filhos das trevas”?
O Daily Worker descrevia Jesus como um “verdadeiro revolucionário” e um “guerreiro proletário”.[28] Enfim, um Jesus do bem – um Jesus comunista. Um messias político. Precisamente o que ele disse a Pilatos que não era.
Contudo, como Matthews bem sabia, a triste realidade é que muitos cristãos progressistas engoliram esse absurdo. Não foram astutos como as serpentes.[29]
Em suma, dizia Matthews, muita gente no mundo moderno, acabaria tendo uma enorme surpresa diante da súbita aparição de tantos “camaradas metodistas, camaradas batistas e camaradas presbiterianos”, e agora infelizmente “camaradas pentecostais”.
No entanto, ele e outros simpatizantes e ex-comunistas não estavam nem um pouco surpresos, porque haviam visto tudo em primeira mão:
Os camaradas plantarem as sementes, sementes que se assentaram e criaram raízes em muitos campos missionários marxistas.[30]
As infelizes gerações futuras e, sim, muitas igrejas e instituições cristas, é que ceifariam a colheita e a tempestade.[31]
CONCLUSÃO:
Quando o Diabo inspirou karl Marx a escrever “O Capital”, ele não estava preocupado com a política, economia, trabalhadores, ele estava focado em algo mais perverso, ele queria ver o empobrecimento das pessoas, para que elas fossem controladas e então destruir o verdadeiro evangelho.
O Diabo tendo a ideia de como será a sociedade justa do novo Céu e da Nova terra, ele então criou a mitologia de que isso seria possível sem Deus, sem Jesus e sem as Escrituras.
Então ele tenta colocar em prática seu plano maquiavélico, quando instala na URSS o perverso socialismo, matando mais 200 milhões de pessoas. Ele viu que isso não teve tanto sucesso.
Então ele decidiu usar outra estratégia, a da falsidade e da infiltração, como ele fez na igreja primitiva. Perseguiu os primeiros cristãos e eles cresceram, então colocou um casal hipocrisia no meio da igreja, que foi desmascarado pelo Espirito de revelação.
Durante os tempos de infiltração os marxistas tiveram muito pouco êxito entre os cristãos pentecostais. Quando o diabo viu o avivamento de Azuza, ele tenta apressar seu plano.
Ele então cria um governo que será a base do anticristo no mundo. O anticristo vai vender a ideia de justiça e igualdade social, coisas que o marxismo vem preparando o mundo para criar essa expectativa.
Isso revela o porquê o anticristo terá tanto sucesso em ser aceito como um líder mundial e porque os governos do mundo vão lhe entregar seus domínios.
Apocalipse 17:8-14
⁸ A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, ainda que é.
⁹ Aqui o sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.
¹⁰ E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.
¹¹ E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.
¹² E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.
¹³ Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta.
¹⁴ Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.
[1] Na tentativa de implantar à força o comunismo em todos os estratos da população, o líder comunista Mao Tsé-Tung colocou em ação políticas que levaram os chineses a níveis extremos de fome: registros apontam que 45 milhões de pessoas morreram entre 1958 e 1962.8 de jul. de 2019
[2] Cf. J. B. Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler. Nova York: Mount Vernon Publishers, 1938.
[3] Vivia em contato com os comunistas, a ponto de os companheiros socialistas suspeitarem que fosse membro secreto do Partido Comunista dos EUA. Acabaria ingressando no Comitê de Política Revolucionária, um grupo de autodenominados “socialistas revolucionários”.
[4] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, pp. 59-64.
[5] Nos EUA, naturalmente – NT.
[6] Preceton que já foi uma intitlição pertencente a igreja presbiteriana, que foi influenciada pelo racionalismo alemão e pelo darwinismo. Lá estava o pai do cessacionismo B. Warfield
[7] John R. Erickson, “A disappointed man”, WORLD Magazine, 7 de novembro de 2015.
[8] Universidade nova-iorquina historicamente conhecida pela predominância de professores e alunos esquerdistas NT.
[9] Vemos no caso de homens como Thomas uma diferença crucial entre os socialistas do passado e os do presente: os do passado muitas vezes eram religiosos, enquanto os atuais costumam ser seculares e até anti-religiosos. O que permanece igual é a esquerda religiosa: religiosos esquerdistas já são uma tradição na história americana, há muito tempo portando a bandeira da “justiça social” e defendendo ousadas propostas de redistribuição de renda.
[10] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 96.
[11] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 115.
[12] Cf. os inúmeros exemplos em Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler.
[13] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, pp. 9-10. Matthews cita aqui Earl Browder, Communism in the United States. Nova York: International Publishers, setembro de 1935, p. 335.
[14] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 9. Matthews cita Browder, Communism in the United States, p. 55.
[15] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 9. Matthews tira essa citação de D. Z. Manuilsky, The Work of the Seventh Congress.
[16] Aqui Matthews cita Browder na 10ª convenção anual do Partido Comunista: “Nós estendemos a mão da fraternidade aos nossos irmãos católicos
[17] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 208.
[18] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, pp. 208-209. Matthews aqui cita o Daily Worker, 9 de fevereiro de 1938.
[19] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 209, Matthews aqui cita Bennett Stevens, The Church and the Workers, p. 31. 84 Ibid.
[20] Ibid
[21] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 209. Matthews aqui cita Corliss Lamont, Soviet Russia and Religion, p. 21 ss
[22] Marthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 209. Matthews aqui cita Corliss Lamont, Soviet Russia and Keligion, p. 19.
[23] Ci. Kengor, Dupes, pp. 68-79.
[24] Matthews tira esta citação da bibliografia comunista geral (sem especificar). Matthews, Odyssey of Fellow Traveler, p. 210,
[25] Que apela a todo momento para o sentimentalismo, tornando-o corriqueiro e vulgar.
[26] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 211. Matthews cita aqui o Daily Worker, 14 de janeiro de 1938, p. 6.
[27] tendência para enganar; deslealdade, perfídia, traição.
[28] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 211. Matthews aqui cita as edições do Daily Worker de 21 a 24 de janeiro de 1938, e 16 de fevereiro de 1938.
[29] Cf. Mt 10, 16.
[30] Matthews, Odyssey of a Fellow Traveler, p. 212.
[31] Cf. Os 8, 7.