Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 105 –  O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 83).  Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 31). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 06/12/2023.

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INTRODUÇÃO

Os revolucionários modernos são crentes fervorosos e comprometido com sua fé revolucionaria. Essa fé nasceu na Europa no século XIX. O foco dessa elite intelectual não implica indiferença pela massa, pelo sofrimento humano que acontece nessa era. Reflete simplesmente apenas a necessidade especial de concentra-se aqui mais na sede espiritual dos que pensam do que na fome dos que trabalham.

Pois foram os intelectuais que criaram e desenvolveram a  fé revolucionaria. A ideia de salvação estava impregnada nessa nova ideologia. O presente era o inferno, a revolução era o purgatório coletivo que levaria ao futuro paraíso terrestre. A futura revolução seria uma espécie de segunda vinda, no qual o “justo ideológico” seria vingado. Nessa visão materialista a própria historia providenciaria o juízo final; e uma nova comunidade para além de todos os reinos se materializaria na terra como jamais poderia fazê-lo no céu.

Essa confiança total na salvação secular é especificamente moderna: a criação sublime da era de religião política propiciada pelas revoluções americana e francesa. Nas revoluções, geralmente se almejava um novo líder e uma nova ordem.  Bandidos sociais em busca de salvação e de um céu secular, com profetas como Marx e Engels enganando o coração dos homens. O marxismo é o produto dessa fé revolucionaria. Que mistura a religião materialista, politica, economia e ateísmo. Que se opõe frontalmente com os ensinos da Bíblia.

De todos os inimigos que a igreja já enfrentou, o marxismo é o mais forte. Ele se infiltrou na cultura e na academia, na igreja e mudou o modo de pensar das pessoas. A igreja precisa acordar desse sono profundo e lutar para salvar alguns do fogo. ²³  Judas 1:23 diz: E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne.

Vamos começar a analisar o posição dos cristãos contra o marxismo, iniciando pela Igreja Católica, que fez de forma oficial e contudente.

  1. “O horrendo flagelo”

Alexander Yakovlev foi conselheiro chefe e reformador de Mikhail Gorbachev, que assumiu o poder na União Soviética, depois da queda do comunismo. Ele foi incumbido do terrível trabalho de examinar a questão dos crimes comunistas mais detidamente do que qualquer outro oficial do Kremlin. Após a queda da URSS, no papel de chefe da Comissão da Rússia moderna para a Reabilitação das Vítimas de Repressão Política, ele recebeu acesso aos arquivos do Partido Comunista. Ficou particularmente impressionado com o “impiedoso terror em massa” contra os religiosos, algo nunca visto até então.

Terror que era tão intenso, tão pérfido, que, em seu livro publicado pela Yale University Press, Yakovlev usou palavras como “infernal”, “perverso”, e até mesmo “demoníaco” para descrever a força que varreu sua “pecaminosa terra[1]“. Como diz Yakovlev, a URSS havia seguido um sistema social marxista-leninista que “prega a religião demoníaca do mal”.

O que marxismo-leninismo havia perpetrado contra a fé religiosa era “infinitamente vil”, o que exigia o arrependimento “por nossos pecados e equívocos” e um ajoelhamento coletivo “diante dos túmulos de milhões de pessoas que foram fuziladas ou morreram de fome”. Os oficiais comunistas deveriam se retratar pela “safra de cruzes dos gulags produzida nesse que foi “o maior cemitério sobre a Terra”, outrora conhecido como União Soviética.[2] Não é linguajar próprio a uma editora acadêmica de elite mas Yakovlev não podia evitá-lo. Não era também  linguajar próprio de um ex-oficial soviético de alta patente.

E devemos  mencionar que Alexander Yakovlev não era conhecido como alguém religioso, apesar disso, quando finalmente se viu livre para dizer a verdade, não hesitou, o mal que testemunhara era inegável, e palavras como infernal e “diabólico” ocorriam-lhe como a melhor descrição do que acontecera na URSS. Foi a mesma conclusão inescapável a que chegaram tantas testemunhas do marxismo em todos os lugares onde ele chegou ao poder.

  1. “Tenebrosa insídia”

Os cristãos protestantes e católicos tiveram um papel central entre aqueles que mostraram o perigo do marxismo. Desde o início, bem antes de os bolcheviques tomarem a Rússia, nenhuma outra instituição previu o flagelo do comunismo ateu como a Igreja. O que impressiona é que a dura condenação do comunismo pre­cedeu até mesmo a publicação do próprio Manifesto comunista em 1848.

Em novembro de 1846, o Papa Pio IX lançou a encíclica[3] Qui pluribus, afirmando que o comunismo é: “absolutamente contrário à própria lei natural” e que, se adotado, “destruiria por completo os direitos, a propriedade e os bens de todos os homens, e mesmo a própria sociedade”.

A Qui pluribus afirmava que o comunismo é uma “tenebrosa insídia[4]” de “homens vestidos em pele de cordeiro, mas com espírito de lobos ferozes”. “Os laços que impõem são quase imperceptíveis e é nas sombras que causam a morte”. Eles desviam os homens de toda prática de adoração;  quando massacram as ovelhas do Senhor, despedaçam seus membros.

Pio IX afirmava que os escritos comunistas “ensinam a Pecar, “e espalham-se por toda parte com um terrível contágio”.

Dizia também que sao textos:

artificialmente escritos”, repletos de “falácias que espalham uma doutrina pestilenta por toda parte e depravam a mente e o espírito dos incautos, com gravíssimo detrimento da religião”.

Em 1849, em um outro documento, Pio IX, se referiu ao marxismo como: “ímpias doutrinas”, “perversas doutrinas”, “perversos ensinamentos” e “perniciosas ficções”, termos que são concatenados ao longo de todo o documento.

Em 28 de dezembro de 1878, Papa Leão XIII, escreveu um documento que definia o marxismo como: A “peste mortal que se introduz como a serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo”.

Ele afirmava também:

Nos referimos a essa seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros, se chamam socialistas, comunistas ou niilistas.

E que, espalhados sobre toda a superfície da Terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniqüidade, já não procuram um abrigo nas trevas do conciliábulos secretos.

Mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil.

Esses homens “nada deixam intacto” Eles desonram a união natural do homem e da mulher, sagrada até entre as próprias nações barbaras; e este laço, no qual se encerra principalmente a sociedade doméstica enfraquecem-no e até o entregam ao mero capricho da sensualidade’’.

Os religiosos sérios diziam que ninguém pode ser ao mesmo tempo verdadeiro marxista e um bom cristão.

E então chegou a Divini Redemptoris. Lançada em março de 1937 durante o Grande Terror de Stalin. Esse documento formal da Igreja Católica Romana talvez tenha sido a declaração oficial mais condentória já emitida contra o comunismo. O documento emitido por Pio XI (A Divini Redemptoris) chamava o comunismo de: “pernicioso”, “sem-Deus”, “por natureza oposto a qualquer religião”, um tipo de “perversidade”, um “furor”, um “veneno”, um “perigo extremo”,”dilúvio que ameaça o mundo”, um “terrorismo coletivista […] repleto de ódio”, e uma “praga” que conduz à “catastrófica ruína’’.

Constituía “luta de classes que faz correr rios de sangue”, uma ‘selvageria’’. Os marxistas eram o poder das trevas”, orquestrando uma batalha contra “a propria ideia de divindade”. O comunismo era um ‘horrendo flagelo” que “apresenta-se sob a máscara da redenção dos humildes’’. “O mal que se deve combater”, dizia a encíclica “é antes de tudo considerado em sua primeira origem, um mal de natureza espiritual, e desta fonte é que brotam, por uma lógica diabólica, todas as monstruosidades do Marxismo”.

O documento ainda destacava O ataque do comunismo ao matrimônio, à família, à maternidade, à educação e aos pais. Os cristãos logo deixaram claro que a noção de um “marxista cristão” seria um paradoxo. No materialismo dialético e histórico, naturalista e ateu, advogado por Marx, “não há lugar sequer para a idéia de Deus”. O documento era inequívoco: “O maxismo é um instrumento “realmente diabólico” de Satanás e seus “filhos das trevas”, uma falsa promessa, uma “perturbação”, mais uma “conseqüência dessa mácula hereditária” que foi a Queda do homem.

  1. Uma rejeiçao completa.

Outro exemplo marcante da rejeição da Igreja católica ao comunismo foi o decreto do Papa Pio XII publicado em julho de 1949; com quatro perguntas e repostas básicas.

  1. Acaso é lícito ao cristão dar o nome ou prestar favor aos partidos comunistas? Resposta: Não.
  2. Acaso é lícito publicar, propagar ou ler livros, diários ou folhas que defendam a ação ou a doutrina dos comunistas, ou escrever nelas? Resposta: Não.
  3. Os cristãos que realizarem consciente e livremente ações conforme os números 1 e 2 podem ser admitidos aos sacramentos? Resposta: Não.
  4. Se os fiéis de Cristo, que declaram abertamente a doutrina materialista e anticristã dos marxistas, e, principalmente a defendem, propagam, esse fato dever ser excomungados? Resposta: Sim[5].

A Igreja Católica era tão contrária ao comunismo e ao ingresso seus membros no Partido Comunista ou à sua atuação em favor da doutrina comunista, que o próprio Papa declarou que os católicos que o fizessem incorreriam em pena de excomunhão, como apóstatas da fé. Mas essa severidade foi suavizada, ao menos na retórica, que a considerou radical, durante o Vaticano II (1962-1965). Mesmo reconhecendo os perigos do comunismo e o condenou, Mas ela não foi publicada e poucos católicos a conhecem.[6]

Um dos documentos do Vaticano II, mostra o perigo dessa doutrina que ameaça a pregação e o culto da igreja com o proposito especifico de revirar tragicamente a ordem social e subverter os fundamentos da civilização humana[7]. Afirmava que o marxismo “oferece uma gentil e falsa redenção e que está permeado de uma maneira pseudomística, com a falsa de justiça, igualdade e fraternidade entre todos na administração de suas necessidades e trabalhos, cujo propósito é inflamar as massas atraindo-as com promessas enganosas, pelas quais elas são despertadas como por um contagio virulento.

O marxismo funciona como “uma falsa religião sem Deus”, pois busca abolir a noção mesma de uma ”Divindade eterna e da esperança de outra vida”. O comunismo ateu busca “trazer uma nova ordem política”, uma associação de homens “que expulsa Deus da Terra”. E no entanto  prega “um outro evangelho” – esse falso evangelho oferece uma forma de redenção salvífica, pregando sua mensagem a toda a humanidade”.

A igreja possui um dever moral-espiritual-evangélico de opor-se a cultura marxista com a pregação do evangelho, e não se envolvendo num ativismo meramente anticomunista, político ou econômico. Esta é uma “luta espiritual contra o marxismo ateu” (Efésios 6) que o documento da encíclica, chama de uma “invenção repleta de erros e delírios”:

Para este fim, as crianças, adolescentes e jovens devem ser educados e treinados por meios das Escrituras, para que possam ver as heresias das doutrinas do Marxismo materialista. Conhecer as verdades da fé que ele ataca diretamente, para que possam defender sua fé, e nao serem influenciados por essa “cultura perniciosa”, e “doutrinas progressistas”. Precisamos orar, jejuar e ajudar aqueles que foram infectados por essas doutrinas “progressistas” e que defendem com todo zelo um revolução cultural, baseada num suposto “idealismo falso”, que é sempre fruto de um julgamento imaturo e mundano.

  1. A fumaça de Satanás.

Infelizmente, esses documentos nunca foram publicados. Em parte, por terem sido obstruídos e minados por gente liberal da Igreja que os considerava provocativos e contrários demais ao novo espírito que se deveria reinar na igreja. O problema foi que a “fumaça de Satanás” havia entrado na Igreja e a grade parte dos clérigos católicos estavam contaminados com essa ideologia mortal.

Há um grande número de pessoas em muitos países que foram criadas em igrejas cristãs mas que acabaram seduzidas pelo “dialética materialista do marxismo” nos bancos escolares. Nossos jovens estão sendo todos os dias convencidos e enganados, de que a forma eficaz para conquistar a “justiça social”, e obter um melhor salario, e receber um parcela igual de distribuição da riqueza  e dos bens materiais, para uma vida mais feliz é ateísmo materialista marxista.

Esse é o “canto da sereia” do marxismo, pois enganam-se quem favorece o comunismo apenas por uma “falsa conveniência econômica”. Esses são métodos astutos para enganar os incautos, principalmente estudantes universitários. Pois nos países comunistas as pessoas vivem na pobreza e não desfrutam da distribuição de renda, mas toda riqueza fica com o partido e seus membros.

Esse é um contundente alerta para o eterno problema dos ingênuos, indoutos, das pessoas simples, serem enroladas, enganadas pelo “idealismo marxista”, usando frases de efeito ou de diversos truques e meios de manipular os crédulos. O cientista politico e historiador; Paul Kengor; diz que numa das passagens talvez mais clarividentes do Concílio do Vaticano II[8], que foi convocado no Natal de 1961. Esse documento alertou contra a penetração comunista nas universidades.

Recomenda-se encarecidamente que, nas universidades e outras instituições de ensino superior das ciências e das artes… Instituam-se grupos ou associações particulares para professores ou estudantes para garantir que não apenas possam dar testemunho público e inequívoco sobre a fé cristã mediante suas crenças e forma de vida verdadeiramente cristãs.

Mas também para que possam atuar eficazmente, frustrando, ou pelo menos contendo, o trabalho nefasto que se leva a cabo com tanto furor e amargura nas escolas acima mencionadas pelas chamadas células comunistas. O Terceiro documento, intitulado “Sobre o apostolado leigo em ambientes dominados pelo materialismo, em particular o marxismo” Mostra o perigo do ateísmo militante, que constitui a forma mais grave da dialética materialista, uma das mais hostis à fé cristã, e a maior heresia filosófica que a igreja enfrentou em toda sua historia.

O documento também observa que enquanto o comunismo é uma ideologia explicitamente ateísta que combate todas e quaisquer formas de religião a qual declara ser o ópio do povo e que opõe-se em particular a igreja cristã. A terrível ironia que o próprio comunismo em si é uma pseudo religião e na verdade de ordem escatológica, a sua ideologia promove uma visão de tipo apocalíptica/utópica acerca do paraíso na terra.

O marxismo é uma religião ateísta e messiânica, que ensina a heresia; de “redimir toda a humanidade” da exploração do pecado do capitalismo;  e promete a falsa esperança utópica de um bem aventurado paraíso comunista. E essa “religião defende seu dogmático maxismo-leninismo , condena a morte os hereges e excomunga os sismáticos” .

É claro que mesmo o novo espírito progressista que permeava o concílio não poderia deixar de dar atenção ao espírito de porco do comunismo. Aqueles homens da Igreja seguiam plenamente conscientes dos males que precisavam ser exorcizados, mas nao fizeram nada como medo da oposição dos de fora.

CONCLUSÃO:

A verdadeira igreja de Cristo, precisa se posicionar diante das Escrituras e assumir o compromisso com sua fé herdada dos primeiros pais. Uma igreja mundana é pior do que a heresia. O subcristianismo é pior que o anticristianimo.

Tiago 4.4-6 diz:

Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.

5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? 6 Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.

A igreja no poder do Espirito e por meio da exposiçao fiel das Escrituras precisa discipular seus membros e prepara-los para defender sua fé e arrebar alguns do fogo eterno.

A espitola de Judas foi escrita exatamente por esse motivo.

Judas 1:3,21-25

³ Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.

 ²¹ Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna.

²² E apiedai-vos de alguns, usando de discernimento;

²³ E salvai alguns com temor, arrebatando-os do fogo, odiando até a túnica manchada da carne.

²⁴ Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória,

²⁵ Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém

[1] Yakovlev, A Century of Violence in Soviet Russia, pp. 7-8, 158.

[2] Yakovlev, A Century of Violence in Soviet Russia, pp. 8, 26-27, 87, 155 a 168.

[3] A carta encíclica é um documento pontifício, uma comunicação escrita pelo líder máximo da Igreja Católica (Papa), cujo objetivo é orientar lideranças religiosas e fiéis sobre assuntos que envolvem o bem-estar da sociedade.

[4] ardis, armadilhas, ciladas, emboscadas, embustes, traições.

[5]Uma versão completa pode ser conferida em: http://geocities.ws/caleblx/documents/communism. html. E aqui uma postagem num w bsite católico do Brasil (no original latino): http://www.montfot4: org.br/eng/documentos/decretos/anttcomunismo/.

Uma questão importantíssima mencionada no comentario desse segundo website: “Esse decreto do Santo Ofício de Pio, em 1959,continua válido. […] A pena para os que desobedecem a proibição de ajudar o omunismo sob qualquer aspecto (incluindo a votação nos partidos filiados e excomunha automatica) •

A aqui temos uma questão inegável para o mundo cristão foi a a publicação jesuíta, na revista America, 70 anos mais tarde,  com um artigo absurdo e escandaloso intitulado “Uma defesa católica do comunismo. PaulKengor, “Vatican n’s Unpublished Condemnations of Communiam•

gazine, , e novembro de 2017. A presente seção foi adaptada a partir desse artigo

[6] PaulKengor, “Vatican n’s Unpublished Condemnations of Communiam•

gazine, , e novembro de 2017. A presente seção foi adaptada a partir desse artigo.

[7] A fontee Matthew Cullinan Hoffman, que entrevistei para o artigo de novembro ele2017

[8] São João XXIII, no Natal de 1961, observando os grandes problemas da humanidade em nível geopolítico e também a pobreza religiosa das pessoas, decidiu, ouvido o parecer de seus irmãos no episcopado, convocar, por meio da constituição apostólica Humanae salutis (HS), o Concílio Vaticano II.