Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 102 –  O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 77).  Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 28). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 25/10/2023.

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INTRODUÇÃO

Com a graça de Deus, começaremos hoje a seguir a pesquisa do cientista político e historiador Dr Paul Kengor, começaremos essa analise a partir do capítulo 5 do seu livro: Karl Marx e o Diabo.

Paul kengor fez uma das pesquisas mais especificas sobre as ideias marxistas e seu plano diabólico para destruir, infiltrar e desencaminhar as igrejas cristãs no mundo todo.

Por muito tempo se tonou obvio para qualquer ser humano pensante que os comunistas odeiam a religião, contudo, eles possuem uma habilidade quase sobrenatural de seduzir cristãos liberais.

Com todo cinismo e desprezo, eles passaram a visar a esquerda religiosa. Por muito tempo os comunistas viram os teólogos e pastores progressistas como os “maiores otários de todos, aqueles que são a esquerda religiosa”.

Eles foram o grupo onde os comunistas tiveram o maior êxito de todos. O uso do termo “otários”, foi usado pelos comunistas para descrever a lista de pessoas que o partido comunista poderia tirar proveitos delas.

O historiador Paul Kengor, mostra que nesta lista de otários, estão inclusos, educadores, professores universitários, sindicatos, jornalistas e especialmente cristãos religiosos da esquerda.

Seu maior sucesso foi junto às denominações protestantes tradicionais: A igreja Episcopal, A igreja Presbiterana dos EUA, e a igreja Metodista Unida e muitas outras e grande parte da igreja Católica.

O livro do Paul Kengor “Feitos de idiotas”, mostra como os Marxistas enganaram e usaram os pastores e igrejas progressivas do jeito como quiseram.

A sedução do partido comunista, foi tão grande que poucas foram as pessoas que devotaram suas vidas e talentos com tanta paixão.

Ao ponto de eles deixarem toda as suas heranças para o partido comunista, como foi o caso do Bispo William M. Brown

Paul kengor diz:

“quanto aos pastores, se esses cristãos supostamente sinceros, tivesse noção de quanto foram usados para promover o pior dos males, cairiam de joelhos implorando perdão. De fato, muitos se deram conta.”

Lembramos o que Vladmir Lenin disse: Os cristãos comunistas, “os idiotas”, podem ser admitidos, mas apenas sob a condição de que suas crenças idiotas logo fossem descartadas.

Embora o partido comunista aceita essa leve tolerância para com os novos camaradas, a clemencia só será concedida nesse primeiro momento, até que as crenças religiosas fossem expurgadas e autoliquidadas.

O objetivo final do comunismo é destruir toda a religião.

A infiltração comunista na religião se tornou uma política central do comunismo. E este foi o maior sucesso do comunismo, a infiltração comunista nas instituições religiosas, principalmente por suas faculdades teológicas e fundações sociais.

Nos EUA a federação metodista para a Ação Social, foi organizada pela primeira vez por um grupo de ministros religiosos, socialistas e marxistas.

O objetivo central desses teólogos marxistas era transformar a igreja metodista e o cristianismo num instrumento para o advento do socialismo.

O Paul Kengor diz que a federação metodista para a Ação Social sempre esteve sob as rédeas dessa célula do partido comunista e era, portanto, um instrumento seu para a atuação no campo religioso.

Uma abordagem tática de infiltração muito eficaz, foi a elaboração de material didático e anti-religioso, que visava instruir e doutrinar crianças, adolescentes e jovens no ateísmo, foi produzido, inclusive dentro das casas publicadores das denominações, sem que elas percebessem.

O excomunista Manning Johnson diz que o comunismo deu uma punhalada no coração da igreja.

“A mão estendida do comunismo aos cristãos de amizade e cooperação, escondia a outra mão que segurava um punhal para atravessar-lhe o coração”.

Essa política estava orquestrada para atingir milhões de igrejas, com o lema ativista de “justiça social”.

O plano era ardiloso e maligno, pois enquanto, o comunismo estava tentando atrair cristãos no resto do mundo, ele estava mantando milhões de cristãos na Rússia e atualmente na Coreia do Norte e na China.

A maior conquista das ideias de Marx, não foi no campo político e nem social, foi no meio religioso. Os comunistas de infiltraram nas igrejas do mundo inteiro e conseguiu um rastro de destruição, maior que qualquer heresia na história.

Os maiores seminários do mundo foram completamente dominados, e grandes denominações protestantes foram influenciadas, principalmente nos estados unidos.

  1. O Marxismo: “Não acreditamos em Deus”

O comunismo começa onde começa o ateísmo”, declarou Marx.[1] No Manifesto comunista, ele e Engels observaram que “o comunismo quer abolir as verdades eternas, suprimir a religião e a moral”.[2]

Os apóstolos do comunismo, de Marx e Engels levaram isso muito a sério. Na Rússia comunista, foram os bolcheviques[3] em particular que puseram a mão na massa.

“É preciso declarar uma luta até a morte contra a religião”, afirmou Nikolai Bukharin, fundador-editor do jornal Pravda, ele foi um dos principais oficiais de Lenin e Stalin, acrescentando ainda o conselho de “pegar a religião pela ponta da baioneta”[4]

Bukharin falava em nome dos bolcheviques:

“A religião e o comunismo são incompatíveis entre si, seja na teoria seja na prática […l. O comunismo é incompatível com a fé religiosa”.

Também falava em nome de Marx:

‘”A religião é o ópio do povo’, dizia Karl Marx. É dever do Partido Comunista tornar essa verdade compreensível aos círculos maiores da massa trabalhadora”.[5]

Foi exatamente o que fizeram os bolcheviques, e exatamente o que fizeram os comunistas ao redor do mundo. Eis o legado ateu deixado por Marx.

Um dos direitos mais brutalmente restringidos pelo governo comunista era, e segue sendo, a liberdade de culto, que os comunistas sempre e em toda parte atacaram com ferocidade e devoção.

Em certo sentido, é até estranho que os comunistas ateus se sentissem tão mortalmente ameaçados por seu povo por este acreditar em algo que, segundo insistiam, não existe.

No entanto, os comunistas não apenas se preocupavam com esse culto como se tornaram completamente obcecados em eliminá-lo.

A crença em Deus impunha um obstáculo ao desejo totalitário de transformar a natureza humana. Deus era um concorrente ao controle comunista do corpo, da mente e do espírito do homem que Marx e Lenin queriam redefinir à sua própria imagem.

Em outras palavras, os comunistas reconheciam, com razão, que a crença em Deus era o principal impedimento à imposição do seu credo ateísta.

  1. Marxismo: “A religião deles”

Por ironia, qualquer um que conheça de perto ou tenha passado algum tempo no Partido Comunista pode confirmar que os seus membros, ateus arrogantes e orgulhosos, tratam o comunismo como uma fé religiosa.

Os escritos de Karl Marx e de Vladimir Lenin adquiriram o estatuto de sagrados.

No estado soviético e em outros regimes comunistas (assim como na vida de tantos comunistas ao redor do mundo), essas obras chegaram a substituir a Bíblia na vida pública. Formavam a nova Escritura Sagrada.

Mikhail Gorbachev denunciou esse fenômeno. Em 25 e 26 de julho de 1991, na sessão plenária do Comitê Central da União Soviética (uma das Últimas sessões do tipo na URSS, que estava prestes a cair).

Gorbachev zombava daquilo que corretamente chamava de “fundamentalismo comunista” e dizia que na União Soviética os escritos do marxismo-leninismo haviam se transformado em “uma coleção de textos canônicos.[6]

Nos Estados Unidos, o célebre escritor ex-comunista Arthur Koestler comparou a conversão de tipo religiosa à fé marxista.

Em seu clássico (livro) “O zero e o infinito[7], “O Deus que falhou” ele escreveu:

Dizer que era como se alguém tivesse “visto a luz” é uma descrição insuficiente do rapto mental que só o convertido conhece de perto…

A nova luz parece cruzar a cabeça a partir de todas as direções, o universo inteiro adquire um padrão como o de peças soltas de um quebra-cabeças que, num só golpe, encaixam-se perfeitamente.

Então, toda pergunta ganha uma resposta, e as dúvidas e conflitos ficam relegados a um passado de torturas

Agora nada mais pode perturbar a paz e a serenidade interior do convertido — exceto o temor periódico de perder novamente a fé, perdendo assim a única coisa que faz a vida valer a pena e recaindo nas sombras exteriores.[8]

Como um “arrebatamento comunista” extasiando e absorvendo o convertido, o Partido passava a ser tratado como uma autoridade infalível.

“Nenhum de nós quer ou tem a capacidade de ir contra a vontade do partido”, afirmou Leon Trotsky, cuja ruptura e posteriores críticas a Stalin levariam à sua excomunhão pelo Kremlin.

“É claro que o Partido sempre tem razão […l. Só podemos ter razão com e por meio do Partido, pois a história não nos dá nenhum outro meio de se ter razão”.[9]

O estimado diplomata e intelectual George F. Kennan descrevia isso como a “infalibilidade do Kremlin[10]“.

Ele observava que os comunistas, a exemplo do “cão branco diante do fonógrafo”, só respondiam à “voz do dono”. Esse dono era o Kremlin. ”

Kennan escreveu sobre a relativismo marxista.

“A verdade não é uma constante, mas é criada, para todos os efeitos, pelos próprios líderes comunistas

“Talvez varie de semana a semana, de mês a mês; não é nada de absoluto e imutável — nada que emane da realidade objetiva”.

Kennan explicava: “O conceito deles de poder exige que, em teoria, a liderança do Partido permaneça como o único repositório da verdade. […]

Portanto, a liderança do Partido Comunista está sempre com a razão”.

Como “apenas eles é que sabem o que é bom para a sociedade” — e como suas opiniões eram “absolutas”, “Imutáveis “infalíveis”, “firmes e inegáveis” — a liderança deles estão sempre “pronta a ignorar quaisquer restrições, fossem de Deus ou dos homens, contra o método que empregavam”.[11]

Sua unica força motriz eram eles mesmos e seu marxismo-leninismo. Só respondiam por isso.

Ronald Reagan se referia a isso como “aquela religião deles, o marxismo-leninismo”.[12]

Ele dizia que os comunistas se prostravam ante “a natividade segundo Marx e Lenin”, um credo em que “Karl Marx é louvado como o próprio Messias.[13]  

  1. Marxismo: A cachaça e as drogas espirituais

Veja então, a hipocrisia e ironia que sempre envolve os discípulos de Marx, que professam um ateísmo oficial enquanto aderem cegamente à sua filosofia como verdadeiros fanáticos religiosos.

Contudo, Lenin confirmava a opinião de Marx de que o comunismo começa onde começa o ateísmo.

Ele o considerava parte natural e inseparável do marxismo, da teoria e da prática do “socialismo científico”.  Ele dizia “A religião é ópio para o povo”, ecoando as palavras de Marx. “A religião é uma espécie de cachaça espiritual”[14]

Lenin achava o socialismo incompatível com a crença religiosa, e afirmava:

“Todos devem ser absolutamente livres para serem ateus, o que, via de regra, é o caso de todo socialista”. Como vimos, Marx e Engels diziam a mesma coisa.

O genro de Marx, o infame Edward Aveling, que conhecia bem Engels, disse a seu respeito:

“Ele defendia, claro, que socialismo cristão era uma contradição em termos, e estava muito convicto de que, se os cristãos se dão ao direito de marcar o socialismo com o limitante adjetivo de sua gente, mais direito ainda temos nós de sonhar com um socialismo ateu.[15]

Lenin defendia a mesa bandeira do progressismo secularista do século XXI, ele insistia que “a religião deve ser declarada um assunto privado”.[16]

No entanto quando Lenin e o proletariado (trabalhadores) russo em 1905 tomaram o poder, recusaram-se a tolerar a religião até como assunto privado. O partido não podia aceitá-la”.[17]

Para Lenin a religião era uma tapeação, um bolor medieval; uma cachaça, uma droga espiritual.

Lenin invocava Marx: “A religião é o ópio do povo — esta máxima de Marx é a pedra angular de toda a concepção de mundo marxista na questão da religião”.

Lenin escreveu isso em maio de 1909, em nome dos “social-democratas”. O que ele diz vale ser citado por extenso:

A social-democracia tem a obrigação absoluta de apresentar uma exposição da sua atitude em relação à religião. A social-democracia baseia toda a sua concepção do mundo no socialismo científico, isto é, no marxismo.

A base filosófica do marxismo, como Marx e Engels repetidamente declararam,  é o materialismo dialético — um materialismo incondicionalmente ateísta, decididamente hostil a qualquer religião. […]

A religião é o ópio do povo — esta máxima de Marx é a pedra angular de toda a concepção de mundo marxista na questão da religião.

Todas as religiões e igrejas atuais, todas e quaisquer organizações religiosas, são sempre encaradas pelo marxismo como órgãos da reação burguesa que servem para defender a exploração e para entontecer a classe operária. […]

O marxismo é materialismo. Como tal, ele é implacavelmente hostil à religião […] devemos lutar contra a religião.

Isto é o á-bê-cê de todo o materialismo e, por conseguinte, também do marxismo. Mas o marxismo não é um materialismo que se deteve no á-bê-cê. O marxismo vai mais longe.

Ele diz: é preciso saber lutar contra a religião, e para isso é preciso explicar de modo materialista a fonte da fé e da religião entre as massas.

Não se pode limitar a luta contra a religião a uma prédica ideológica abstrata, não se pode reduzi-la a essa prédica; é preciso pôr esta luta em ligação com a prática concreta do movimento de classe dirigido para a eliminação das raízes sociais da religião.[18]

É difícil encontrar uma denúncia mais contundente contra a religião.

O marxismo, insistia Lenin, “é incondicionalmente ateísta [e] decididamente hostil a qualquer religião”.

Ele é “implacavelmente hostil à religião”. Portanto, o marxista devem “lutar contra a religião”, eliminando até as suas raízes.

Isso, segundo Lenin, para reverter o domínio da religião “nas camadas atrasadas do proletariado urbano” — isto é, os idiotas da cidade.

Lenim argumentou:

será que um padre/pastor poderia ser um marxista e membro do Partido Comunista?

Lenin, responde:

Logo, se um sacerdote esquerdista fosse estúpido o bastante para se unir a nós, aceitaríamos a ajuda desse “idiota útil”. Mas não poderia falar de religião, pois seria expulso.

E, no entanto, em pleno ano de 2019, cem anos e cem milhões de cadáveres depois, a revista jesuíta America publicaria um artigo impressionante, bizarro e ao mesmo tempo herético, intitulado “Uma defesa catolica do comunismo”. [19]  e hoje temos um papa Jesuíta progressista.

  1. Marxismo: “Uma luta sem vacilo contra a religião”

Os marxistas costumavam se referir à religião como “ópio dos povos”, macaqueando seu ídolo materialista.[20] Isso se tornou um dogma do Comunismo.

“Entre os objetivos da revolução cultural deve ocupar um lugar importante a luta contra o ópio dos povos: a religião; uma luta que deve ser levada a cabo de maneira sistemática e sem vacilo”.[21]

Lenin, dizia que “Todo culto a qualquer divindade não passa de necrofilia”.

Para Lenin, a religião era algo tão odiento, tão repulsivo, que a melhor analogia que pôde encontrar foi com a necrofilia: uma pessoa que se excita com a possibilidade de ter relações sexuais com um rígido cadáver humano.

Ele disse: “Não pode haver nada mais abominável que a religião”.[22]

Lenin se vangloriava por ter arrancado a cruz que levava no pescoço e literalmente a atirado no lixo, ainda na adolescência.

“Rompi drasticamente com todas as questões da religião”, recordava-se com nostalgia. “Arranquei minha cruz e a joguei na lata de lixo”.[23]

Em 25 de dezembro de 1919, data da celebração do Natal no Ocidente, o camarada Lenin emitiu a seguinte ordem, com suas próprias palavras:

“Seria estúpido tolerar o Nikola [um feriado religioso em comemoração às relíquias de São Nicolau] — deve-se pôr em alerta a os soldados para garantir o fuzilamento daqueles que não comparecerem no trabalho por causa do Nikola”.[24]

Em um dos seus discursos públicos mais importantes, proferido em outubro de 1920, no congresso da União Comunista da Juventude da Rússia, Lenin afirmou sem hesitar: “Não acreditamos em Deus”.[25]

Veja parte do seu discurso relativista e totalitário.

Mas existe uma moral comunista? Existe uma ética comunista? Naturalmente que sim. […] Em que sentido nós rejeitamos a moral, rejeitamos a ética?

No sentido em que a pregava a burguesia, que deduzia essa ética dos mandamentos de Deus.

A esse respeito dizemos, naturalmente, que não acreditamos em Deus Nós rejeitamos toda essa ética, tomada de conceitos extra-humanos, fora das classes.

No que se baseava então a “moral” comunista? A que estava subordinada? Lenin responde assim:

Dizemos que a nossa ética está por completo subordinada aos interesses da luta de classe do proletariado…

A verdade é que a base da ética comunista está na luta pela consolidação e pela realização completa do comunismo.

Tal era a profundidade, ou limite, da “ética comunista”, uma ética ou moral totalmente relativista, orientada a promover o comunismo.

A única moral que os comunistas reconhecem é a que promove os seus interesses.

Com esse fim, milhões seriam mortos ao reduzir ou se opor à marcha desses interesses. Eis a moral comunista. Eles não crêem numa moral eterna, absoluta. Não há moral fora deles mesmos.

E o que Lenin particularmente repugnava e temia — não era um padre/pastor corrupto, facilmente neutralizável por sua corrupção, mas um sacerdote santo que não pudesse ser contido e cuja imagem fosse, portanto, mais difícil de macular aos olhos do povo.

“O padre católico que corrompe jovens meninas (sobre quem por coincidência acabo de ler num jornal alemão) é muito menos perigoso”, alegava Lenin. “Pois é fácil expor, condenar e expulsar esse padre, enquanto o outro não pode sê-lo tão facilmente; expô-lo é mil vezes mais difícil”.[26]

Lenin preferia sacerdotes/pastores que não fossem de Deus. Um padre/pastor mundano era o seu tipo predileto, pois facilitaria o trabalho de derrubar as igrejas e a própria religião.

CONCLUSÃO:

O comunismo nada mais é do que a dialética da serpente no jardim do Édem. “Deus mentiu para vocês. Pois vocês serão deuses. a dialética do comunismo é materialista e antiDeus. O deus que falhou.

Ele nega a existência de Deus e de seus mandamentos. Nada mais do que a mentira da serpente.

A utopia do comunismo nunca funcionou em lugar algum e em momento algum da história. E quando ele foi posto na prática ele matou mais de meio bilhão de pessoas.

Ele oprime destrói a humanidade das pessoas, tirando sua liberdade, e paz. Essa foi a consequência da mentira dialética da serpente, que levou a expulsão do paraíso.

O secularismo marxista é uma tentativa “idiota” de construção de novo céu e uma nova terra.

E isso só é possível por meio de Jesus Cristo. Aqueles que foram chamados de idiotas, na verdade são os sábios, pois para esses que creem tem uma esperança verdadeira.

2 Pedro 3:13

¹³ Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.

 

[1] A observação sobre o “ópio do povo” é bem famosa. A fonte para a citação “o comunismo começa onde o ateísmo”, é Fulton J. Sheen, Communism and Che Conscience of lhe West. Indianapolis e NY: Bobbs-Merrill, 1948. Sheen, que lia e falava diversas línguas, traduziu para o inglês a passagem tirada obra de Marx sem tradução. Cf. também Sheen, The Church, Communism, and Democracy, pp.138-139

[2]  Marx e Enge]s, The Communist Manifesto, p. 74.

[3] Em russo, a palavra bolchevismo (bolscinstvó) significa maioria. Os bolcheviques defendiam a revolução socialista, a instalação da ditadura do proletariado, com a aliança de operários e camponeses, enfim, acreditavam que o governo deveria ser diretamente controlado pelos trabalhadores.

[4] Koehler, Spies in tbe Vatican. NY: Pegasus Books, 2009, p. l.

[5] Cf. o capítulo 11, “Communism and Religion”, in: Bukharin. The ABC of Communism, escrito em lançado em inglês em 1922, publicado pela Penguin Books em 1 969, e disponível na internet em: https://www.marxists.org/archive/bukharin/works/192G/abcf11 .htm.

[6] Apud Archie Brown, The Gorbachev Factor. NY: Oxford University Press, 1996, pp. 291—292.

[7] Na verdade, a citação consta da coletânea The God that Failed [O Deus que falhou], obra conjunta de Koestler com outros intelectuais. Cf. The God that Failed, “The Initiates”. Nova York: Harper Colophon, 1963, p. 23 — NT.

[8] Como citado em Richard Pipes, Communism: A History, NY: The Modern Library, 2001, p. 98.

[9] Leon ‘Trotsky, “Speech to the Thirteenth Party Congress”, 26 de maio de 1924, in: Naomi Allen (ed.), ‘P”e Caballenge o/ the Left Opposition: 1923—1925. Nova York: Pathfinder Press, 1975, p. 161.

[10] Kremeilin era onde ficada a sede do governo cominista.

[11] 0 influente trabalho de Kennan foi seu “Sources of Soviet Conduct”, publicado no abalizado periódico Foreign Afairs, em iulho de 1947. O artigo trazia a público seu “Longo telegrama” secreto/histórico enviado de Moscou em fevereiro de 1946.

[12] Reagan, “The President’s News Conference+, 21 de janeiro de 1982.

[13] Um rascunho manuscrito do texto consta no arquivo da Reagan Library. Localiza-se em; “Ronald Reagan: Pre-Presidential Papers: Selected Radio Broadcasts, 1975—1979”, abril a setembro de 1977, caixa 2, RRL, Reagan, “Religious Freedorn”, transmissão de rádio, 31 de iulho de 1978.

[14] Lenin, “Socialism and Religion”, publicado pela primelra vez in: Novaya Zhizn, 3 de dezembro de 1905. Tradução inglesa tirada de V. I. Lenin, Collected Works, vol. IO. Moscou: Progress Publishers, 1965, pp. 83—87. Cf. também; www.marxists.org/archive/lenin/works/19()S/dec/03.htm.

[15] Edward Aveling apud Karl Marx e Friedrich Engels, Reminiscences of Marx and Engels, Moscou, luanguage Press, 1959, p. 316,

[16] Ibid. tradução inglesa tirada de V. I. Lenin, Collected Works, vol. 10. Moscou: Progress Publishers, 83-87.

[17] Ibid.

[18] Lenin, “The Attitude of the Workers’ Party to Religion”, publicado pela primeira vez in: Proletary, no 45, 26 de maio de 19()9. Tradução inglesa tirada de V. I. Lenin, Collected Works, vol. 15. Moscou: Progress Publishers, 1973, pp. 402—413. Cf. também: www.marxists.org/archive/lenin/works/19()9/ may/13,htm.

[19] Dean Dettloff, “The Catholic Case for Communism”, America Magazine, 23 de iulho de 2019: htep•t//www.americamagazine.org/faith/2019/07/23/catholic-case-communism. Cf. também a defesa do artigo feita pelo editor-chefe da America Magazine, Matt Malone, S,J., “Why we published an essay sympathetic to communism”: https://www.americamagazine.org/politics-society/2()19/07/23/why-we-pullished-essay-sytnpathetic-communism.

[20] Cf. Lenin, Religion, pp. 18, 26, 41.

[21] Lenin, Religion, p, 9.

[22] Cf. J. M, Bochenski, “Marxism-Leninism and Religion”, in: B, R. Bociurkiw et al (eds.), Religion and Atbeism i” the USSR and E,aster’! Europe. Londres; MacMillan, 1975, p. 11.

[23] Apud Dmitri Volkogonov, Lenia: A New Biography, NY: The Free Press, 1994, p. 373.

[24] Este item aparece in: Yakovlev, A Century Of Violence in Soviet Russia, p. 1.57.

[25] 0 III Congresso de Toda a Rússia da União Comunista da Juventude da Rússia aconteceu em Moscou, de 2 a IO de outubro de 1920, e contou com a participação de cerca de 600 representantes. Lenin proferiu um discurso na prime’ra sessão, ao fim da tarde de 2 de outubro, A transcrição foi publicada no Pravda em 5, 6 e 7 de outubro de 1920. Também aparece in: Lenin, Collected Works, vol. 31. Cf. a página em: https://www.marxists.org/archive/lenin/works/1920/oct/02.htm.

[26] Lenin, carta a Máximo Gorki, escrita em 13 ou 14 de novembro de 1913.