Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 101 –  O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 77).  Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 27). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 18/10/2023.

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INTRODUÇÃO

Continuando a analise da Entrevista que o Dr Alberto Moher, fem com o Historiador Paul Kengor, autor do livro: Karl Marx e o diabo.

O diabo tem disseminado o ódio entre as nações. Hoje estamos assistindo há uma guerra do ódio contra os Judeus. O antissemitismo é uma realidade que toca nossos dias.

O embaixador de Israel, no Brasil disse os partidos de esquerda que apoiam o grupo terrorista Hamas, perdeu a humanidade.

O Hamas quer apagar Israel do mapa, eles não estão lutando só por um território, mas pela destruição de uma raça. Mas a mídia é marxista e é propagadora de ódio e mentiras, para enganar e controlar a mente das pessoas.

Revisionismo marxista tem deturpado completamente a história, como o próprio Marx fez com as Cruzadas Cristãs, que começaram no século XI.

Kal Mar inverteu a história, dizendo que o ocidente europeu[1] empreendeu uma guerra contra os turcos mulçumanos “infiéis”, pela posse do santo sepulcro.

Uma inversão completa e absurda dos papeis de perseguidos e perseguidores. Essa mentira histórica tem sido ensinada aos nossos filhos na escola e pela mídia.

As Cruzadas[2] visavam defender os cristãos que viviam na palestina, cercada pelos povos mulçumanos, que estavam comprometidos com uma guerra contra os “infiéis[3]” (cristãos).

Cada cruzada tinha que atingir o seu objetivo de uma guerra justa, de resgatar os cristãos prisioneiros e recuperar a terra santa, que pertencia aos cristãos, muito antes dos mulçumanos chegarem e tomarem à terra pela violência.

Esse ódio pelos Judeus, também foi promovido por Karl Marx, que odiava a sua própria raça, debochando e xingando-os, ele escreveu um livro “A questão judaica”, condenando os judeus como culpados pelos males econômicos do mundo. Marx disse que os judeus capitalistas deveriam ser motos na guilhotina[4].

Marx disse ao Jornal New York times, que ele parecia ter uma visão favorável aos mulçumanos[5], e os louvavam por ser inimigos dos Judeus.

A ideologias ateístas e materialistas do Marxismo é contra toda a existência da verdade e da moral.

A cosmovisão marxista é a crítica radical de tudo o que existe, como o próprio Marx dizia. A ideias marxista são “contrarias à natureza das coisas”, que inevitavelmente levam a destruição de todos os valores que conhecemos.

A maior ameaça do cristianismo é o materialismo dialético do marxismo. Ele é a heresia das heresias. A mentira das mentiras. O engando dos enganos. E o fim último do comunismo é destruir tudo o que o cristianismo construiu.

A maior batalha de todos os tempos, está acontecendo diante dos nossos olhos. Ela é uma batalha de ideias, que já promoveu a morte de mais de meio bilhão de pessoas.

E a considerar que esta filosofia é base da legalização do aborto que mata mais 60 milhões de crianças indefesas, em 100 anos, essas ideias terão destruído mais 7 bilhões de crianças. Essas ideias matarão um planeta inteiro.

Terrivelmente essas ideias sorrateiramente invadiram e destruiu a igreja do nosso tempo. O marxismo é hoje uma realidade no meio cristão, principalmente por causa da teologia liberal.

  1. O Marxismo é a priori ateísta.

O político comunista e cristão William Z. Foster, disse sob juramento ao Congresso, quando inquirido pelo senador Hamilton Fish, que o perguntou: “Você poderia ser um crente religioso e membro do partido?”

E Foster disse:

“Bem, isso seria muito estranho. Acho que você poderia, teoricamente, mas você precisaria estar no processo de liquidar essas superstições religiosas”.

O ex-comunista Manning Johnson, testemunhou do tempo que era marxista:

“Eu escondia minha religião. Cometi o gravíssimo pecado de ocultá-la. Por fora, aceitava os programas anti-religioso ateu dos comunistas, mas secretamente, no coração mantinha minhas convicções religiosas.

É claro, foi uma luta terrível, uma luta interna, uma luta entre duas filosofias distintas e opostas, a filosofia do amor e a filosofia do ódio. As vezes me pergunto como pude andar nessa corda bamba[6]”.

Então você se pergunta como alguém como Pastor e líder Metodista Harry Ward poderia realmente ter sido comunista, porque na verdade, como disse Marx, o comunismo começa onde começa o ateísmo.

Você realmente não pode ser um cristão e ao mesmo tempo marxista, isso é impossível para um verdadeiro cristão.

Assim, as pessoas hoje, especialmente os jovens, são atraídos e enganados, e estão defendendo arduamente agendas e conceitos socialistas com nunca aconteceu na história.

As pessoas parecem que foram tomadas de algum tipo de amnésia intelectual que se esqueceram de toda a história sangrenta e totalitária do comunismo no século XX, com milhões de mortes de inocentes.

Principalmente quando você reconhece que o ateísmo é um fator preponderante no pensamento marxista. No marxismo o ateísmo é a apriori[7].

Porque se existe algum Deus ontológico[8], então não se pode ter a visão de mundo do marxismo. São cosmovisões completamente conflitantes.

Esse é o grande problema que muitos cristãos, jovens e velhos, francamente, simplesmente não reconhecem a inconsistência dessa ideologia.

Eu não posso dizer que creio em Deus e ao mesmo tempo, defendo uma ideologia, cuja fundamento a priori, (condição para existir) é o ateísmo.

Já que o marxismo é uma dialética materialista, que despreza a ideia de mundo criado pro Deus.

Paulo Kengor afirma:

É, sim. É a priori, o comunismo marxista começa onde começa o ateísmo. E você precisa primeiro ser ateu para ser comunista, e eles acreditam piamente nisso.

Cito Nikolai Bukharin[9], o editor fundador do Pravda (jornal comunista da russia), e ele disse:

É preciso declarar uma luta até a morte contra a religião.

“Religião e Comunismo, Cristianismo e Comunismo são incompatíveis entre si, seja na teoria seja na prática.

O Cristianismo e a religião devem ser combatidos na ponta da lança. Na ponta da baioneta.”

No manifesto comunista[10] diz: O comunismo quer abolir as verdades eternas, suprimir a religião e a moral.

E como disse Lenin: “Toda adoração à divindade é uma necrofilia”[11].

Ironicamente o marxismo se tornou uma religião. Os escritos de Marx e Lenin, se tornaram sagrados, para eles são uma coleção de textos canônicos. Karl Marx é o eu messias, como dia Ronald Reagan.

Marx dizia que a religião é o opio do povo, essa máxima de Marx é a pedra angular de toda a concepção de mundo marxista na questão de religião. Nesse sistema o ódio a Deus é a principal força motriz.

O Paul Kengor, que é um historiador católico diz dos Jesuítas. Houve um artigo horrível em julho de 2019 na “América Magazine”, que é a principal publicação dos Jesuítas, chamada “A Defesa Católica pelo Comunismo”.

Agora, deveria literalmente levá-los a ser excomungado em 1949 sob o decreto papal de Pio XII sobre o comunismo. E não só isso a Igreja deveria ter dito naqueles dias: “Espere um segundo, defesa católica do comunismo?

Você não pode ser católico e comunista.” Na verdade, o Papa Pio XI, disse:

“Não se pode ser ao mesmo tempo socialista e cristão. Os dois são incompatíveis”.

Portanto, não só a igreja já disso isso, mas os próprios comunistas já falaram isso. Mas a igreja católica não os excomungou.

Embora tentou convencê-lo, mas acabou colocando um papa Jesuíta, no comando da igreja.

O Papa Francisco, considerado um progressista, disse algo estarrecedor: “Os comunistas pensam como os cristãos”. Não importa qual foi a ênfase dele, essa nunca foi uma verdade.

  1. A farsa marxista para atrair os cristãos.

O Dr. Albert Mohler explica que temos que considerar um acréscimo.

um dos axiomas da aplicação do marxismo é que ele poderia ser intencionalmente deturpado, mas desde que ele promova os objetivos políticos finais.

Umas das estratégias do marxismo é que ele fosse intencionalmente deturpado, ou seja, mudado, ou adaptado, sem as coisas feias que estão por traz dele, e fosse revestido de falsos conceitos de liberdade, progresso e justiça social.

Isso especialmente para atrair pessoas religiosas e ingênuas, que não conseguem discernir a realidade por traz dessas causas humanitárias. Assim eles convencem muita gente ingênua no meio cristão.

O Paulo Kengor mostra em seu livro o esforço de mão estendida dos marxistas em 1930, para seduzir os religiosos.

Então, o Partido Comunista deu uma grande reviravolta, onde percebeu que atacar o Cristianismo, declarar guerra à religião, era absurda e totalmente contraproducente. Não seria uma estratégia eficiente.

E se eles quisessem fazer alguma incursão, especialmente nos Estados Unidos e em outra nações, como nos EUA e na américa latina, eles precisariam de gente de mente aberta, ou seja, que aderisse às ideias marxistas.

Na américa latina, temos a teologia da libertação e os seminários de teologia liberais que foram convertidos a ideias marxistas e tem destruído o cristianismo.

Os marxistas viram na religião uma grande oportunidade: “Se pudéssemos ser idiotas”… como Bella Dodd os chamou de idiotas. “Se conseguirmos pelo menos 1% dessas pessoas, explodiremos nosso número de membros.

Então eles começaram a cantar uma música diferente. E perceberam que uma das maiores conquistas do comunismo, foi quando ele se infiltrou na religião. Então eles dominam os maiores seminários do mundo.

E assim, eles lideraram esse esforço na década de 1930, de modo que começou de fato um esforço para mentir, escondendo as verdadeiras intenções e enganando os cristãos.

Como disse o ex-comunista, o Pr negro Manning Johnson: “O Diabo cita as Escrituras”. Isso levou a um longo processo de engano, e infiltração e eles tiveram enorme sucesso.

Então eles criariam nomes atrativos. A questão é que eles perceberam a importância da propaganda, dos slogans, e estes marxista são notáveis na arte do engano, na disseminação da desinformação e na manipulação.

Eles trataram isso como uma forma de arte e tudo como um meio para um fim. E para eles o fim justifica os meios.

Eles patrocinaram a publicação de livros de teólogos que haviam se tornado ateus, para que destruíssem a fé das pessoas.

  1. A crítica implacável de tudo.

Paulo Kengor em seu livro mostra o que Marx disse, numa carta ao escritor e filosofo alemão Arnold Ruge (1802-1880):  Ele se referiu a sua ideologia como:

“A crítica implacável de tudo o que existe”. Isso é o marxismo: uma crítica implacável a tudo o que existe.

O Marxismo representa a ruptura mais radical nas relações tradicionais. A ideia central é apagar Deus da história.

E isto está nas linhas finais do Manifesto Comunista.

“Trabalhadores do mundo, uni-vos”, “Não temos nada a perder além das nossas correntes”, mas há uma linha no final: “O comunismo pede a derrubada forçada de todas as condições sociais existentes.”

A derrubada forçada de todas as condições sociais existentes. Então eles perceberam que era preciso eliminar Deus. eles tentam derrubar Deus. Eles querem remover Deus.

Uma vez que você levanta essa bandeira, uma vez que você destrói todos os fundamentos da sociedade ocidental, então não haveria mais civilização.

Nas palavras do manifesto comunista: “abolir toda moralidade, toda religião, toda propriedade privada, toda ideia de família.

Marx usando a linguagem faustiana[12], do diabo, Mefistófeles, que dizia: “tudo o que existe merece perecer”.

Então eles alimentam a ilusão de querer começar um mundo novo, um paraíso, totalmente socialista.

O Dr Alberto Mohler diz que quando você olha para Marx, você está olhando para alguém que tem um compromisso absoluto com a crítica mais implacável e rigorosa possível.

Não há nem como estabelecer limites, pois isso significa eventualmente a abolição de Deus, a abolição da família, a abolição de todas as religiões organizadas, de todas as condições sociais atuais, completamente obliteradas (deixadas de existir[13]).

Então, explicitamente, o casamento, a família, Deus. Essa é a teoria crítica tal como existe agora como uma força intelectual que dominam os cursos de doutorado pelo mundo afora.

  1. A crítica da religião é começo de toda a crítica.

Paulo Kengor diz que na verdade, Marx, no ensaio “O Opiáceo das Massa”, disse que:

“a crítica da religião é o início de toda crítica”. De certa forma, isso é bastante profundo. A crítica da religião é o começo de toda crítica.

E teoria crítica, que é provavelmente o termo mais sofisticado e académico para o marxismo cultural.

Quando olhamos realmente para muitos destes marxistas, especialmente os neo-marxistas, os marxistas modernos, descobrimos que eles, tal como Karl Marx, são todos críticos e só sabem criticar, já que nunca construíram absolutamente nada e bom para a humanidade.

As pessoas dizem o tempo todo: “Ah, o problema do comunismo é que ele não entende a economia de mercados”.

E nunca vai entender mesmo. O comunismo é um sistema filosófico.  Ele é uma crítica implacável a tudo o que existe?

Ele nunca funcionou bem em lugar nenhum, logo ele não pode existir na prática. Que é um contrassenso, já que ele se autodenomina de “dialética materialista”.

Mohler complementa:

Sejamos claro. Aqui está o problema que os teóricos críticos não percebem.

E a maioria das pessoas vivem enganadas com essa linguagem subversiva do marxismo, pois o que eles chamam de crítica é completa destruição intelectual e subversão ideológica.

Não é uma crítica construtiva que X ou Y precisam ser melhorados. A crítica feita por eles, é que a civilização ocidental nada mais é do que um projeto titânico de opressão humana. E isso é uma mentira grotesca.

Paulo Kengor diz que a única palavra que Marx usa tanto quanto, se não mais, do que crítica, é abolição.

Portanto, a crítica acompanha a abolição. Portanto, a crítica, a crítica implacável de tudo o que existe no seu caso significa também a abolição de tudo o que conhecemos.

E alguns estudiosos marxistas ilusoriamente traduziram a abolição como se você transcendesse, você vai além. Como se fosse algo superior, melhor!

Mas como você vê em Marx e como você vê nos seguidores, isso não é verdade. Esses caras querem é abolição de tudo. Eles querem derrubar todo o sistema existente. E a palavra abolição é usada em todo o manifesto.

  1. A destruição dos direitos sagrados.

Paulo Kengor diz que na verdade, Marx e Engels, citaram literalmente: “Abolição da família!” Até os mais radicais se revoltam com esta proposta infame dos comunistas.

Portanto desde 1848, eles referirem-se à abolição da família como uma proposta infame dos comunistas.

E, escrevem no manifesto: “Toda a teoria comunista pode ser resumida nesta única frase: Abolição da propriedade privada”.

Muitas pessoas desavisadas podem dizer “Oh, o Manifesto Comunista é um livro muito bom se você apenas o ler. Pois ele fala sobre compartilhar, amar e cuidar do próximo.”

E como diz um biógrafo de Marx, Francis Wheen: “Atribuir a culpa dos Gulags (campos de concentração) a Marx e Engels e ao Manifesto Comunista é um absurdo”.

Esse biografo marxista está completamente errado. Pois se você quer abolir a propriedade privada? Então você terá uma guerra em suas mãos.

Como disse Marx, derrubada forçada. E como ele diz no ponto 10 do manifesto, e é claro que para conseguir isso serão necessárias incursões despóticas.

É claro que você vai precisar de muita força, violência e armas para abolir a propriedade privada. Você acha que as pessoas vão desistir das coisas que elas lutaram a vida inteira para conseguir?

Esse é um direito sagrado. É um direito natural. É a lei natural. É um direito bíblico.

Seja na filosofia grega, no direito romano, seja na cultura judaico-cristã. “Não roubarás” implica que as pessoas têm direito à propriedade. Você terá uma guerra nas mãos se tentar abolir a propriedade privada.

  1. Falta de entendimento razoável.

Paulo Kengor diz que, é por isso que, o ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan disse:

“Um comunista é alguém que lê Marx, um anticomunista é alguém que entende Marx.”

O Kengor continua:

E, novamente, ouço jovens dizerem: “O comunismo é uma ideia muito boa se você simplesmente ler”. Eles não leram. Eles não leram porque, se o fizessem, o rejeitariam.

E certamente não leram a história da sua tentativa de aplicação. Porque o marxismo não funcionou exatamente em lugar nenhum em nenhum momento.

Paulo Kengor a confirma: Em lugar nenhum. Mesmo que eles tivessem um caso que pudessem apontar. Um pelo menos!

Na verdade, eles deveriam ter pelo menos 10, mas não há nem um. É pura destruição aonde quer que vá, e acho que é porque é diabólico, francamente.

Onde quer você olha na história, só há esqueletos, ou seja, morte e destruição em todos os lugares que você olha que o comunismo existiu ou ainda existe.

A falta de entendimento correto das ideias de Marx, tem levado adolescentes e jovens no ambiente escolar a desenvolver uma paixão (idolatria) por Marx.

Diante disso, desse tipo de paixão doentia por Marx, quando olhamos para essa militância; que ela desafia a lógica e a razão de uma pessoa sensata.

A Fundação Memorial das Vítimas do Comunismo faz uma pesquisa anual que sai todo mês de outubro sobre as opiniões americanas em relação ao socialismo e ao comunismo.

E fica cada vez pior, e é realmente bastante chocante. E para que conste, para as pessoas que não compreendem a diferença, de acordo com a teoria marxista-leninista, a sociedade, o mundo, a história passaria por fases dialéticas

Esta série de processos, fases, do feudalismo e da escravatura ao capitalismo até ao Socialismo ao Comunismo. Portanto, o Socialismo seria o passo final de transição para o Comunismo.

Veja por exemplo a ex URSS era Uniao Russa Socialista Soviética. Uma República Socialista. Mas o socialismo foi o seu passo final, ela voltou a ser capitalista outra vez.

Marion Smith, que dirige a Fundação Memorial das Vítimas do Comunismo, ele diz que quando lhe pedem para definir a diferença entre Socialismo e Comunismo, ele diz:

“Bem, quanto ao cristão, o cristão aspira ao Céu, o socialista aspira ao comunismo.”

E esta é uma boa descrição, porque como disse o Papa Bento XVI:

“Para os comunistas, o comunismo é como a nova Jerusalém. É a utopia terrena. É a utopia secular. É o mundo para o qual eles ascendem, para onde tentam ir. “O que é tão irônico, porque, novamente, deveria ser uma filosofia ateísta”.

Ronald Reagan disse: “O comunismo, essa é religião deles.

  1. A falta de honestidade intelectual.

Albert Mohler expressa dessa forma:

“Uma das coisas surpreendentes para mim é, aliás, neste sentido, que há simplesmente uma falta de honestidade intelectual dessas pessoas”.

Por exemplo, ouvimos pessoas falando sobre o Socialismo Democrático, o que é um oxímoro[14] no sentido mais verdadeiro, e sempre foi. Não existe democracia alguma no socialismo.

Muitos marxistas dizem: “Mas olhem para a Europa”, como um modelo influenciado pelo socialismo. E isso não é honestidade intelectual.

Então vamos olhar para a Europa. Não há Socialismo na Europa, baseado em qualquer definição adequada e honesta.

Não há nada que significa propriedade estatal e controlo dos meios de produção. Isso não caracteriza nenhum país europeu.

Albert Mohler pergunta:

O que isso lhe diz que, no ano de 2020, uma ideia e uma ideologia tão horríveis como o marxismo está tão em ascensão, pelo menos nos círculos intelectuais americanos e europeus?

Paulo Kengor:

Sim. Acho que isso é um sinal de… Na verdade, deixe-me resumir em três palavras. Educação, educação, educação. Acho que é um produto de nossas universidades, e estamos assistimos isso.

Vimos a queda do Muro de Berlim em 1989, o colapso da União Soviética em 1991, e todos os horrores desumanos que vimos do comunismo.

“Se os jovens não começarem a aprender os horrores do comunismo e o que há de ruim neste sistema e, pelo contrário, se continuarem a aprender coisas estritamente positivas sobre o comunismo, estaremos em sérios apuros. Acabaremos por pagar por isso. As pessoas não vão saber a diferença.”

Paulo Kengor:

E uma das pesquisas da Fundação Memorial das Vítimas do Comunismo que nunca esquecerei, foi um terço da geração do milênio (nascidos entre 1980 e 1994); que representa 30% da população americana.

E pasmem vocês, as pessoas acreditavam que George W. Bush foi responsável por mais mortes do que Joseph Stalin. Isso é absolutamente surpreendente, a falta de honestidade histórica.

Josef Stalin[15] sozinho, aniquilou de 60 a 70 milhões de pessoas, e você acha que George W. Bush matou mais pessoas do que Joseph Stalin?

Kengor, continua:

Onde é que essas pessoas estão? Como isso pode acontecer? Bem, se você está em uma universidade nos Estados Unidos na década de 2000, e as únicas coisas que você ouve nos bancos universitários são: “Bush é ruim, Bush é ruim, Bush é ruim.

Esse tem sido o trabalho dos marxistas, mentir sobretudo. O que também nos surpreende é o revisionismo feita nas obras literárias pelos marxistas.

E principalmente que Hollywood e todo o resto da mídia tem feito no mundo.  Deturpando a história e os fatos e fomentador de ódio, isso é diabólico.

Precisamos rever a história senão seremos intelectualmente desonestos. Nós devemos nos preocupar com as ideias. Pois elas têm consequências.

E é nossa tarefa intelectual não apenas apontar para as consequências, mas trabalhar a partir das consequências até às ideias.

CONCLUSÃO:

A igreja de Jesus, precisa estar alerta sobre isso. Jesus disse que a os filhos do reino dormiu e o inimigo plantou o joio. Hoje temos o joio infiltrado no meio da igreja.

O marxismo é uma cosmovisão que se opõe ao verdadeiro cristianismo. Precisamos treinar nossos jovens, contra o ateísmo e o materialismo dialético.

Precisamos ajudar nossos filhos a fazer uma leitura certa da história, para que o diabo, não os engane com as mentiras do secularismo.

Você realmente não pode ser um cristão e ao mesmo tempo marxista, isso é impossível para um verdadeiro cristão.

Efésios 5:11 diz:

¹¹ E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as.

2 Coríntios 6:14-18

¹⁴ Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?

¹⁵ E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?

¹⁶ E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.

¹⁷ Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor;E não toqueis nada imundo,E eu vos receberei;

¹⁸ E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso

 

[1] Cristãos europeus, católicos, que eram capitalistas, que queria subjugar os turcos mulçumanos. Isso é um completa mentira contada pelos historiadores marxistas.

[2] Paul kengor, Karl Marx e o Diabo, página 90,91

[3] Aqueles que não são mulçumanos.

[4] Paul Kengor, Karl Marx e o Diabo, pagina 119

[5] Paul Kengor, Karl Marx e o Diabo, página 91

[6] Paul kengor, Karl Marx e o Diabo; pagina 282

[7] A priori é uma expressão usada para fazer referência a um princípio anterior à experiência. A priori é uma locução adverbial da língua latina, que não se encontra no dicionário da língua portuguesa, mas é muito usada para indicar “aquilo que vem antes de”

[8] Um argumento ontológico é qualquer argumento que defende a existência de Deus através da ideia de que Ele é obrigatoriamente um ser perfeito e soberano e, portanto, deve existir. Anselmo da Cantuária, definiu Deus como sendo a maior coisa que a mente humana pode conceber e defendeu que, se o maior ser possível existe na imaginação, ele também deve existir na realidade.

[9] Um filosofo anarquista, e principais oficiais de Lenin e Satalin na russia

[10] Marx e Engels, the comumunist Manifesto, p.74

[11] A necrofilia, é uma relação sexual com um cadáver. Lenin estava desdenhando dos cristãos que adoram a Jesus, que para ele não estava vivo.

[12] O poema Goethe, o Fausto.

[13] Quando o comunismo tomou o poder a força na RUSSIA, eles proibiram todo tipo de educação religiosa. E destruíram toda literatura que fosse nociva.

As crianças eram incentivadas e delatar seus pais se eles lhe ensinassem sobre Deus. as cerimonias foram mudadas, em cerimonias bizarras. Eram cerimonias seculares repletas de ideologia comunistas.

Nos batizados vermelhos, o bebês ganhavam padrinhos sociais, que se empenhavam em garantir que a criança seria instruída nos princípios do parido. Os pais prometiam criar os filhos, não como escravos da burguesia, mas como seus inimigos de luta.

A mãe declarava, que a criança pertence a mim, apenas fisicamente. Para educação espiritual, entrego-o a sociedade.

A educação espiritual era adesão a nova fé marxista. E o divorcio poderia ser feito a qualquer momento e por qualquer motivo.

[14] Oximoro é uma figura de linguagem que coloca palavras de significados opostos lado a lado, criando um paradoxo que reforça o significado das palavras combinadas.

A palavra oximoro vem do grego oxymoron, que é formada pela combinação de oxys, que significa intenso ou agudo, e moron, que é tolo.

Era muito comum na retórica clássica e funciona ainda como recurso estilístico de poetas e escritores, bem usada quando quer representar ironia ou sarcasmo, como em “sábia ignorância”.

[15] Alexander Yakovlev, em seu livro da Yale University Press, A Century of Violence in Soviet Russia, recebeu a tarefa de Gorbachev na década de 1990 de contar os crânios.