Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 100 –  O sexto dia da criação: a criação do homem (Parte 76).  Gn 1:27: a Bíblia versus o Secularismo (Parte 26). Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 11/10/2023.

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INTRODUÇÃO

O sermão se hoje é uma continuação do resumo de uma conversa (entrevista) do Dr Albert Mohler Jr[1], presidente do Seminário Batista do sul (EUA) e o historiador e professor de ciências políticas, Dr. Paul Kengor.

Kengor fez uma pesquisa nas biografias de Karl Marx, e percebeu que havia muito material que mostrava que Marx tinha uma obsessão pelo Diabo e que isso influenciou completamente a filosofia Marxista que se tornou uma ideologia que se opõe a Deus e a sua Palavra.

Essas ideias de Marx, foi fruto de um cristianismo superficial e liberal que seus pais tiveram. A teologia liberal se tornou a noiva espiritual do Marxismo.

Os dois defendem a mesma agenda progressiva que vai contra a autoridade das Escrituras e tenta desacreditar da criação do Genesis.

Essa união é um protótipo da união do Anticristo e do Falso profeta, que lidera a falsa igreja que adora o anticristo.

Essa falsa igreja é chamada de prostituta no apocalipse, que persegue e mata a verdadeira noiva do cordeiro. É um falso cristianismo, produzindo falsos cristãos.

  1. Marx criado no cristianismo liberal

O Dr Albert Mohler argumenta que este tipo de ideia horrível (marxismo), vem do de uma fonte da civilização ocidental que se desenvolve dentro da cultura cristã.

E foi uma realização de “segunda geração” de um problema teológico da geração anterior.

Portanto, nesse caso podemos traçar uma forma de liberalismo protestante, de teologia iluminista, ou de modernismo católico, ou algo semelhante a isso que vai influenciar Karl Marx.

E assim, nesse sentido Karl Marx, tinha um avô que era um rabino, mas o seu pai era um convertido não apenas ao protestantismo luterano como realidade cultural, mas ao protestantismo liberal.

Marx aderiu a todo o sistema kantiano[2]. Ele não pensava no Cristianismo como um corpo de verdade doutrinaria, pensava no Cristianismo como uma cultura com a qual se identificaria.

O Deus de quem ele fala é um Deus que é basicamente um princípio ético e um princípio moral, e isso é, muito preocupante quando você considera o curso da história teológica que tem esses “pais liberais” que dão à luz à crianças demoníacas.

O Paul Kengor, então diz:

“Você está certo. Você está absolutamente certo. Essa é uma excelente descrição de onde o pai de Marx veio e o que ele fez de errado na criação de seu filho”.

Ao invés de priorizar o fundamento do ensino e a memorização das Escrituras, para forjar um caráter cristão nos primeiros anos de sua vida.

O pai de Marx estava muito preocupado, como a maioria dos pais estão hoje, com a formação acadêmica secular de seu filho.

Então seu pai lia para ele, Rousseau o pai da ateísta revolução sangrenta na França.

E o escritor francês, que Marx conseguia recitar de cabeça desde criança, coisa que um pai nunca deveria pensar em ensinar a seu filho, era o infame Voltaire.

Ao invés de seu pai o levar a memorizar as Escrituras, Marx foi treinado e poderia recitar Voltaire de cor. Essa criação dentro liberalismo teológico, sem as verdades das Escrituras foi o solo que o Diabo precisava para criar um monstro impiedoso.

Isto aconteceu de igual modo com Joseph Stalin na Rússia, um moço crente, mas que se tornou um dos maiores assassinos da humanidade, por causa das ideias do comunismo.

Stalin, teve uma criação dentro do cristianismo liberal e quando foi para o seminário russo, que inicialmente era ortodoxo, mas que havia se tornado muito liberal, fortemente imbuído da ciência da evolução.

Stalin leu o livro a “Origem das Espécies” de Darwin, na adolescência e isso mudou para sempre seu destino.

Então o diabo tem a maneira certa de criar os seus demônios. Esse é um padrão assustador, que o Diabo ainda hoje usa.

Isto é ainda mais assustador quando se considera quantas igrejas protestantes flertam com a teologia liberal como se fosse uma opção intelectual.

  1. Marx discipulado por um Professor ateu.

O Paulo Kengor, continua, deixe-me acrescentar também uma influência muito importante sobre Marx.

Quando Marx foi para a faculdade, e naquele momento ele ainda acreditava em Deus, embora fosse uma fé superficial.

E uma das influências mais tóxicas e perniciosas sobre ele foi seu mentor e professor chamado Dr. Bruno Bauer, que era professor de teologia, provavelmente alguma forma de teologia sistemática, e ele era ateu.

O Paul Kengor comenta:

“Então você pode ver como as coisas nunca mudam. Alguns pais da minha igreja vieram até mim e disseram:

“Oh, está tudo bem. Eu sei que meu filho, estudou em uma universidade muito liberal, mas está fazendo um curso de teologia por um semestre. Então ele ficará bem.”

Paulo Kengor, continua: Então eu pergunto a esse pai no Dia de Ação de Graças:

“Ei, como está seu filho?” “Ah, não muito bem.” “Como vai o curso de teologia?” “Ah, o curso de teologia. É ministrado por um ateu.”

Kengor diz: Como assim, um ateu? O Pai responde: “Bem, claro que é. O quê, você achou que seria ensinado por CS Lewis?”

O professor que Marx admirava na universidade era Bruno Bauer, e ele era ateu, e antissemita (odiava os judeus), e ele e seu aluno favorito, Marx, acabaram fundando e começando um jornal chamado “Arquivos do Ateísmo”.

Kengor diz que encontrou uma informação escrita por um biógrafo muito bom e sincero de Max que diz, que os dois; Marx e Bruno Bauer iam até a aldeia local no Domingo de Ramos, zombar da entrada de Cristo em Jerusalém.

E na verdade há dois biógrafos que descrevem isso. O outro que o fez descreve-o como:

“Como isto é divertido. E aqui estavam eles, divertindo-se e fazendo barulho na igreja. Que cativante. Que divertido. Que cartão postal Karl era.”

  1. Marx e a deforma da reforma alemã.

Marx, cresceu na Alemanha, berço da reforma protestante, que foi um marco, da restauração do cristianismo bíblico e teológico, inicialmente por meio de Lutero e depois outros reformadores.

Na mesma Alemanha que Lutero no século XVI, liderou a reforma protestante, o diabo criou a teologia liberal, que deformou a teologia bíblica no final do século XVIII.

Quando chegamos às primeiras décadas do século XX, já está claro que, para muitos, o protestantismo alemão tornou-se, em grande parte, protestantismo cultural.

E esse protestantismo cultural, e grande parte do catolicismo se tornou uma religião cultural.

Onde não existe uma teologia vinculativa, ou seja, não havia mais um compromisso com um corpo de doutrinas, uma confissão de fé, que tivesse fundamento único nas Escrituras.

E assim, quando chegamos ao final do século XIX e aos desastres genocidas e intelectuais do século XX, muito do que é chamado de teologia não é realmente teologia em nenhum sentido legítimo.

É uma falsa teologia criada no inferno, na busca de relevância intelectual, mas desprovida das verdades das Escrituras.

O liberalismo teológico, não acredita na inspiração divina das Escrituras. E tenta descontruir a maiorias das doutrinas basilares do cristianismo ortodoxo.

Paulo Kengor fala que Logo no início do século XX, esses teóricos se concentraram na escola de Frankfurt na Alemanha, onde desenvolveram um marxismo cultural.

Esses teóricos eram marxistas freudianos, dentre outras coisas. Herbert Marcuse, Wilhelm Reich, que escreveu “A Revolução Sexual”, que tentou criar essa fusão entre o freudismo e o marxismo.

Então, muitas dessas ideias destrutivas, que influenciaram a cultura moderna para pior, saíram da Alemanha a partir de 1800.

Grande parte dos protestantes e católicos da Alemanha são liberais e influenciados pelo marxismo cultural. A maioria dos seminários no Braisil são influenciados por essa teologia liberal.

Foi na Alemanha que nasceu a famigerada “crítica bíblica”, que levanta dúvida sobre a autoria Mosaica do pentateuco[3]; a redação dos evangelhos[4], e os mitos[5] dos milagres bíblicos e tudo mais.

Foi na alemanha que Schleiermacher, o pai da teologia liberal como movimento, reduziu a essência do cristianismo à experiência, ao sentimento e à subjetividade absoluta.

Esta é a vitória final de Kant na sua distinção entre o fenomenal (existe, empírico, ciência) e o numenal[6](talvez exista, metafisico[7]),, tornando o Cristianismo nada mais do que uma espiritualidade mística e uma cultura vazia. 

  1. O marxismo na teologia cristã.

Isso afetou tanto o cristianismo ao ponto de, quando chegarmos a Marx, ele tinha um professor que era ateu. Isso invade a Europa, depois a América e desce para os países latinos.

No brasil essa teologia está enraizada na maioria dos seminários e igrejas. Muitos teólogos, professores, escritores, pregadores e pastores são comunistas e defendem uma agenda progressista.

Esse evangelho social, que aceitou a práxis (prática) do Marxismo em sua teologia liberal, abandonou o cristianismo bíblico.

Esses teólogos e professores liberais e apóstatas estão inseridos nas instituições cristãs pelo mundo afora.

A teologia da libertação (Marxismo) surgiria nas décadas de 60 e 70, e muitos JESUÍTAS nas décadas de 70 e 1980, foram influenciados por essa cultura marxista.

Interessante, o único teólogo alemão que foi para a esquerda Marxista e depois viu como isso ficou ruim na época do Vaticano II foi o cardeal Joseph Ratzinger.

E mais tarde, ele acaba se tornando conservador e ortodoxo quando chefiou a Congregação para a Doutrina da Fé no tempo do papa João Paulo II.

Ele vai pessoalmente à Nicarágua e a outros lugares da América Central e confronta firmemente os cardeais liberais e bispos que estão flertando com a teologia da libertação.

Ao ponto de se tornar necessário que um teólogo alemão, o próprio Cardeal Ratzinger, se torne o Papa Bento XVI, para tentar trazer de volta a ortodoxia. O que não deu certo, e ele renunciou ao posto de Papa em fevereiro de 2013

E agora, para surpresa de todos, os católicos têm um papa JESUÍTA, o Papa Francisco, que inicialmente parecia se opor a essas ideias liberais, mas que recentemente tem se mostrado a favor das ideias liberais e progressistas.

Embora ele pode formalmente parecer rejeitar essa teologia liberal, mas estruturalmente e substancialmente ele não faz nada para mudar, já que grande parte das universidades católicas são liberais.

  1. Marxismo nas universidades cristãs.

O Dr Albert Mohler: diz que o liberalismo nos EUA, que se juntou com o marxismo, tem devastado quase que completamente o protestantismo ortodoxo.

Um fenômeno que chama atenção é o fato de uma das melhores universidade Americanas e uma das mais caras do mundo, COLUMBIA, que foi fundada pela igreja Anglicana e que já formou alunos piedosos.

Hoje se tornou o nexo para muitas das ideias mais toxicas dessa cultura progressiva e marxista, que se opõe completamente aos valores das Escrituras.

O Paulo Kengor, complementa:

Muitos indivíduos famosos, que estudaram na universidade de Columbia, e acabaram se envolvendo com ideias marxistas se tornando os mais conhecidos e influentes na américa e no mundo a partir do século XX.

Mas graças a Deus, alguns deles depois voltaram atrás, depois perceberem que foram iludidos com mentiras e falácias dialéticas, e se tornaram anticomunistas, graças a fé em Deus;

Um aluno que foi influenciado pela universidade de Columbia; O escritor norte americano Whittaker Chambers.

Quando jovem entra na Universidade de Columbia como ortodoxo republicano e termina a universidade como editor de um jornal comunista (New Masses[8]), entre outras as coisas. Ele acaba se tornando espião os soviéticos.

Ficou desiludido pois viu as mentiras do comunismo e os milhões de mortes de inocentes na Rússia, por Lenin e Stalin. Ele tem um encontro com Cristo e então trabalhou para mostrar ao mundo as mentiras do marxismo.

Tomás Merton. Ele se tornou comunista em Columbia e, mais tarde, deixou isso e se tornou monge católico.

A advogada Bella Dodd (1904-1969) que simplesmente bastou ela e sua amiga, Ruthie Goldstein, para fazer um curso de verão na Universidade de Columbia, para que fosse fisgada pela ideologia marxista.

Então a doce e pequena Maria Assunta Isabella, essa simpática e doce garotinha italiana de Nova York, acaba se tornando uma feroz marxista que afirma, ou supostamente afirmou, ter ajudado a infiltrar e colocar 1.000 homens comunistas em seminários, católicos na década de 30.

A ordem veio de Moscou, para que a juventude comunista, entrassem nos seminários e se tornassem pastores e padres, para influenciar os fiéis com a ideologia comunista.

Ela recrutou 1100 jovens, sem qualquer fé ou moral, para entrar nos seminários, e haviam recebido um treinamento tão excelente que não era fácil detectá-los, pois sob muitos aspectos pareciam ortodoxos.

A doce e Bella Dodd, abandonou família e filhos, pois dizia ser incompatível com o comunismo que se opunha a visão burguesa de família.

Ela abandonou sua família e sua fé, abraçou o ateísmo e passou a odiar o cristianismo e foi empurrada pelo comunismo para o mercado de trabalho.

Ela viu o racismo do comunismo de como tratava os negros e as mulheres. O bom negro era aquele que não questionava e ficava quietinho e fazia tudo o que os brancos os mandava fazer.

Ela viu como partido usavam as mulheres como prostitutas políticas, para que pudessem dormir com políticos e conseguirem informações valiosas.

Kengor diz que a exploração, abusos (sexuais) e a execução dos negros e das mulheres, eram tanto na américa quanto na Rússia comunista[9].

Ela se tornou uma das pessoas mais importante na frente educacional. Ela tinha um doutorado e treinou professores que eram usados pelo comunismo par manipular crianças e jovens.

Ela disse mais tarde arrependida ao senado americano;

“Não tenho a mínima dúvida de que os comunistas usarão a escola e todos os meios educacionais… desde creches às universidades”. E hoje isso se tornou uma realidade comum.

Wladimir Lenin dizia:

“Deem-me quatro anos para ensinar às crianças, e as sementes que eu tiver plantado jamais serão erradicadas”.

Bella, depois de ver tantos estragos, mentiras, trapaças, enganos, traição, corrupção e exploração, opressão, ameaças de morte e medo, que ela vivenciou no sistema comunista, ela ficou frustrada e lutou muito para sair dessa ideologia maldita.

Ela foi ajudada por um padre, que a ajudou a vencer sua depressão, e a ensinou os princípios da fé que ela tinha abandonado no tempo de Juventude na universidade de Columbia.

Então ela decidiu contar ao mundo as mentiras que sistema comunista vende as pessoas, que são engadas por falsas promessas de paz e prosperidade.

Desde então dedicou sua vida para mostrar as crianças e aos jovens o perigo de uma educação sem Deus.

Ela se arrependeu dos milhares de pessoas que ela ajudou a destruir com as mentiras do comunismo.

Ela disse depois que participou da comunhão na igreja:

“Era como se eu estivesse enferma, por um longo tempo, e de repente despertasse renovada, livre da febre… parecia ter ganho um novo coração e uma nova consciência… voltou à minha vida uma ordem e uma paz de espírito”[10]

A universidade de Columbia que antes falava do evangelho e da Palavra de Deus, e para isso ela foi criada. Agora se tornou num dos maiores instrumentos do Diabo, para destruir milhares de vidas.

Na década de 50, a maioria dos membros do partido comunista, estudaram na universidade de Columbia e moravam em nova York, conforme mostrado pelo FBI.

O Dr Albert Mohler complementa:

A universidade de Columbia, por incrível que pareça, foi fundada, é claro, como um colégio anglicano para meninos e jovens, o King’s College, porque era literalmente propriedade do rei.

Se torna centro de treinamento marxista, escondendo-se atrás do movimento de justiça social e o marxismo cultural que de justiça não tem nada.

Embora Barack Obama não fosse comunista, mas sejamos claros, mas não é por acaso que ele se transfere do Occidental College para a Universidade de Columbia, para o local onde ele aprende essa “agenda progressiva” faz parte do ethos (ética Marxista).

Paulo Kengor diz que ele escreveu um livro:

“Dreams from My Father” (Sonhos do meu Pai), onde ele conta quando foi estudar universidade de Columbia e participava de conferências socialistas e saia com professores socialistas.

Isso explica o porquê seu governo tinha uma agenda progressiva, como aborto e as questões LGBT.

E quero deixar claro que não se trata apenas do comunismo, mas é basicamente a ideia de uma práxis de organização social muito liberal que faz parte do espírito e da cultura da Universidade de Columbia, aprendida de Karl Marx.

  1. A infiltração do marxismo na igreja protestante.

Os marxistas descobriram que a destruição da religião poderia acontecer mais rápido infiltrando-se na igreja com auxílio de comunistas atuando a partir de dentro.

Então muitos jovens, agentes espiões comunistas se infiltraram em várias igrejas e se envolveram com seus seminários e se tornaram pastores e líderes de diversas denominações, e até teólogos e professores de seminários.

A ideia inicial era usar a própria bíblia e a teologia para fins sociais e depois indo introduzindo os princípios comunista e ateístas.

Eles produziram matérias para treinar crianças e jovens e conseguiram recrutar milhares deles. Eles doavam grandes quantia de dinheiro para serem usadas na disseminação das ideias marxistas.

A ideia era infiltrar e depois destruí-los em seus conceitos, doutrinando-os constantemente na filosofia antirreligiosa do Partido Comunista.

Eles invocavam a história da batalha de troia, o cavalo de troia, como modelo para realizar seu intento maligno.

“camaradas… troia era inacessível aos inimigos, graças as suas muralhas impenetráveis…mesmo após sofrer perdas, ainda era capaz de vencer as batalhas… até que usaram o cavalo de troia, e conseguiram penetrar no centro do acampamento do inimigo.

Não podemos tomar as igrejas com um ataque frontal, tome-as com o uso da trapaça, da artimanha e do embuste. Essa foi a estratégia que o Diabo deu aos marxistas para subverter as igrejas e destruir sua ortodoxia e fé nas Escrituras.

Um dos exemplos que Paul Kengor cita; um importante teólogo que estava envolvido com a gestão da justiça social e provavelmente o teólogo mais prejudicial da época foi o reverendo Harry Ward, que era metodista.

E ele chefiou o grupo Federação Metodista de Ação Social, como se chamava. Hoje, provavelmente a chamam de Federação Metodista para Justiça Social.

Ele e Roger Baldwin foram os dois fundadores da ACLU, (União Americana pelas Liberdades Civis), uma instituição de faixada, para divulgar o comunismo nos EUA.

Harry Ward, que era conhecido como “Reitor Vermelho” do Clero nos Estados Unidos e ele influenciou milhares de pessoas e líderes.

Ele se tornou professor do maior seminário liberal: Union Theological Seminary (cidade de Nova York) e possui a biblioteca como maior acervo de livros teológicos do mundo.

A infiltração das agendas liberais e comunistas, destruiu todo o fundamento cristão da universidade e ela se tornou a maior defensora de as agendas progressivas do mundo.

Harry Ward, fingiu muito bem o seu cristianismo o tempo todo para fazer o que fez, pois foi autor de centenas e livros, panfletos e artigos. Ele influenciou muitos estudantes e teólogos e igrejas no mundo todo.

E foi responsável pela criação de muitos grupos progressistas de frente extremamente influentes dentro da igreja cristã no mundo, que defende um cristianismo progressista.

No brasil os cristãos liberais são profundos admiradores e defensores de Marx e desenvolveram uma teologia marxista.

Outro ministro Manning Johnson[11], um negro membro do alto escalão do partido comunista (EUA) por 10 anos, acreditando que as ideias marxistas poderiam ajudar a questão dos negros na américa.

Quando finalmente percebeu que havia sido enganado. Pois a intenção dos comunistas era incentivar os negros se rebelarem contra os brancos para criar o caos social.

Então ele se arrepende e se converte de verdade, e se torna um anticomunista e ajuda EUA, a combater os espiões infiltrados e vários setores importantes do país.

CONCLUSÃO:

A teologia liberal foi o solo que Diabo usou para destruir a fé de muitos crentes.

Que adotaram um protestantismo liberal desprovido de teologia e de qualquer tipo de afirmação de verdade ou afirmação moral significativa. Qualquer pessoa não crente pode adotar essa teologia, pois ela não exige nada.

Hoje a maioria dos alunos de seminários nunca nasceram de novo, e logo serão pastores de igrejas e vão enganar muita gente.

Em 2 Timóteo 1:5 o Apostolo Paulo diz de Timóteo:

⁵ trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.

Veja importância os pais transmitir sua fé verdadeira aos filhos.

Paulo também fala em (2 Timóteo 3:14-17)

¹⁴ Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,

¹⁵ E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.

¹⁶ Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;

¹⁷ Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

[1] https://albertmohler.com/2021/02/10/paul-kengor

[2] O sistema filosófico kantiano é também conhecido como “Idealismo Transcendental”, que significa aquilo que é anterior a toda experiência. Dizia ele: “Chamo transcendental todo conhecimento que trata, não tanto dos objetos, como, de modo geral, de nossos conceitos a priori dos objetos”

[3] A ideia de que a decomposição do pentateuco foi feita tardiamente, por quatro escolas diferentes: sacerdotal, eloísta, javista e deuteronomista. Logo Moises não seria autor do pentateuco. Isso não é verdade, pois toda a bíblia e Jesus diz que Moises é quem escreveu o pentateuco.

[4] A crítica da redação dos evangelhos, tenta descontruir a autoria original e colocar uma data tardia. esse argumento é falso, pois todos os pais da igreja são unanimes sobre a autoria dos evangelhos.

[5] Rodolfo Bultman, criou a teoria da mitologizaçao dos milagres, de que eles não são possíveis e que foram mitos inventados pelos antigos.

[6] https://www.youtube.com/watch?v=wR8V1Gakpgk

[7] Segundo kant, ultrapassa os limites da razão. Não dá pra fazer ciência… essas ideias deixam as coisas espirituais como algo que não existe, e se existir não podem ser comprovadas) o diabo usou essas ideias do sistema kantiano, para criar o ateísmo e o antisobrenaturalismo.

[8] Chambers escreveu e editou para a revista New Masses e foi editor do jornal Daily Worker de 1927 a 1929. New Masses (1926–1948) foi uma revista marxista americanaintimamente associada ao Partido Comunista dos EUA . Sucedeu tanto The Masses (1912–1917) quanto The Liberator (1918-1924). New Masses foi posteriormente fundida em Masses & Mainstream (1948–1963).

Com a chegada da Grande Depressão em 1929, a América tornou-se mais receptiva às ideias da esquerda política e as Novas Massas tornaram-se altamente influentes nos círculos intelectuais. A revista foi chamada de “o principal órgão da esquerda cultural americana de 1926 em diante

[9] Pau Kengor, Karl Marx e o Diabo, pg 280.

[10] Paul Kengor, Karl Marx e o Diabo, pg 312.

[11] Manning Johnson, um negro ativista político e membro do partido comunista-leninismo, por muitos anos. Mas tarde depois de se decepcionar com as mentiras do comunismo, ele se converte, e se torna um anticomunista e ajuda os EUA, a combater os comunistas infiltrados.

Em 1958, Johnson escreveria em seu livro: Color, Communism and Common Sense:

Para Johnson, os comunistas sabiam que as diferenças raciais nos Estados Unidos eram um problema que poderia dividir os americanos e colocá-los uns contra os outros. Portanto, os comunistas incitaram essas diferenças por meio da propaganda, fazendo os negros acreditarem que uma comunidade negra é um “gueto”.[4] Johnson diria: “Por trás de todos os distúrbios raciais, na raiz de todos os distúrbios raciais no país, está a mão fria, úmida e sangrenta do comunismo”.